Capítulo 2 - Calcinha

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Eu contei os dias e olha secret tinha só 2 capítulos e já tem mais de 1K de leituras, vocês realmente gostaram da história? Por que eu mesma gostei. Então para celebrar esses 1K de leituras um capítulo grande e engraçado? É. 

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LOUIS TOMLINSON

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LOUIS TOMLINSON

Irritado. Stanley Lucas me deixava totalmente irritado, a sua persistência em tentar algo comigo chegava ser muito nojento. E Sinceramente, eu ainda me perguntava como ainda tínhamos uma amizade – se é que posso chamar de amizade, já que ele apenas me importunava para beijá-lo ou fazer alguma coisa sexual. Também estava ciente que eu nutria um amor por Harry, e mesmo assim, acreditava que de uma hora para a outra, isso iria acabar e eu correria para os braços dele, mas não era bem assim.

Apesar de saber que o amor que eu nutria pelo meu melhor amigo, era algo que jamais seria correspondido, sabendo que, Harry era hétero e tinha orgulho em ser isso, eu continuava amando, independente de tudo e não conseguia tirar esse sentimento do meu coração. Por mais que eu tivesse tentado, havia desistido em persistir nisso, era muito mais forte do que eu.

E com toda certeza não seria me envolvendo com Stanley que eu conseguiria apagar tudo que sinto por Harry. Óbvio.

— Stan, por favor, chega. Eu não aguento mais você implorando por algo que não vai acontecer, e outra o Harry pode chegar a qualquer momento e ver essa cena de uma outra forma. — apenas em imaginar a cena me causava algo ruim no meu peito. — Eu não sei como ele reagiria. — afastei o seu corpo de cima do meu, que estava ficando muito pesado em cima de mim.

O problema era desde que Stan soube que eu era gay, ele achava que podia tentar todo custo levar-me para cama, eu sempre recusava e pretendia continuar a recusar, não era porque eu era gay, significava que era um convite a qualquer garoto que também seja gay, para nos beijarmos, transar e entre outras coisas, gostava de me manter daquele jeito, fiel aos meus sentimentos, apenas me permitindo a viver isso, quando eu finalmente superasse de alguma forma esse amor por um hétero. Stanley não concordava com os meus pensamentos, poderia ser bobo a maneira que eu pensava, mas era o jeito que eu via e escolhi viver, ninguém poderia me privar disso, não era só porque a quantidade de homens gays na minha cidade era pequena, que eu iria ficar com qualquer um que aparecesse, querendo me comer. Não daria a minha virgindade de mão beijada para qualquer pessoa, muito menos para Stan, queria apenas como amigo e mais nada, porque acreditava que deveríamos nos unir – apesar de eu ser uma pessoa ainda não assumida – para que o mundo fosse um pouco melhor de suportar. Mas é claro que a insistência dele sempre foi algo que acabava com nossa amizade a cada momento em que pedia para eu fazer alguma coisa sexual com ele. 

Veja bem, Stan era bonito sim, só não fazia o meu tipo que era, alto, cabelos cacheados, olhos verdes e um pau grande, talvez a última parte não seja verdade porque não era tão grande assim.

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