Prólogo

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"Tão bom morrer de amor e continuar vivendo." - Mário Quintana

Daniel continuava sentado na cadeira de ferro fria do hospital. A sua cabeça estava enterrada em suas mãos tremulas.

Já passaram das duas. Pensou. O que diabos está acontecendo?

Será que ela está morta?

Ele queria que sua angústia acabasse. Andou pelos corredores vazios, já que naquela hora o hospital ficava sem muitas emergências. Abriu a porta do quarto 176 e a verdade apareceu.



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