Jimin é a perdição, seu corpo pura tentação e sua inteligência o conjunto afrodisíaco que está me levando ao limite. Se me perguntassem quando me mudei para Nova York que estaria com ele na cama novamente, eu riria na cara da pessoa e diria que enlouqueceu. Todavia, cá estamos, em um movimento incontrolado que nossos
corpos produzem, entrelaçados, no ritmo perfeito da luxúria.Meus gritos são desmedidos, aliados a cama que se movimenta a cada estocada. Sua
boca chupa meus seios e já esqueci meu nome, só sei clamar pelo nome dele.– Jimin! Não para! – Minha voz sai fraca e rouca pelos meus berros de prazer.
– Não se preocupe, linda. Estou apenas começando. – E eu acredito, pois quando ele acerta um ponto perfeito, explodo em puro prazer.
Sem tempo para me recuperar, pois o loiro me vira de bruços na cama, puxando minha barriga para que minha bunda se incline para ele. E antes que eu proteste, seu pau me preenche.
– Porra de mulher, gostosa! – Jimin grita, dando um tapa em minha nádega, um gemido de dor e prazer escapam. Sua língua percorre toda a linha da minha coluna, sem parar de estocar cada vez mais rápido. Sua mão encontra meu clitóris e sou um caso perdido, gozando mais uma vez. Sendo acompanhada pelo loiro que uiva, ao passo que sinto o líquido quente encher a camisinha.
Nossos corpos desabam na cama, estamos suados e satisfeitos. Ele me puxa para seus braços, me abraçando pela cintura.
– Você vai me matar desse jeito, encrenca. – Gargalho da forma que passou a me chamar, se soubesse o efeito que tem sobre mim, não diria tal coisa.
– Sinto muito, chefinho. Acho que está ficando velho. – Seguro o riso e Jimin me encara com as sobrancelhas arqueadas.
– Sou apenas dois anos mais velho que você. – Diz com a voz ultrajada.
– Para homens isso deve ser muito. – Provoco a figura vaidosa ao meu lado.
– Ah sua engraçadinha. Venha aqui! – Puxa mais ainda meu corpo, estamos quase fundidos um no outro. – Mais tarde vou comer seu cuzinho, aí você me diz se estou tão velho assim. – Seu tom rouco em meu ouvido, emite uma onda de excitação pelo meu corpo, que não tenho a mínima
vontade de recusar.– Vamos dormir um pouco, seu safado. – Dou-lhe um beijo casto e me aconchego nele.
Horas mais tarde, Jimin cumpriu sua promessa, não teve um buraco no meu corpo que ele não se enfiou. Apesar da exaustão, das marcas avermelhadas e chupões espelhados pelo meu corpo, adormeci satisfeita e com as pernas enroladas nele.
Não sei o que estamos fazendo, mas tenho medo por meu coração que já está batendo no ritmo diferente, um ritmo que apenas o loiro agarrado a mim, costuma causar.
Acordei plena pela manhã e agradecendo que é final de semana. O estado que me encontro, provavelmente não conseguiria trabalhar. Jimin passou a noite em meu apartamento. Levantou primeiro que eu, pois ouvi os
barulhos que vinham da cozinha.Sigo ao seu encontro, com uma camiseta de algodão no meu corpo. Assim que adentro o cômodo, Jimin está preparando o café da manhã. E como ele é bonito, mesmo agora com a calça, sem camisa e os cabelos
desalinhados. Fico parada no pilar da porta, admirando-o.– Pode parar de encarar e vir aqui comer. – Diz sem me olhar, apesar de estar entretido com as torradas, o loiro notou minha presença.
– Nunca imaginei que veria Park Jimin na minha cozinha preparando uma refeição para mim. – Brinco e vou para perto dele,
entrelaçando os braços em sua cintura. – Bom dia, bonitão! – Falo ao selar nossos lábios. O homem sorri pela forma que eu o chamei e ultimamente, tenho visto muito de seus sorrisos.– Bom dia, linda! Senta que vou te servir. – Jimin beija minha testa e se afasta. Em seguida me entrega uma xícara de café e um prato com torradas, ovos e bacon. E tudo está uma delícia e me pergunto se ele é ruim
em alguma coisa?– O que você pretende fazer hoje?
– Eu passo os finais de semana adiantando papelada. Não costumo fazer nada especial. – Diz ao bebericar seu café.
– Nossa você precisa descansar um pouco, sair, se divertir. Que acha de almoçarmos num restaurante charmoso que tem aqui perto, podemos ir ao cinema também e uma cafeteria? Vamos curtir nosso sábado! – Exclamo toda sorridente, a possibilidade de passar mais tempo com ele me deixa feliz.
– Combinado. Vou em casa trocar de roupa e volto para te buscar. Mas antes… – O loiro vem na minha direção e se coloca entre minhas pernas. – … eu quero desfrutar um pouco de você, que acha?
Questiona ao passar a língua pelo meu pescoço. É instantâneo, derreto na cadeira. Sua voz grave e forma que me toca, são o suficiente para me deixar louca por ele.
Terminamos nosso café da manhã no sofá, Jimin sentado e eu sob seu corpo, rebolando em seu colo à medida que impulsionava seu membro dentro de mim. O ritmo de nossos corpos intenso. O desespero por ele e por
todas as sensações que me proporciona é avassalador.