Quando Kirishima foi atingido pela lâmina do sol no início foi como ser atingido como uma lâmina comum, mas depois de uma semana o corte profundo se transformou em uma ferida que espalhava sua infecção pouco à pouco em volta de tudo.
Os médicos que trabalhavam lá nunca tinham visto algo como aquilo, que corroía o tecido da pele de um Vampiro tão facilmente, aquilo levantou preocupações, se conseguiram fazer aquilo com o príncipe o que fariam com o restante?
Eijirou piorou muito rapidamente, seu estado debilitado, no entanto, não comoveu a corte, nenhum sinal da rainha, apenas flores murchas dos skinwalkers do reino coloriam o leito cinzento que o ruivo se encontrava. Na companhia dos amigos, todos assistindo seu coma em um silêncio pesado.
Deku era um dos médicos acompanhando o quadro do ruivo, ele tinha picos de estabilidade mas nada que eles faziam impedia o sangramento, nunca na história houve um vampiro que sangrou tanto quanto Kirishima naquela semana, eles estavam tentando o manter hidratado e nutrido atravéz de soros, Izuku estava cogitando uma solicitação de transfusão de sangue à rainha.
Mas foi quando receberam Katsuki Bakugou na porta do hospital.
Estava com dois carros gip de grande porte pretos furtivos, quatro soldados de cada lado. Ele vestia uma camisa de gola alta que continha claramente um colete à prova de balas, uma calça bege e botas coturnos do estilo anos sessenta, e claro. Contando com o discreto símbolo da borboleta púrpura na lateral da camisa.
Deku, Todoroki, Momo, Shinsou, Anya e todos os outros se sentiram possessos ao assistir a audácia e atrevimento da ESECA de perto, amaldiçoaram Bakugou e a instituição e aquilo fez o loiro querer rir.
— Seu desgraçado! Como tem a coragem de aparecer aqui depois do que fez com o Eijirou?! - Anya com seus oito meses lamentava por aquele que ela queria que fosse pai de sua criança.
Mas fora Kirishima que invadiu o espaço privado da ESECA, pensou.
— Eu só preciso entregar uma coisa ao chefe do departamento de medicina do Império Vampirico. - Bakugou olhou para Izuku.
À aquela altura já tinham convocado o exército imperial, se Bakugou ficasse ali seria feito em pedacinhos pelos soldados da rainha.
— Não quero absolutamente nada de vocês. - Deku exclamou.
— Ah, acho que isso aqui você irá querer. - Bakugou ergueu a carta que tirou da pochete com delicadeza. — Ou prefere deixar o príncipe da nação morrer?
— O quê?! - O esverdeado questionou.
Todos também franziram o cenho confusos e desconfiados, magoados demais para querer qualquer tipo de contato.
Bakugou suspirou.
— Só pega a carta e lê logo.
Izuku pensou por alguns segundos até que aceitou, mas foi impedido pelo noivo quando ele segurou o seu braço.
— Pode ser armadilha. - Shoto avisou.
Midoriya voltou a olhar para Bakugou e decidiu que iria pegar a carta. Disse para o futuro marido que estava tudo bem e se aproximou com um semblante sério, pegou a carta de um jeito rude e falou;
— Porquê precisa do Kirishima?
Katsuki encarou os olhos gramados de Deku e por alguns segundos ele achou que levaria um soco, aquele olhar frio foi complementado com uma risada e um sorriso e assim o loiro e os outros se recolherem. Em questão de segundos os Gip's desapareceram.
{___}
Um dia depois do acontecido, Kirishima tinha piorado.
— Você é louco se está cogitando em aceitar isso. - Iida diz ajeitando os óculos.
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Parasitário
FanfictionEra uma vez um jovem peculiar que vivia em uma estranha cidade. Certa noite,em uma boate famosa ele encontra um par de olhos escarlates lhe dissecando,uma criatura demoníaca, fadada a se alimentar de vitalidade alheia e se envolver com a tal o tomar...