Possessiva (FayeYoko)

Faye (16)

É gente querendo dropar da fanfic, é gente me ameaçando, é gente me amando e me odiando ao mesmo tempo, só quero dizer que estou amando a interação de vocês.

Inclusive já estou me preparando para altas teorias lá no nosso grupo do whatsapp.

Vamos para mais uma noite de maratona 🎉

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Eu havia saído do quarto, mas voltei logo em seguida para esperar ela sair do banho, sentei na cama e me permitir viajar nos pensamentos que me levaram até ela novamente, eu estava em um momento que não sabia o que fazer, porque o que eu estava fazendo não estava suprindo a minha necessidade de vingança. Eu sei que sou mal com algumas pessoas e queria ser mal com ela, porém ela sempre dificultava sendo a pessoa mais fofa e generosa do mundo.

Mas do que adiantaria eu ter gasto rios de dinheiro e passando anos à procura do assassino do meu pai, pois nem se eu a torturasse dia e noite traria meu pai de volta, tem coisas que o dinheiro e a vingança não resolvem, e eu aprendi isso da pior maneira possível, chegando ao meu limite e ao pior de mim, mas agora era tarde demais pois eu já havia começado com o meu plano e tinha que continuar, Yoko não tinha maldade em seu coração, Yoko era uma pessoa que tinha a alma mais linda que eu já conheci.

— Pensei que estivesse lá embaixo — Ela disse indo em direção ao closet.

— Preferi te esperar aqui — Levantei em direção a ela que estava no closet tentando passar hidratante nas costas — Me dá isso aqui deixa que eu te ajudo.

Peguei o vidro e coloquei um pouco nas minhas mãos, espalhei o mesmo pela sua costa quase nua pois só tinha uma pequena parte coberta pelo sutiã, espalhei lentamente massageando cada parte e a olhando pelo espelho em nossa frente, peguei mais um pouco no vidro e passei em seus ombros e nuca massageando delicadamente ali também e vendo seus olhos se fecharem automaticamente.

— Está gostando da massagem?

— Uhum — Ela murmurou e continuou de olhos fechados.

— Eu passaria mais tempo aqui ou te convidaria pra ir pra cama, só que temos que almoçar baby...quero dizer Yoko.

— Tudo bem — Seus olhos abriram lentamente me fitando de uma maneira diferente.

Assim que ela terminou de se vestir descemos para o almoço, que hoje estava sendo servido em um espaço do lado de fora casa, ela curiosa perguntou o porque daquilo e eu apenas falei que fazia parte da surpresa e que se eu contasse deixaria de ser surpresa, Yoko estava parecendo uma criança de tão ansiosa quando vai pela primeira vez no parque.

— Espero que goste — Abrir a porta para ela que correu para abraçar o casal que estava ali.

O abraço durou mais tempo do que eu esperava, então acabei me sentando, era um choro pra cá e um choro pra lá que parecia cena de novela mexicana, tudo aquilo estava me enjoando, então pedi que Irina fosse logo servindo pra ir adiantando o serviço, hoje eu teria uma reunião e não poderia faltar.

— Eu estou com fome e não tenho o dia todo, então vocês poderiam fazer o favor de sentar — Fui rude? Foda-se.

— Tudo bem, obrigada por nos convidar senhora Malisorn — A mãe da pequena falou sentando ao lado do marido que estava olhando para as marcas agora quase invisíveis da filha.

— Não tem nada pra falar Jerry? — Provoquei vendo o senhor já com alguns cabelos brancos desviar o olhar para mim.

— Obrigada por isso, Malisorn.

— Eu estou tão feliz que vocês estejam aqui — A baixinha exclamou — Obrigada Faye.

Se eu me sentir melhor? Sim, isso meio que aliviou a culpa de ter machucado ela daquela maneira, o almoço ocorreu bem e as conversas eram poucas, a família Apasra se mostrou mais pacifica do que eu esperava, só que eu tinha uma reunião para ir então deixei eles lá mesmo e sair para a empresa.

Depois de umas 4 horas de reunião finalmente acertamos vários pontos para a primeira fase dos lançamentos do mês, fui para a minha sala e tirei o blazer, praticamente me joguei no sofá com um copo de whisky na mão, depois de um tempo minha secretaria entrou com o tablet em uma mão e ajeitando os óculos com a outra, uma saia social preta bem justa e uma blusa branca que tinha um decote quase maior do que minha vontade de foder com ela, visto que eu já estava a um bom tempo sem sexo.

— Vamos repassar os compromissos de amanhã — Ela disse olhando para o tablet e mordendo a cabeça de uma caneta, confesso que aquilo me deixou bem excitada.

Afinal Ploy era uma mulher de muitas curvas, seios fartos, uma boca carnuda, cabelos pretos e longos e uma bunda gostosa pra caralho, se ela não fosse minha secretária eu diria até que era uma atriz porno, levantei e cheguei bem perto dela segurando na sua cintura e sussurrando em seu ouvido.

— Que tal repassarmos outra coisa?

— Podemos repassar o que você quiser chefe — Ela falou com aquela cara safada e foi o passaporte para mim.

A beijei rapidamente apertando mais ainda seu corpo no meu, nosso beijo era cheio de desejo e a sala esquentou rapidamente, ela me empurrou até o sofá e trancou a porta, foi até o telefone que estava em cima da minha mesa e eu já sabia o que ela ia fazer pois sempre que íamos transar ela fazia isso, mandou fechar o nosso andar e disse que estávamos em reunião, eu estava sentada no sofá quando ela terminou e parou na minha frente.

— Sabe chefe, fazia tempo que você não me procurava — Disse abrindo a blusa e a retirando lentamente, para a minha morte ela estava com um sutiã vermelho de renda — Eu já estava com saudades — Desceu a mão até o feche do sutiã que abria pela frente e depois desceu as alças pelos ombros os deixando totalmente a mostra, chegou bem perto do meu ouvido com os seios praticamente no meu rosto — E eles também estavam com saudades da tua boca molhada e quente.

Se eu já estava excitada antes, aquilo completou o tesão, eu já ia pegar ela pela cintura e deita-la no sofá para foder com ela o resto da tarde e da noite, só que pelo visto ela ainda tinha mais alguns detalhes.

— Calminha chefe pois não eram só eles sabia? — Ela pegou o zíper da saia social e abriu, desceu a saia lentamente empinando a bunda para o meu lado, e para o meu prazer ela estava com uma calcinha fio dental que tinha uma liga que descia na sua coxa, desceu a mão por dentro da própria calcinha e começou a se masturbar olhando em meus olhos — Ela também estava com saudades da tua boca, tua língua e teus dedos e olha só eu estou tão molhada — Disse retirando o dedo molhado e o levando até a minha boca onde eu chupei sentindo aquele gosto já conhecido por mim.

Nossa noite estava só começando.