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E veio aí gente 😭🥳❤️

Esse capítulo contem 11.627 palavras

Boa leitura meus amores e amoras! ❤️

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Anteriormente

Caco continuava puxando, e eu estava tão animada que nem ligava para a atenção. O importante era chegar até Carlos e celebrar com ele. O calor era tanto que a FIA priorizou que eles descansassem primeiro e depois continuassem os compromissos.

Com o coração acelerado, comecei a correr em passinhos apressados até chegar perto de Carlos.

- Vai, abraça seu piloto favorito. — Caco soltou meu braço, e Matías também se afastou, rindo da cena.

Carlos me segurou com firmeza, seu sorriso radiante iluminando seu rosto enquanto me rodopiava levemente no ar. A sensação de estar nos braços dele, cercada por toda a celebração e alegria ao nosso redor, era indescritível.

- Você conseguiu, amor. Você conseguiu. — eu exclamei, ainda abraçada a ele. - Estou tão orgulhosa.

Os mecânicos ao redor acharam a cena engraçada, rindo enquanto eu literalmente corri para ele e Carlos me abraçou, me levantando do chão. Ele estava suado, mas quem ligava? Já tinha passado por situações piores e, naquele momento, nada poderia arruinar a felicidade que sentia.

- Isso foi a melhor parte da corrida. - Carlos olhou nos meus olhos e, com um sorriso sincero

Senti meu coração aquecer ao ouvir isso. Estar ali, no meio da euforia da vitória, com o meu amor me segurando e toda a equipe comemorando, era tudo o que eu podia pedir. O calor do momento, as risadas e a alegria ao nosso redor tornavam tudo ainda mais especial.

- Beijinho com gosto de champanhe, finalmente! — sorri contra os lábios dele.

Não sei ao certo quanto tempo ficamos no circuito. Depois da comemoração com a equipe, Carlos seguiu para as entrevistas e, em seguida, fomos tirar algumas fotos. Ele fez uma chamada de vídeo para os pais, e eu optei por ficar de fora, respeitando aquele momento íntimo. Mas havia algo que me intrigou.

- Você vai estar no meu dump, ok? — ele disse baixinho, querendo me deixar tranquila.

- Como assim? — perguntei, um pouco receosa.

- Uma foto nossa com meus amigos no meio. A nossa sozinha eu posso postar nos stories daqui uns dias — ele explicou, com um sorriso reconfortante.

Eu sabia que, com o tempo, ele também compartilhava momentos nossos, e isso me fazia sentir ainda mais próxima dele. Mas, as críticas das pessoas era o que me assombrava e principalmente vindo da mãe dele.

Atualmente

Carlos e eu comemoramos aquele dia com os nossos amigos em uma boa de Singapura, a felicidade dele era genuína e contagiante. O mais engraçado foi que até o chefe da equipe esteve presente nessa comemoração.

O ambiente estava cheio de alegria, risadas e celebrações. Estávamos cercados pelos amigos de Carlos, membros da equipe e até o próprio chefe, que parecia mais descontraído do que o normal. Havia algo de especial naquela noite. O calor de Singapura ainda pairava no ar, mas ninguém parecia se importar. A música alta, as luzes piscando e a vibração de vitória faziam a energia no lugar quase palpável.

Uma noite - Carlos SainzOnde histórias criam vida. Descubra agora