Capítulo 4 - Borboletear

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LOUIS TOMLINSON

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LOUIS TOMLINSON

Inconformado em pensar no garoto que eu gosto, ultrapassava o limite em ser um hetero, o dos piores que existia na face da terra. Refletia em como havia chegado a aquele ponto em tão pouco tempo, que situação de merda eu estava. Bufando com o estofamento abafando o barulho da minha lamuria, se eu pudesse, fundiria o meu corpo com aquele sofá, que parecia muito mais agradável do que enfrentar a minha vida atualmente, pelo rumo que decide tomar, completamente culpado por toda essa situação ser tão ruim para mim, parecia que eu atraia sempre alguma coisa para eu poder sofrer, como se não bastasse gostar do Harry – com toda sinceridade, o maior sofrimento de todos para mim, já que eu nunca jamais seria correspondido da mesma maneira – ainda arrumei para a minha cabeça em ter a brilhante ideia mandar mensagens em anonimato como se eu fosse uma garota.

Sinceramente, como eu havia permitido que meu coração fizesse eu me apaixonar logo por Harry, de tantas pessoas no mundo para poder entregar o meu amor, decidiu logo ele? A pessoa, a qual, sentia uma aversão por pessoas que se relacionavam com o mesmo sexo; nunca me veria mais que um amigo na vida dele.

Sentindo-me sempre trouxa por nutrir ainda esse sentimento, pois, mesmo tendo presenciado algumas coisas, que, fizeram-me chorar no meu quarto e até hoje doía, eu continuava gostando dele. Talvez, seja um sentimento tóxico para mim, quer dizer, eu tinha certeza de que era totalmente toxico para mim continuar gostando de Harry Styles, pois, ele sempre estaria beijando, desejando e transando com garotas e não comigo, infelizmente.

Acabando totalmente com meu sonho em perder a minha virgindade com ele, obviamente, não negava que era com ele que eu queria perder a mesma, o que, nunca aconteceria, pois, ele era hetero. Porém ainda tinha esperança em gostar de outra pessoa, e assim, realizar o que eu sempre quis, entregar-me para alguém que sentia o mesmo por mim. Idiota e brega, mas, era o que queria.

Ouvi um grito e um aperto na minha cintura que fez assustar e virar com tudo quase caindo do sofá, e Harry estava no chão rindo todo vermelho, até assim ele era bonito.

Revirei os olhos e voltei a colocar a cabeça no estofamento, não estava com paciência para aguentar o Harry, pela primeira vez queria ignorar ele.

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