Oli: tá aqui o capítulo, gnt kkkkkkkkk
Para qm estava tentando acessar e n conseguiu, é pq eu, como a bela jumenta q sou, postei sem querer 😝
Por isso n tava indo 👁️👄👁️
🕊️
Gabriel - Biel
Depois da grande frustração da minha paixonite, resolvi ir beber e cheirar. A única forma de espairecer a mente.
Peguei algumas gramas com th, com a desculpa que pagaria no outro dia. Acho que ele viu o quanto eu estava miserável e acabou deixando.
Acontece que qualquer coisa relacionada com Kaká, me deixa mais dopado do que qualquer outra droga já inventada. Sinto que nunca vou conseguir sair desse vício que é o Kaká.
Com esses pensamentos em mente, e com o coração partido por um cara que só me considera um amigo, bebi até cai.
Não lembro o que aconteceu logo em seguida, sei que usei muito, bebi muito, tudo em dose dupla, quando me " acordei" estava com Sarah em cima de mim.
Que porra tá acontecendo???
Kauê - Kaká
— Espero que ele te dê o maior pé na bunda quando tu for atrás dele — Vinícius fala, enquanto macetava um hambúrguer.
— Vai tomar no seu cu, quem disse que eu vou atrás dele? — Reviro os olhos, acendendo meu beck.
— Atá, vou fingir que já não sei o desfecho desse drama aí — falou como se já soubesse de tudo.
— Puta merda em, o pivete sabe estressar o cara — Resmungo, saindo de perto dele.
Fui pra minha área, ficar no meu turno,que seria das doze até o baile começar. Acho que não teve um ano que tivesse tanto baile aqui no morro quanto esse, papo reto.
Qualquer oportunidade o chefe tá enfiando baile pra poder comer o fiel dele, não que eu esteja reclamando, até porque eu também me saboreio com toda a festa.
O problema agora é o Biel, porque puta que pariu, o cara tá nessa desde daquela noite. Porra, estávamos drogados até pelo cu, por que ele não esquece isso?
O estresse já tava tomando conta, e a ausência dele também me deixa inquieto. Afinal, independente se estamos brigados ou não, ele ainda é meu amigo.
— O viadagem essa de vocês, papo reto — Th chega, com um branquelo do lado. Suponho que seja o tal dl.
— Qual foi? — Pergunto, não entendendo o que ele quis dizer.
— Até eu já me liguei e tu não — Dl fala, mexendo no celular — Ninguém vai morrer se vocês dois se assumirem
— Caralho mermão, cês não vão me deixar em paz sobre isso não? — Pergunto puto, apagando a maconha.
— Não até tu assumir — Th diz com um sorriso no rosto, pegando o namorado pela mão e levando ele para não sei onde.
Fico lá plantado pelo resto do dia. Por causa desses putos, não consegui tirar isso da cabeça. Não consegui tirar ele da cabeça.
A sorte é que tem baile hoje, esse pensamento não vai ficar aqui por muito tempo.
Fui no bar da dona Maria quando meu turno acabou, lá em casa a coroa tá brigada comigo e não quer papo, então não vou nem tentar.