SENTIRAM SAUDADES ??
APROVEITEM O CAP 🖤🫰🏻
COMENTEM BASTANTE 🖤
AVISO NO FINAL ✨️
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Aradia olhou ao redor enquanto entrava em uma igreja antiga, com paredes de pedra fria que pareciam absorver a luz suave das velas acesas, lançando sombras dançantes por todo o lugar. O ar estava impregnado com o aroma de incenso e cera, criando um ar de mistério e reverência. As longas fileiras de bancos de madeira polida estavam vazias, e o eco de seus passos ressoava no silêncio profundo.
Ao se aproximar do altar, Aradia notou a beleza do crucifixo ornamentado que se erguia atrás dele, suas figuras esculpidas refletindo histórias de devoção e sacrifício. No altar, um cálice de vinho reluzia sob a luz das velas, como um convite tentador. Ela deu de ombros, pegou o cálice na mão e murmurou:
— Deus perdoa, né? — e, sem hesitar, bebeu o vinho. — Que merda eu estou fazendo aqui?
Disse enquanto olhava em volta, ainda com o cálice na mão, bebericando o vinho, um barulho chamou sua atenção. Ela se virou e viu uma freira vindo em sua direção, seu hábito branco e preto contrastando com a escuridão da igreja.
— Por que diabos uma freira está aqui de noite? — Aradia se perguntou, observando a freira se aproximar, sem desviar os olhos dos seus. A freira se ajoelhou diante dela, a cabeça inclinada para baixo.
— O que é isso? Vai orar agora? — Aradia indagou, levantando uma sobrancelha. A freira olhou para cima, seu olhar expressando uma calma inexplicável.
— Já deixa eu te avisar que não tem lugar no céu pra mim — Aradia continuou, sua voz carregada de sarcasmo.
A freira, em um movimento suave, se inclinou e tocou as coxas de Aradia, deslizando as mãos até a beirada de sua calcinha. Nesse momento, Aradia percebeu, com um choque, que estava sem roupa, apenas vestindo a peça íntima.
— Que porra é essa? — Aradia exclamou, sem entender por que estava pelada daquela forma.
A freira não respondeu. Com um gesto firme, baixou a calcinha de Aradia. A Deusa sentiu como se algo a mantivesse presa, como se correntes invisíveis a impedissem de reagir. Quando a freira se inclinou, ficando de quatro diante dela, Aradia viu a bunda da freira exposta, a luz das velas refletindo na pele pálida.
Os olhos de Aradia se arregalaram enquanto ela olhava ao redor, tentando entender se estava em uma igreja ou em um bordel. Mas seus pensamentos foram interrompidos quando sentiu o toque da língua da freira em sua intimidade, obrigando-a a fechar os olhos e soltar um gemido baixo. A freira continuava a chupá-la, e, por mais que Aradia quisesse impedi-la, não poderia negar que estava muito bom.
Quando os dedos da freira entraram em seu interior, Aradia abriu os olhos, assustada por não estar mais na igreja, mas sim deitada na cama de Hope e Josie. Ela sentiu algo entre suas pernas e agarrou os lençóis que a cobriam, jogando-os longe, revelando Hope, que estava a chupando.
— Meu Deus! — Aradia exclamou, jogando a cabeça no travesseiro e passando a mão pelo rosto. — Isso Deus não perdoa nem fodendo.
— O que? — Hope perguntou, com a cabeça apoiada na coxa da Deusa.
— Nada, lobinha — Aradia respondeu, olhando para baixo e passando a mão pelos cabelos da ruiva. — Continua.
Hope sorriu, se ajeitando entre as pernas da Deusa e voltando a chupá-la.
— Muito melhor — Aradia disse, relaxando na cama.
— Bom dia! — Josie disse, chamando a atenção das duas, que olharam para a morena encostada no batente da porta do banheiro, enrolada apenas em uma toalha minúscula que cobria o suficiente. Ela estava com o cabelo molhado, penteando-o. — Desculpa interromper, mas Klaus quer todos lá embaixo.
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O sangue das antigas linhagens
FanfictionNa escola Salvatore, um refúgio para seres sobrenaturais, Hope Mikaelson luta para equilibrar suas responsabilidades como uma das últimas descendente da poderosa linhagem Mikaelson. Com um passado repleto de desafios e uma identidade que carrega o...