Capítulo: 07/02

33 3 0
                                    


Uma hora depois, ele me puxa pela mão na calçada.

— Meu carro está estacionado por aqui. — Ele se vira, me pega em seus braços e agressivamente me beija, eu sorrio contra seus lábios. A maneira como rimos e conversamos durante o jantar hoje à noite me lembrou o Jim que eu lembro, o homem no avião que estava interessado em tudo sobre mim e minha vida.

Como se ele também sentisse isso, nós quase nos beijamos no meio de um restaurante lotado. Ele não está errado; essa atração é insana.

— Depressa, — eu sussurro contra seus lábios.

Uma coisa é sair para jantar com um homem lindo — outra é se imaginar debaixo da mesa, chupando seu pau o tempo todo.

Eu não sei se é porque ele me disse que eu era o melhor sexo que ele já teve, mas... caramba, eu quero explodir sua mente maldita. Estou desesperada para deixá-lo nu. Quero ser a garota que ele me transformou em Boston novamente. Eu senti falta dela.

Viramos a esquina e vejo a grande limusine preta estacionada junto ao meio-fio. Eu paro.

— O quê? — Ele faz uma careta.

— A limusine está aqui?

— Sim. Então?

Eu o encaro por um momento prolongado.

Ele revira os olhos e abre a porta dos fundos.

— Entre.

Entro e, em dois segundos, ele está no carro e me coloca sobre seu colo com meu vestido em volta da cintura. A tela de segurança está ativada, fornecendo privacidade. Seu pau está duro, ele agarra meus ossos do quadril e guia meu sexo para frente e para trás sobre ele enquanto nos beijamos. Suas mãos estão na minha bunda e depois subindo e descendo pelas minhas costas enquanto meu corpo toma um ritmo próprio.
Seus olhos são escuros, seus dedos mergulham em minha calcinha e ele os desliza através da minha carne.

— Porra, — ele sussurra. — Eu poderia explodir apenas sentindo essa linda e gostosa boceta.

Começo a balançar em cima dele com força, procurando uma conexão mais profunda e sua mandíbula fica frouxa quando ele olha para mim. Não sei que tipo de pílula ninfomaníaca alguém escorregou na minha bebida durante o jantar, mas me encontro no chão entre as pernas dele e abro o zíper com força.

Ele assobia enquanto eu o empurro de volta em seu assento e abro suas pernas agressivamente.

Nossos olhos travam, e eu lambo a ponta e provo o seu pré-gozo enquanto escorre de sua cabeça. Ele segura meu rosto e eu o tomo profundamente na minha garganta enquanto ele aperta.

— Porra, — ele rosna em um sussurro enquanto seu estômago contrai.
— Porra, Dulce.

Eu começo a apertá-lo com força e ele estremece debaixo de mim. Ele vai gozar.

Eu quero que ele goze duro, rápido... e desenfreado. Eu preciso possuí-lo esta noite.

Agradá-lo me faz sentir bem comigo mesma e esta nova versão de Dulce é alguém que eu gosto. Eu quero ficar com ela.

— Dulce, — ele rosna enquanto agarra um punhado do meu cabelo.
— Estamos em casa. — Ele empurra a fechadura na porta antes de o motorista tentar abrir.

Eu corro para o assento e ele fecha o jeans enquanto nós dois ofegamos, buscando por ar.

Que diabos? Este homem me faz um animal.

Ele se vira para mim e sorri enquanto arruma meu cabelo.

— Vamos apenas chegar ao apartamento, ok? — Ele me beija com ternura; seus lábios permanecem nos meus enquanto nos olhamos. — É bom vê-la novamente, Dulce Foster,
— ele sussurra.

Amor Extranjero (Adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora