Capítulo: 03/03

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Sento-me à minha mesa e vasculho a pasta, o arquivo de Dulce Foster

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Sento-me à minha mesa e vasculho a pasta, o arquivo de Dulce Foster. Li seus detalhes, notas escolares, referências e, em seguida, sua carta de candidatura.

Este era o trabalho que ela estava tendo uma entrevista há doze meses?

Buzz. Pressiono o interfone para a segurança no térreo, olho para o espelho na parede e empurro o controle remoto. Ele
instantaneamente se transforma em uma tela de televisão.

— Sim.

— Temos uma Dulce Foster aqui para vê-lo, senhor.

Eu a vejo e sorrio. Lá está ela.

— Mande-a subir.

Observo enquanto ela é conduzida até o elevador com o guarda, e ele a coloca no meu elevador. Vou para a recepção e logo as portas se abrem e ela aparece.

— Olá. — Eu sorrio.

— Oi, — ela sussurra.

Ela parece nervosa.

Estendo minha mão e gesticulo em direção ao meu escritório.

— Por favor, entre.

Ela anda na minha frente e meus olhos caem para sua bunda. Ela está usando um vestido preto justo, meias transparente e sapatos de salto alto, e seu cabelo está em um rabo de cavalo saltitante... pronta para arrastá-la para o meu... pare com isso.

— Sente-se, — digo enquanto me sento à minha mesa.

Ela se senta e segura a bolsa no colo enquanto seus olhos encontram os meus.

Giro na minha cadeira enquanto a observo. Ela é tão linda quanto eu me lembro e uma aura sexual potente escorre dela como uma arma escondida.

Cabelos longos e escuros, olhos castanhos e grandes lábios perfeitos para dar prazer. Pensei nela com frequência — ela era impossível de esquecer.

Ninguém nunca montou meu pau do jeito que ela fez, não antes, não desde então. Nunca.

O chupão no meu pescoço não era a única coisa que ela marcou naquela noite.

— Você queria me ver? — Ela pergunta suavemente.

O som da sua voz tem um efeito físico em mim. Lembro-me de sua conversa durante o sexo e de como era excitante ouvir sua doce voz dizer coisas tão sujas.

— Sim. — Eu a encaro. — Eu queria. — Dulce foi a primeira mulher com quem estive em muito tempo que não tinha ideia de quem eu era. Estranhamente, eu não precisava ser ninguém naquela noite.

Ser Chris era suficiente.

— A respeito?

Sento-me em minha cadeira, irritado com a atitude dela. A maioria das mulheres se jogam sobre mim — está, nem tanto.

Amor Extranjero (Adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora