∆ : Descrição de violência gráfica e gore serão narrados a seguir.
____________________________________Depois de passar por por algumas experiências na vida, tinham se duas coisas que podiam mudar a química do seu cérebro, uma delas era a morte, mas especificamente ver uma pessoa morrer, algumas glândulas liberam alguns hormônios de acordo com a situação em que você estiver, por exemplo adrenalina se por acaso estiver em perigo, e por outro lado temos os neurônios liberando correntes elétrica fortes o suficiente pra causar um desastre quando esse número é aplicado em um lugar fora da sua cabeça.
Os neurônios trabalham em conjunto para imortalizar a memória, e você não vai esquecer dela, assim como não vai esquecer do dia em que perdeu a virgindade.
Bakugou se lembrava perfeitamente do dia em que perdeu a virgindade, adolescentes, uma festa, copos de bebida e o banheiro do quarto dos pais.
Agora a memória que ele se lembraria perfeitamente era a de que Mina e Shinso morriam.
O ar entrou com dificuldade para salvar os pulmões, o rosto do loiro molhado de lágrimas e também de sangue, estava imóvel quando viu Kirishima e Momo avançarem sobre os corpos já sem vida de seus melhores amigos, Eijirou cravou sua presas na jugular de Mina e Yaoyorozu fazia o mesmo com o pulso Shinso, a medida que iam tomando sangue seus olhos se ascendiam numa cor alva, Bakugou entendeu o que estava acontecendo ali, eles estavam devorando a alma e toda a vitalidade que restava de Hitoshi e Ashido.
O universitário viu os olhos nublados dos amigos e constatou que seus espírito tinha morrido ou algo assim, ficou agoniado mas subitamente os dois vampiros pararam de fazer o que faziam pra rasgar os próprios pulsos e pingarem a vida de volta para os cadáveres de Ashido e Shinso.
Antes de continuar, precisamos voltar um pouco.
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Enquanto o grupo de invasores corriam dos seguranças da mansão, Bakugou sentia uma pressão estranha atrás da cabeça, familiar, e que estava se tornando uma dor indescritível, até que chegaram num caminho sem saída, e se viram sem outra opção a não ser lutar.
Quer dizer, os que sabia lutar se propuseram a tentar viver um pouco mais, já os humanos corriam e atiravam naqueles que entravam em seu caminhos, Bakugou atirou em um dos skinwalkers que vinha em sua direção e confirmou o que Kirishima tinha falado, pelo o impacto o homem caiu mas não surgiu nenhum ferimento em sua face.
Enquanto ele se levantava lentamente pelo baque da bala, o universitário olhou envolta procurando uma saída e o que encontrou foi uma porta enorme e com uma tranca enferrujada, o loiro correu entre os outros e Denki lhe deu cobertura pra atravessar aquele mar de sangue, Bakugou tirou o metal que era a trava de segurança e começou a empurrar a porta, o metal velho chiava mais e mais ao ser empurrado.O loiro notou o barulho que estavam fazendo, as lutas os gritos e aquele portão velho sendo arrastado estava chamando muita atenção. Assim que conseguiu uma boa quantidade de espaço ele chamou os outros.
— Gente vamos embora!
Shinsou e Mina passaram e os vampiros demoraram um pouco para se livrar de quem estavam lutando a pouco tempo, eles correram pra longe da casa velha e cada vez que iam se afastando mais da casa ela se tornava um borrão na mente de Katsuki, durante aquela corrida desesperada dos seis na grama alta o loiro acabou por se desequilibrar e cair na mata.
Kirishima o ajudou a se levantar e continuaram correndo.
— Não dá pra parar agora.
Depois de bons minutos correndo todos entraram na limousine as pressas, Bakugou viu os seguranças chegando perto e um deles atirou um mecanismo de cor acinzentada na janela, essa que se multiplicou em pequenos pedaços que rasgaram superficialmente o rosto de Bakugou, o objeto tinha a aparência de uma aranha mecanizada e ele movimentava suas perninhas de um jeito elétrico, a luz vermelha que piscava incessantemente o fez perceber que é um explosivo.
Sem pensar direito se era ou não uma boa ideia Katsuki pegou o explosivo na mão e o atirou para fora do carro, o carro seguiu andando mas antes que ele pudesse pedir para que o piloto automático fosse mais rápido em sair dali já era tarde demais pois a explosão se iniciou e atingiu o carro com tamanha força que o fez dar seis cambalhotas na estrada.
Quando o carro parou todos estavam uns encima dos outros como uma pilha humana, o universitário que parou por cima do corpo de Momo torceu a boca em desagrado por tê-la debaixo de si, mas não teve tempo de se levantar antes de ser bruscamente arrancado de dentro do carro, pegaram ele pelos calcanhares e o tiraram de lá de dentro assim como fizeram com os outros.
A dor do impacto o fez gemer, suas costas queimavam e os seus músculos não o perdoaram em fazer questão de doerem por um tempo prolongado.
— Porquê que toda vez que eu entro num carro isso acontece? - O loiro travou o maxilar ao sentir uma dor nas costelas ao respirar.
O monstro de um dos skinwalkers veio para cima de Katsuki e tudo o que ele conseguiu fazer foi correr o mais rápido possível, mas debilitado daquele jeito o máximo dele era o mesmo que nada. A criatura o pegou, dessa vez era mais feia que a última e babava como se estivesse doente, o monstro afundou o corpo de Bakugou no chão com a pata e rosnou na cara dele pronto para tirar lhe a cabeça.
Mas aí aconteceu de novo.
A jugular do animal foi cortada, o sangue espirrou quente no rosto de Bakugou o manchando totalmente de vermelho, foi tanto sangue que caiu em seu rosto que tingiu os seus olhos e o fez se engasgar ao aspirar um pouco para dentro de sim, o animal grasnou de dor e deu o seu último uivo antes de cair ao lado de Katsuki e tomar a forma humana. Katsuki jurou ter visto um relâmpago azulado passar na garganta do animal.
Um grito de negação veio longe e o loiro foi atingido por um chute na costela, a dor fez o ar faltar e ele se levantou e devolveu em um soco o belo carinho que a mulher de cabelos pretos e olhos azuis fez questão de lhe dar.
Ele olhou para os outros ao oeste, estavam lidando com a mesma coisa com os seguranças e os skinwalkers transformados, Bakugou se aproximou e sacou a arma que guardava no cóccix da calça e atirou na criatura que estava sobre Kirishima, aquilo a distraiu e deu tempo para o ruivo lhe acertar com um soco poderoso, ele se aproximou quando a criatura já tinha tomado a forma humana e residia no chão.
— Vocês estão bem? - Perguntou.
Deku se levantava com a ajuda do noivo e um filete de sangue caindo sobre a pele branca do rosto, Yaoyorozu estava descabelada e com o rosto arranhado mas assentiu, Denki acenou positivamente mas a expressão apreensiva dele fez Bakugou se virar confuso, Mina e Shinso estavam bem a frente de Katsuki quando a mulher morena de olhos azuis se aproximou transformada, Mina foi empurrada pela pata monstruosa e e o poste de luz que atravessou a parte do motorista do carro simplesmente perfurou o peitoral da mulher a mantendo pendurada, o loiro gritou e enquanto fazia outro pesadelo acontecia e a cabeça de Shinso foi decapitada pela garra afiada da skinwalker.
Aquilo o manteve em estado de alerta, uma raiva assustadora assolou os sentidos de Bakugou, mas acima de tudo quem mantinha a coroa era a sensação do medo congelando as veias do seu corpo, o suor frio que descia pelas incomodava o loiro, pode ouvir Eijirou o chamando mas não foi capaz de se mover, somente quando a criatura avançou que em um instinto sua mão se ergueu na frente do corpo e uma explosão destruiu o lado direito da criatura, o disparo saiu dos dedos de Katsuki coloridos antes de se tornaram vermelho e laranja.
A skinwalker caiu no gramado segundos depois do acontecimento, manchando o verde de vermelho, Katsuki se viu num mar de sangue e os corpos dos amigos flutuavam expostos à todo aquele horror.
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Daí é só juntar os pontinhos 🥺💝
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Parasitário
Fiksi PenggemarEra uma vez um jovem peculiar que vivia em uma estranha cidade. Certa noite,em uma boate famosa ele encontra um par de olhos escarlates lhe dissecando,uma criatura demoníaca, fadada a se alimentar de vitalidade alheia e se envolver com a tal o tomar...