— Que droga, Yeji. — bateu no volante — A gente se arriscou muito por aquele garoto.
— Ai, cala a boca! — começou a roer as unhas — Eu perdi a única coisa que eu deveria garantir que não voltasse para perto dele. Espero que ele não seja encontrado.
— Se é que está vivo.
— Não fala besteira. — bateu no ombro do homem — Vamos descansar um pouco. — desceu do carro, e Kang a acompanhou.
Entraram no apartamento da mulher e se acomodaram em seus devidos lugares, Yeji na cama e Kang no sofá.
— Ei! — sacudiu a ruiva — Acorda!
— O que foi? — resmungou.
— Vou deitar aí, tá? — disse, já se deitando na cama.
— Ok, mas eu não estou vestida completamente.
— Eu já vi esse corpo de todos os jeitos, ruiva. — disse brincalhão, e a mulher bufou.
[...]
— Que droga! Mais que droga! — chutou o ar — Não é possível que eu não tenha um dia de paz. Tudo que eu queria era viver uma vida calma ao lado de quem eu amo, mas parece que nunca dá, parece que estou condenado a viver uma vida solitária. E o pior de tudo é que sempre que eu meto as pessoas que amo nessa loucura que é minha vida, elas sempre saem machucadas. — lamentava-se para si mesmo.
A rodovia era tão deserta e escura que qualquer luzinha já fazia um clarão enorme.
Foi enquanto estava sentado no meio-fio que Minho observou uma luz vindo bem no fundo da estrada. Parecia um carro ou uma caminhonete. Ele começou a balançar os braços e pular no meio do breu até a caminhonete, que ele reconheceu ser da polícia rodoviária, chegar perto.
— Ei, o que faz aqui a essa hora? — disse um policial que estava de óculos escuros e com um dos braços apoiados na janela do veículo — Por acaso você é um daqueles empresários viciados? — cerrou os olhos, mesmo sem ter como o ruivo perceber.
— Não, não — sacudiu as mãos em negação — Eu fui assaltado. Meu carro furou o pneu e, enquanto eu ligava para um amigo, chegaram uns homens e levaram meu celular e carro. — dizia rápido.
— Ok, garoto, entra aí que vamos te levar até a delegacia. — fez menção para o outro entrar no veículo.
Minho entrou na caminhonete e esperou que os homens dessem partida até seu destino, a delegacia.
Passaram cerca de 30 minutos até eles chegarem à delegacia e Minho fazer o boletim de ocorrência por causa do roubo. Por alguns instantes, ele havia esquecido do porquê estava na estrada no meio da madrugada. Quando se lembrou, agradeceu aos policiais e saiu do local, encontrando um acostamento com vários táxis e entrou em um.
— Senhor, vamos para o hospital MetroliN. — o senhor que estava no carro acenou e seguiu até o destino que Minho indicou.
Após alguns minutos, que pareciam horas para um homem ansioso e desesperado, eles finalmente chegaram.
— Deu 150. — disse o senhor de meia-idade.
— Cento e cinquenta? Mas que roubo! — estendeu o dinheiro para o homem e saiu do carro.
— Roubo? Você é boa pinta, tá achando o quê? — murmurou, saindo da frente do hospital.
Minho caminhou apressadamente até a recepção do hospital, encontrando uma bagunça sem fim. Parecia que algum paciente havia simplesmente sumido, e ninguém sabia onde ele estava.
— Atenção! Todos que estão neste hospital estão proibidos de entrar ou sair de qualquer sala que estiverem, exceto profissionais da saúde. — disse uma mulher pelas caixas de som.
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my new secretary - minsung
Fanfiction》minho é ceo de uma empresa multinacional e precisa urgentemente de um secretário. |minsung| • +18 • lemon • longfic • yaoi #1 - secretary #3 - jyp #1 - minsung × disponível no spirit @hannie_12. © todas as minhas histórias são de min...