04.

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Danilo - loló

Acordo sentindo um peso em cima de mim, abro os olhos devagar, me deparando com Sarah em cima de mim, com um sorriso safado no rosto e sem sutiã.

— Bom dia, amor~ — Falou sexy, se esfregando no meu pau.

— Porra, Sarah— Resmungo, olhando a hora — 6 da manhã e tu querendo Fuder

— Nossa, amor — Fez beiço — Arrumou outra foi? Pra tá me rejeitando assim

— Deixa de caô, já te falei que não quero esse papo de amor — Digo seco, tirando ela de cima de mim — Tu não é minha fiel, é só mais uma puta que eu como.

Ela fica calada com uma cara de irritada, dou de ombros indo para o banheiro. Tomo um banho pra refrescar a mente, enrolo a toalha na cintura e saio do banheiro, encontrando Sarah ainda deitada na minha cama.

Quem foi os putos do caralho que deixaram ela entrar na minha casa, em? Vai levar um tiro no pé da orelha assim que descobrir, essa porra não é a casa da mãe Joana não.

— Qual foi, tá aqui ainda por que? — Pergunto, passando desodorante e perfume.

— Tava te esperando — Se levantou, vindo na minha direção — Mó saúde que eu tava de tu

Honestamente, não sei o que cacete tá acontecendo comigo, normalmente eu não negaria uma buceta nem hospitalizado. Mas cá estou eu, quase espancando essa cachorra só porque ela quer transar.

— Tô afim não — Falo, passando por ela e pegando uma regata branca que estava em cima do varal.

— Tem certeza? Sinto que se eu te mamar gost— Olho sério para ela fazendo a mesma calar a boca.

— Eu vou te dar dois segundos pra tu vazar daqui — Falo alto e ela corre em direção a saída.

Ponho uma bermuda fina, toda preta e um cordão de ouro, pego minha arma que estava em cima da mesa de cabeceira.

— Ó caralho — Foi a primeira coisa que falei quando vi os pivete que estavam fazendo a proteção lá de casa — Seus pau no cu, 'ces não ouviram quando eu disse, " Não quero perturbação" ?

— Qual foi chefe, nós não barrou ela porque achamos que ela era a puta vip — um dos vapores disse, enquanto segurava um fuzil.

— Puta vip meu pau, eu já falei que ela era alguma coisa, porra? — Pergunto puto, e ele apenas nega com a cabeça.

— Foi mal ai, patrão — Abaixou a cabeça.

— Fica ligado, quero uma próxima vez não — digo sério, passando por eles e indo até a minha moto. Vou brotar lá na boca hoje, fiquei sabendo de uns bagulho aí que já me deixa puto só de lembrar.

Entro na salinha que já estava com um movimento maneiro, tinha esquecido que hoje era dia do pagamento. Alguns manos saem daqui com um sorriso no rosto, outros comemoram dizendo que iriam sair pra comer com a família. Sorte a deles.

O pensamento logo foge quando vejo Th com uma cara nada boa, enquanto conversava no telefone.

— Enfia no rabo, caralho! — Gritou com a pessoa da ligação — Porra, aline, já te falei que eu não te trai, merda! — Solto uma risada ao ouvir o motivo da briga — Ah, vai tomar no teu cu então — ele desliga o celular, se jogando no sofá.

— Metendo chifre na mulhe, Th? — Pergunto com um sorriso no rosto.

— Minha mulher o Caraí, essa porra que é iludida — Ele fala puto, e eu apenas rio dele.

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