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A VITÓRIA DE CARLOS SAINZ AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA😭🥳❤️

Esse capítulo contem 6923 palavras

Boa leitura meus amores e amoras! ❤️

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Anteriormente

O som voltou a ecoar pelo quarto — alguém claramente estava batendo na porta, impaciente. Carlos levantou-se da cama, pegou uma das calças jogadas no chão, e vestiu às pressas, sem perder o ar descontraído. Eu rapidamente me cobri com o lençol, imaginando o que poderia estar acontecendo.

— Aposto que são... — murmurei, sentindo meu coração acelerar de leve. A última coisa que queríamos era algum flagra indiscreto.

Ele abriu a porta com cuidado, e lá estava um funcionário do hotel, visivelmente constrangido, com um papel nas mãos. Carlos o encarou com uma expressão neutra, mas ainda com um brilho de humor no olhar.

— Senhor Sainz, desculpe incomodá-lo — disse o funcionário, baixando o tom de voz como se estivesse revelando um segredo. — Recebemos várias reclamações de hóspedes nos andares próximos sobre o barulho vindo de sua suíte. Infelizmente, precisamos pedir que o senhor e sua namorada controlem o volume... — Ele hesitou antes de continuar, olhando para o chão. — E também temos que informá-lo de uma multa pelo distúrbio.

Carlos segurou o riso e pegou o papel com uma expressão séria, mesmo que seus olhos dissessem outra coisa. Ele apenas balançou a cabeça em concordância, fechando a porta calmamente logo depois. Voltou para mim com o papel na mão e um sorriso travesso estampado no rosto.

— E aí, o que foi? — perguntei, já desconfiada do que ele ia dizer.

— Parece que nosso pequeno momento foi um pouco... escandaloso demais — ele respondeu, entregando o papel para que eu lesse. A multa por "excesso de barulho" estava bem ali, em letras grandes e formais.

— Sério? Estamos sendo multados por isso? - Eu olhei para ele, surpresa, e comecei a rir, cobrindo meu rosto com as mãos.

— Parece que sim. Acho que fomos... um pouco intensos demais. - Carlos deu de ombros, claramente achando graça da situação.

— Só um pouco? — perguntei, ainda rindo.

— Talvez tenha sido você, com todos esses gemidos — ele provocou, sorrindo enquanto se aproximava de mim novamente.

— Ah, claro, agora a culpa é minha? — retruquei, empurrando-o de brincadeira. — Não fui eu quem começou tudo no carro, lembra?

— Ok, ok. Mas, sinceramente, não me arrependo de nada. Valeu cada segundo dessa multa. - Carlos riu, levantando as mãos em um gesto de rendição

— Bom, da próxima vez, vamos tentar não deixar o hotel inteiro saber o que estamos fazendo, combinado?

Ele se inclinou para me beijar, suave dessa vez, mas com o mesmo toque provocador de sempre.

— Combinado... mas não prometo nada.

Atualmente

Carlos me puxou para perto, ainda com aquele sorriso travesso, e beijou-me devagar, quase como se quisesse prolongar cada segundo daquele momento. Mesmo com a situação inusitada, senti-me embalada pela descontração dele, e por um instante o mundo exterior pareceu se desfazer — as risadas abafadas, a cobrança inoportuna, tudo isso parecia tão distante.

Uma noite - Carlos SainzOnde histórias criam vida. Descubra agora