⚠️ DARK ROMANCE!!! ⚠️
Ele sempre esteve ali. Sempre acompanhou-me por onde eu estava. Sempre esteve à espreita, observando-me. Ele sabia. Sabia que tudo aquilo ultrapassava todos os seus próprios limites. Sabia que, todo o caos que havia trago de vo...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Anos Atrás... 2: 22 AM. 2012.
A chuva forte caia do lado de fora, e o barulho alto dos trovões invadiam minha audição, resultando na tremedeira imediata do meu corpo.
Me encolho um pouco mais na cama, na tentativa de fazer esta terrível sensação de medo e solidão incontrolável, sumir.
Fechei minhas pálpebras, sentindo meus olhos apertarem-se à medida que o som dos seus passos ressoavam pelo corredor escuro e extenso.
O barulho dos seus pés batendo pesado contra o chão era baixo, no entanto, alto o suficiente para que eu fosse capaz de escutar.
O fato de seu quarto ser em frente ao meu, logo do outro lado do corredor, parecia transformar o pesadelo em algo um pouco mais real e amedrontroso.
Os ruídos eram quase que inaudíveis, uma vez que ele tentava fazê-los soarem mais baixos do que deveriam.
Sem mais delongas, a porta do meu quarto se abriu lentamente, rangendo.
Sua presença era inconfundível. Assim como o cheiro nojento da merda do álcool.
Abro meus olhos numa lentidão que, por um momento, pensei que pudesse me salvar, fitando sua silhueta robusta e alta.
Seu rosto era brevemente iluminado pelos raios do céu, fazendo com que um arrepio percorresse todo o meu corpo. Ele segurava consigo uma garrafa cheia de algum tipo de bebida alcoólica, e isso me fazia prometer à mim mesmo, mais uma vez, que eu nunca ousaria colocar uma gota de bebida em minha boca.
E então, num piscar de olhos, ele já estava em cima da minha cama mais uma vez, prendendo meus braços com uma força assustadora.
Somente isso foi capaz de fazer meu coração bater contra o peito de forma dolorida, ao mesmo tempo que se estilhaçou em pedaços incontáveis dentro do meu peito.
A próxima coisa que vi, foi seu sorriso diabólico na minha direção. Seus olhos vermelhos e tão escuros quanto a noite lá fora. Seus dentes perfeitamente alinhados, completamente amarelados.
A próxima coisa que senti, foram seus movimentos rápidos e desesperados para tirar minhas peças de roupa. Em segundos, eu estava completamente nu.
Sua ereção através de sua calça jeans tocou minha perna, algo que me fez segurar o líquido, tão nojento quanto meu pai, que desejava escapar de meus lábios.
Ele tirou suas vestimentas, tocando minha entrada com seu pênis. Enquanto isso, ele me molestava com suas mãos.
Meu corpo, por outro lado, não era capaz de reagir em momento algum.
Eu tremia, mas a cada instante parecia paralisado.
Os trovões soavam mais altos, mais frenéticos e cada um sendo seguido por outro.
