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Eu sei que perdi o controle, porém ficar próximo dela durante a viagem, foi uma provação e tanto. Seu cheiro, sua voz, seu corpo tão próximo me deixaram no limite.
Não há como me manter distante. Rosé é
como uma droga que vicia no primeiro contato.
Nunca esqueci o que vivemos e acho que nunca poderei. Optei por ficar longe por ego, orgulho, mas agora não há mais volta. Preciso dela.
Presenciar suas palavras delicadas sobre algo que projetei, me trouxe uma sensação de felicidade que não sentia há dois anos. Meu pai dizia que era um desperdício de tempo construir uma casa para receber uma
família que eu ainda não tinha.
Todavia, era meu sonho. Minha mãe, ao contrário dele, achava tudo tão encantador como Rosé fez agora há pouco. As duas possuem muitas qualidades em comum. Tenho certeza que ambas seriam amigas se a vida tivesse dado a oportunidade para que se conhecessem.
No entanto, apesar dos meus esforços, cá estou no meio de suas pernas e provando seu doce sabor. A loira se entrega a mim, com a
mesma intensidade que eu. Nosso beijo se torna desesperado. Quero tudo dessa mulher.
Meus dedos deslizam por suas coxas e sua pele se arrepia. Sorrio em meio ao nosso beijo. Saber que tenho esse efeito nela me deixa com mais tesão ainda. Minhas mãos percorrem lentamente por dentro do seu vestido.
Seguro sua cintura com firmeza, à medida que deixo seu centro próximo da minha ereção. Rosé arfa e sinto que posso gozar apenas com a visão excitada dela.
- Jimin! - Clama pelo meu nome e esse som é o paraíso. Gemo também, quando ela rebola na busca por aplacar sua excitação.
- Rosé, por favor, eu não vou resistir desse jeito. - Ela ri, mas não para. E que se foda.
Minha língua percorre seu pescoço, desce pela clavícula, sentido a maciez de sua pele. Meu aperto em sua cintura se intensifica, ao passo que minha boca chega ao seu colo.
Puxo seu vestido para baixo, expondo seus
belos seios e ela não usa sutiã, aproveito para lamber seu mamilo rosado e entumecido.
Rosé geme cada vez mais alto, com a cabeça jogada para trás, e meu pau aperta na calça numa necessidade desesperadora de estar dentro dela. Puxo seu tronco para cima novamente, sua franja bagunçada a deixa
mais charmosa.
Nossos olhares se encontram e o brilho do desejo ilumina suas íris escuras. Nada dizemos, as respirações ofegantes deixam claro o quanto um desconcentra o outro. Pode até ser um erro, contudo o erro mais delicioso que já provei.
