Capítulo 6 - Desejo

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HARRY STYLES

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HARRY STYLES

Meu corpo estava em transe, enquanto a minha ereção matinal pressionava-se em algo muito gostoso, sentindo uma sensação muito boa, enquanto roçava naquilo, ainda de olhos fechados, segurei em alguma coisa quente – parecido como a pele de um corpo – e gemi, pelo tanto de tesão que acumulava no meu corpo, friccionando mais a minha ereção na direção daquilo. Despertando, assim, tomando consciência do que estava me fornecendo aquela sensação tão boa, minhas mãos na cintura de Louis – que estava de costas para mim – e o meu membro tão perto da sua bunda. Isso não podia estar acontecendo. Totalmente atordoado com aquele momento, acabei afastando meu corpo rapidamente, fazendo com que eu caísse no chão, em um grande baque nas minhas costas.

Estava me sentindo assustado e excitado, e era errado tudo aquilo.

Levantando-me às pressas, percebendo que, Louis também havia acordado com o barulho, e provavelmente iria zombar de mim. Ele olhava para mim, com os olhos abertos quase fechados – pelo inchaço, resultado por ter dormido – seus olhos focavam em um ponto físico do meu corpo, e eu sentia que ele estava disfarçando, que não estava encarando a minha ereção, – ainda endurecida – ele parecia tão lindo, quer dizer feio e ainda por cima tinha um brilho diferente em seus olhos e tudo isso deveria ser coisas da minha cabeça, não estava acontecendo aquilo de verdade.

Balancei a cabeça, sentindo que estava enlouquecendo, culpando a queda. E Louis. Eu tinha certeza de que ele havia deixado isso acontecer propositalmente, ele não esboçava nenhuma emoção que demonstrasse aversão pelo que eu havia feito. 

ー Harry, você está bem? ーperguntou calmamente para mim, agindo como se não soubesse o que tinha acontecido, soltei um rosnado, fechando a minha mão direita em um punho, com tanta raiva, para dar um soco naquele bendito rosto de Louis, segurando-me, pois sabia que não conseguiria fazer isso realmente.

Jamais conseguiria agredir fisicamente Louis daquela forma, eu tinha uma trava, não queria que ele sentisse a mesma sensação que eu senti quando ainda era apenas uma criança. Só havia uma maneira de reagir aquilo e seria o culpando. 

Secret | l.sOnde histórias criam vida. Descubra agora