Oioi! Vez da velinha comandar o bagulho pra gente entender o que rola na delegacia.
Mini capítulo!!
- Licença. - Yeonjun diz abrindo a porta. Franzo as sobrancelhas em dúvida. - Ah sim... Temos 9 digitais diferente encontradas no local do caso 12 é uma tem passado duvidoso. O perito papiloscopista quer conversar com a senhora sobre a pesquisa.
- Ok. Em qual setor ele está no momento?
- Ele veio aqui, senhora. Está te esperando na mesa de reunião. - Me levanto e saio da minha sala, indo para a sala já com os nervos estourando. Tinha avisado na primeira reunião de que era pra fazer o preciso para descobrir quem é e assim que descobrissem, prende-se.
- O-oi. - Seohyung se curva e me espera sentar para sentar-se também.
- Quem é? Seja direto, por favor. - Ele pega uma pasta e empurra na minha direção.
- Por favor, leia. - Abro a pasta e começo a ler o documento. No começo já diz sobre diversos crimes que ele cometeu, como: Furto, assassinato, abuso sexual e verbal, agressão, desacato a autoridade, bullying, racismo, homofobia, pedófila, tráfico humano, tráfico de ervas, porte ilegal de arma, sequestro, invasão de domicílio privado, estelionato e assalto a mão armada.
- Ok... como ele não está preso?
- Ele fugiu das últimas 2 vezes e desde então não conseguiram pegar ele.
- Qual é o nome do sujeito?
- Jae-seok Kim. - Nem fudendo.
- Qual foi a primeira identificação de crime dele? - Não pode ser ele.
- Assasinato. Uma semana depois a filha dele fez outra denúncia, dizendo que ele tinha abusado ela. - Sinto olhos arderem com as lágrimas acumuladas.
- Ele tem 54 anos atualmente? - Não. Não. Não.
- Sim, senhora.
- Porra.
- O que foi senhora? Já lidou com esse sujeito? - Sinto lágrimas escorrerem pelo meu rosto.
- E meu pai.
- Co-como?
- Precisa desenhar?
- Desculpa, senhora.
- Já localizaram ele?
- Ainda não. Parece que todas as câmeras na rua que ele entrou quebraram.
- Mande olhar nas câmeras internas.
- Sim, senhora. - Me levanto e saio da sala. Caralho, como esse indigente ainda não morreu? Quando percebo que já não tenho controle sobre as lágrimas que caem incansável pelo meu rosto, tranco a porta da minha sala e me encolho no canto da sala. Por quê logo ele?
Pego meu celular no meu bolso e clico no contato da Lisa.
- Atende Lalis... - Por quê eu não consigo parar de chorar... Já não era pra doer mais. Eu já devia ter superado. Por quê dói tanto...?
- Oi soo, desculpa a demora, ainda estou no hospital com a Jennie. - Metade de tudo o que estava passando na minha cabeça simplesmente some ao ouvir a voz da lalisa do outro lado da linha.
- Ah...
- Soo...? você tá chorando? Sua voz tá tristonha.
- Lalis... - Meus olhos se enchem de novo. - Meu Pa-pai e o homem que invadiu a casa. - Não consigo mais nem respirar direito. Meu peito dói e sinto todos os locais que meu pai já tocou sexualmente em mim arderem como fogo.
- Soo, vem pra cá. Depois vamos nós 3 para minha casa distrair a cabeça, ok? - Lalisa me manda a localização do hospital que ela está.
- Tô indo. - Seco o máximo de lágrimas possível e pego minhas coisas antes de sair em direção ao hospital. Lisa me pede pra dirigir com cuidado e desliga a chamada.
Vejo lalisa no bebedouro assim que entro no hospital, vou em direção a ela e me afundo em seu pescoço. Ela fica meio paralisada por um tempo mas me abraça e diz algumas coisas tentando me consolar, porém tem tanta coisa na minha cabeça agora que não escuto nada, só deixo as lágrimas caírem.
- Soo? Tá me escutando? - Ela segura meu rosto com as duas mãos e acaricia minhas bochechas.
- Uhum.
- Vamos pro quarto da jen, eu prometi não deixar ela sozinha. - Me agarro no braço dela e a sigo até o último andar do hospital.
Não prometo, mais tem a chance de sair mais um agora, só que pov Lisa.
Beijinhos da mih 💋
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Security - Jenlisa
FanfictionUma história sobre uma modelo mimada e sua segurança enjoada. Jennie, mesmo nova, já é uma modelo super famosa na Coreia e Londres, precisando de ter alguém para vigiala em público e protegê-la. Manoban, após quase perder seu emprego, resolve entra...