- Sinopse -
Recebi um upgrade para a primeira classe em um voo de Londres para New York.
A comida, champanhe e serviço foram impecáveis.
O homem de olhos azuis sentado ao meu lado, melhor ainda.
Ele era suave e inteligente.
Conversamos e rimos...
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Mexo o molho de cogumelos com a mente acelerada.
Christopher está diferente... estou falando de uma forma indefinida de diferente. Não tenho certeza se é uma coisa boa ou o começo do fim para nós. Apenas quando me acostumei com sua antiga estranheza, ele aumentou a aposta.
O massagista acabou de sair e ele está no chuveiro novamente enquanto lava o óleo. Eu não vou lá porque vamos acabar fazendo sexo, e o jantar está quase pronto... e eu quero falar com ele sem minha excitação alta, turvando minhas células cerebrais.
Isso acontece muito com ele.
Ele volta enrolado na toalha e seus olhos me encontram do outro lado da sala. Ele me dá um sorriso lento e sexy.
— Você não pode andar de toalha quando temos visitantes, por favor. — Eu falo.
Ele sorri.
— Aquelas duas vendedoras chiques estão indo as alturas em seus vibradores neste exato momento, enquanto imaginam você nessa toalha branca. — Eu reviro meus olhos. — Vivendo seus — levanto meus dedos para acentuar meu argumento — melhores momentos.
Ele ri quando me pega em seus braços.
— Com ciúmes?
— Sim, na verdade sim. Eu não gosto de outras mulheres olhando para você. Isso me deixa com um desejo assassino de esfaquear alguém. — Eu digo enquanto mexo o molho. — Acabe com esse sorriso sexy ao redor de outras mulheres também.
Seus lábios chegam ao meu pescoço enquanto ele me segura por trás, e eu posso sentir sua ereção contra o meu traseiro.
— Vamos para a cama.
— Não, você vai comer primeiro. — Aponto para o balcão da cozinha. — Senta.
Seus olhos dançam de alegria e ele faz o que foi mandado.
Coloco o jantar na frente dele.
— Hmm, parece bom. — Ele sorri.
Eu me sento ao seu lado e o observo por um momento enquanto ele come.
— Por que você pediu a Alan para mudar minhas coisas para cá?
Ele mastiga seu bife.
— Porque eu quero que você se mude.
— Desde quando? Ainda não discutimos isso.
— Sim, nós fizemos. — Ele engole a comida. — Conversamos sobre isso esta manhã.
— Quando? — Eu franzo a testa.
— Quando eu te disse que queria fazer isso, e você me disse também.
Eu fico olhando para ele, minha mente em confusão.
— Christopher, fazer isso em minha mente é ficar de mãos dadas em público e namoro. Talvez conhecer a família um do outro.
