Rosé 🔞

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Jimin é a perdição, seu corpo pura tentação e sua inteligência o conjunto afrodisíaco que está me levando ao limite

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Jimin é a perdição, seu corpo pura tentação e sua inteligência o conjunto afrodisíaco que está me levando ao limite. Se me perguntassem quando me mudei para Nova York que estaria com ele na cama novamente, eu riria na cara da pessoa e diria que enlouqueceu. Todavia, cá estamos, em um movimento incontrolado que nossos
corpos produzem, entrelaçados, no ritmo perfeito da luxúria.

Meus gritos são desmedidos, aliados a cama que se movimenta a cada estocada. Sua
boca chupa meus seios e já esqueci meu nome, só sei clamar pelo nome dele.

– Jimin! Não para! – Minha voz sai fraca e rouca pelos meus berros de prazer.

– Não se preocupe, linda. Estou apenas começando. – E eu acredito, pois quando ele acerta um ponto perfeito, explodo em puro prazer.

Sem tempo para me recuperar, pois o loiro me vira de bruços na cama, puxando minha barriga para que minha bunda se incline para ele. E antes que eu proteste, seu pau me preenche.

– Porra de mulher, gostosa! – Jimin grita, dando um tapa em minha nádega, um gemido de dor e prazer escapam. Sua língua percorre toda a linha da minha coluna, sem parar de estocar cada vez mais rápido. Sua mão encontra meu clitóris e sou um caso perdido, gozando mais uma vez. Sendo acompanhada pelo loiro que uiva, ao passo que sinto o líquido quente encher a camisinha.

Nossos corpos desabam na cama, estamos suados e satisfeitos. Ele me puxa para seus braços, me abraçando pela cintura.

– Você vai me matar desse jeito, encrenca. – Gargalho da forma que passou a me chamar, se soubesse o efeito que tem sobre mim, não diria tal coisa.

– Sinto muito, chefinho. Acho que está ficando velho. – Seguro o riso e Jimin me encara com as sobrancelhas arqueadas.

– Sou apenas dois anos mais velho que você. – Diz com a voz ultrajada.

– Para homens isso deve ser muito. – Provoco a figura vaidosa ao meu lado.

– Ah sua engraçadinha. Venha aqui! – Puxa mais ainda meu corpo, estamos quase fundidos um no outro. – Mais tarde vou comer seu cuzinho, aí você me diz se estou tão velho assim. – Seu tom rouco em meu ouvido, emite uma onda de excitação pelo meu corpo, que não tenho a mínima
vontade de recusar.

– Vamos dormir um pouco, seu safado. – Dou-lhe um beijo casto e me aconchego nele.

Horas mais tarde, Jimin cumpriu sua promessa, não teve um buraco no meu corpo que ele não se enfiou. Apesar da exaustão, das marcas avermelhadas e chupões espelhados pelo meu corpo, adormeci satisfeita e com as pernas enroladas nele.

Não sei o que estamos fazendo, mas tenho medo por meu coração que já está batendo no ritmo diferente, um ritmo que apenas o loiro agarrado a mim, costuma causar.

Acordei plena pela manhã e agradecendo que é final de semana. O estado que me encontro, provavelmente não conseguiria trabalhar. Jimin passou a noite em meu apartamento. Levantou primeiro que eu, pois ouvi os
barulhos que vinham da cozinha.

Sigo ao seu encontro, com uma camiseta de algodão no meu corpo. Assim que adentro o cômodo, Jimin está preparando o café da manhã. E como ele é bonito, mesmo agora com a calça, sem camisa e os cabelos
desalinhados. Fico parada no pilar da porta, admirando-o.

– Pode parar de encarar e vir aqui comer. – Diz sem me olhar, apesar de estar entretido com as torradas, o loiro notou minha presença.

– Nunca imaginei que veria Park Jimin na minha cozinha preparando uma refeição para mim. – Brinco e vou para perto dele,
entrelaçando os braços em sua cintura. – Bom dia, bonitão! – Falo ao selar nossos lábios. O homem sorri pela forma que eu o chamei e ultimamente, tenho visto muito de seus sorrisos.

– Bom dia, linda! Senta que vou te servir. – Jimin beija minha testa e se afasta. Em seguida me entrega uma xícara de café e um prato com torradas, ovos e bacon. E tudo está uma delícia e me pergunto se ele é ruim
em alguma coisa?

– O que você pretende fazer hoje?

– Eu passo os finais de semana adiantando papelada. Não costumo fazer nada especial. – Diz ao bebericar seu café.

– Nossa você precisa descansar um pouco, sair, se divertir. Que acha de almoçarmos num restaurante charmoso que tem aqui perto, podemos ir ao cinema também e uma cafeteria?  Vamos curtir nosso sábado! – Exclamo toda sorridente, a possibilidade de passar mais tempo com ele me deixa feliz.

– Combinado. Vou em casa trocar de roupa e volto para te buscar. Mas antes… – O loiro vem na minha direção e se coloca entre minhas pernas. – … eu quero desfrutar um pouco de você, que acha?

Questiona ao passar a língua pelo meu pescoço. É instantâneo, derreto na cadeira. Sua voz grave e forma que me toca, são o suficiente para me deixar louca por ele.

Terminamos nosso café da manhã no sofá, Jimin sentado e eu sob seu corpo, rebolando em seu colo à medida que impulsionava seu membro dentro de mim. O ritmo de nossos corpos intenso. O desespero por ele e por
todas as sensações que me proporciona é avassalador.

Almas Gêmeas - JIROSEOnde histórias criam vida. Descubra agora