CAP 38

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CALLERI

Subimos para meu quarto, foi só abrir a porta que ela me agarrou. Começou a me beijar com urgência, deixando nossas línguas brigarem por espaço.

Segurei sua nuca e aprofundei mais ainda o nosso beijo, o que nos levou a sentir falta de ar.

Paramos um pouco, ela me olhou com desejo e deu um riso bem safado.

- Você é minha perdição, JC. - fala.

- E você, a minha. - sussurro em seu ouvido, começando a beijar seu pescoço.

Essa mulher sempre me surpreende, não imaginei que ela ia fazer isso, ainda mais assim, logo cedo.

Beijei seu pescoço sem dar pausa e ela começou a gemer baixinho.

- Pode gemer à vontade, mi amor. - digo.

Enquanto beijava seu pescoço e dava leves mordidas, subi a blusa que ela vestia e ela levantou os braços para facilitar minha ação.

Ela estava usando uma lingerie preta de renda transparente que apenas cobria os bicos dos seios.

- Que delícia, Bia. - elogio.

- Tudo pra você, só pra você. - ela fala totalmente entregue.

Se essa mulher não me amar, desconheço tal sentimento.

Começo a massagear os seios dela por cima da lingerie, e os gemidos começam a ficar mais intensos e altos.

- Você me deixa louco, Bia. - falo pra ela.

- Eu amo sentir seus lábios no meu corpo, jogador. - ela fala.

- E eu amo sentir o gosto da sua pele. - respondo.

Abri o sutiã e o tirei jogando no chão do meu quarto. Ela aproveitou para tirar minha camisa e distribuir beijos pelo meu abdômen.

- Gostoso demais. - diz bem pertinho do meu ouvido, e logo em seguida dá uma mordida em minha orelha.

Eu já estava no meu limite, mas sabia que ela ia me provocar bastante.

Voltamos a nos beijar e eu fui guiando-a até minha cama. A deitei com cuidado e fiquei por cima dela beijando seu pescoço e aproveitei para tocar sua intimidade por cima do short.

- Jonathan! - ela me chama.

- Oi, mi amor. - respondo, mas não dou oportunidade dela responder.

Volto a beijá-la na boca e ela responde arranhando minhas costas de tanto prazer.

Tirei o short dela e comecei a tocá-la por cima da calcinha. Ela estava bem molhada, a calcinha estava totalmente úmida.

Tirei a calcinha e em seguida passei a língua, ouvindo os gemidos cada vez mais presentes. Comecei a chupar seu clitóris e depois, fazendo movimentos circulares com minha língua, explorei toda sua intimidade.

- Jonathan, quero gozar com você dentro de mim. - ela pede e eu paro.

- Você é gostosa demais, eu tenho muita sorte. - falo e ela rir.

- Eu também tenho muita sorte, vem cá, vem. - ela me chama.

Bia tira meu short e começar a massagear meu membro por cima da box.

- Isso aqui é tudo meu? - ela pergunta apertando meu membro e eu não respondo.

Ela aperta com mais força, olhando seria para mim.

- Acho que você não ouviu, vou perguntar de novo. Isso aqui é tudo meu? - ela pergunta e eu rio.

Ela estava me provocando e eu amando.

A FILHA DO TÉCNICO - Jonathan Calleri Onde histórias criam vida. Descubra agora