Capítulo 25 - Confio em você

276 13 0
                                    


POV's Justin
- Vou ali na cozinha buscar um chá para você. - eu disse e ela assentiu se enrolando ainda mais na coberta.
Sai do quarto e fechei à porta pegando meu celular que estava no bolso da calça e discando um número.
- Alô? -atendeu depois de dois toques.
- Estou indo na sua casa daqui a 20 minutos, tira seus seguranças daí, não quero que fiquem sabendo que estive ai. - falei e finalizei a chamada guardando o celular de volta no bolso.
Entrei na cozinha e peguei a xícara dentro do armário, colocando o chá, que já estava pronto em seguida. Peguei uma caixinha dentro do armário e tirei um comprimido de lá, coloquei no chá e esperei ele dissolver por completo e levei a xícara para o quarto.
- Aqui. - disse entregando a xícara de chá para Kate. Ela pegou e tomou, me sentei na cama e esperei ela apagar.
- Justin fica aqui? - ela perguntou e assenti. Logo depois seus olhos foram pesando e ela logo dormiu.
- Desculpa. - sussurrei antes de sair do quarto.
Desci as escadas rápido e sai de casa, fui até a parte da frente e chamei o Kenny.
- Fala chefia. - ele disse.
- Vigiem a casa e não deixem a Kate sair. - falei e ele assentiu. Fui para garagem e entrei no meu carro dando partida em seguida.
O que será que estava acontecendo com a Kate? Deis de que eu fiquei sabendo da existência dela, ela já sabia lutar, e muito bem. Parei na frente da casa do Cooper e desci. Bati três vezes na porta e logo uma mulher abriu a porta.
- Pois não?
- Quero falar com o Cooper. - disse e ela me encarou.
- Quem é você? - perguntou, daí-me paciência meu pai
Entrei na casa e chamei pelo Adam, logo ele apareceu e me chamou com a cabeça. Entrei em um escritório e ele fechou a porta.
- O que aconteceu? - ele perguntou.
- Como a Kate era antes de fazer todos os treinamentos? - perguntei e ele me olhou curioso e se sentou na cadeira, indicando com a mão para que eu sentasse na outra.
- Antes de ir para o acampamento? - ele perguntou e assenti. - Ela era uma menina muito medrosa, tinha medo de ficar só e que alguma coisa acontecesse com ela. Era preocupada e doce. - ele disse sorrindo fraco, como se fossem boas lembranças.
- Doce? - perguntei debochado.
- Justin, ela nem sempre foi assim. Kate mudou muito depois de treinamento no acampamento, ela voltou diferente. Voltou determinado, confiante. Mas antes ela era uma menina sensível, era uma verdadeira princesinha. - ele disse sorrindo. - Mas porque quer saber?
- Kate ontem foi atacada e ela não se defendeu, se eu não tivesse chegado eles teriam matado ela. - eu disse e ele me olhou confuso.
- Ela se rendeu? - ele perguntou incrédulo.
- Quando eu cheguei o cara estava com a arma na cabeça dela e ela não fez nada para impedir.
- Isso esta errado. Ela não recuperou a memória?
- Sim. - disse e ele colocou a mão no queixo pensando.
- E você quer a minha ajuda para ajudar ela a se defender de novo?
- Tem gente querendo nos matar, eu não posso sair e deixar a Kate sem nem conseguir dar um soco na cara de ninguém. Já pensou se eu saiu e alguém consegue matar ela? Eu so preciso saber como fazer ela voltar a ser como antes. - eu disse e ele assentiu compreendendo.
- Para de defender ela. - ele disse e o olhei confuso.
- Como? - perguntei.
- Para de defender ela, deixa ela se virar. Coloca algumas pessoas para lutar contra ela e não interfira se ela apanhar, deixa. - ele disse.
- Ficou louco Adam?! - perguntei incrédulo.
- Como acha que ela foi treinada Bieber? Com alguém sempre a ajudando quando ela precisava? Você passa segurança para ela, e com o tempo ela começou a perceber que sempre que ela estava em perigo você a ajudou, então na cabeça dela, no inconsciente dela, você sempre vai protegê-la. - ele disse me fazendo pensar. Comecei a pensar e isso fazia sentido. - Comece a deixar ela se virar sozinha, sem a sua ajuda.
- E se ela se machucar?
- Ela vai sarar depois. - ele disse. Me levantei e fui até a porta.
- Espero que ninguém saiba que estive aqui. - falei frio e sai da sala batendo a porta.
Encontrei a mulher sentada no sofá, passei reto por ela e sai daquela casa e entrei no meu carro. Dei partida e segui para o galpão. Os carros dos meninos estavam lá, estacionei e desci do meu, entrando no galpão em seguida. Assim que entrei encontrei Ryan e Chaz mexendo no celular e Chris deitado, e Alfredo?
- Alfredo? O que esta fazendo aqui? - perguntei indo fazer nosso toque.
- Fiquei sabendo que as coisas estavam pretas pro teu lado. - ele disse e ri irônico.
- Nem tanto. - falei dando de ombros. - Onde eles estão? - perguntei me virando para Ryan e Chaz.
- Finalmente diversão! - disse Ryan levantando empolgado. - Lá nos fundos.
Ri fraco e segui para o fundo do galpão, abri a porta e desci as escadas e encontrei os dois amarrados e sentados na cadeira.
- Não acredito que deixaram eles sentados. - falei decepcionado.
- Foi mal. - disse Chaz rindo.
- E então como passaram a noite? - perguntei pegando uma cadeira e me sentando de frente para eles. - Espero que tenham sido bem tratados, não gosto de receber reclamação no meu estabelecimento. - disse sarcástico.
- Vai se fuder. - disse o cara.
- Pode apostar que eu vou, assimue te mandar por inferno. - falei sorrindo sínico. - Quem mandou vocês invadirem minha casa? - perguntei e eles se entreolharam, mas nenhum falou nada. Esperei alguns segundo e nada. - Ryan, pode começar se quiser. - falei dando de ombros e eles me olharam confuso.
Ryan me olhou e sorriu, pegou um alicate e foi se aproximando de um dos caras. O cara arregalou os olhos e me olhou pedindo socorro, neguei com a cabeça. Ryan segurou uma das mãos do cara e começou a arrancar as unhas dele. Só se escutava os gritos do cara ecoar pela sala. Meu celular começou a tocar, olhei no visor e fui para o fundo atender.
- Que foi? - perguntei observando o que Ryan fazia.
- Eu não quero ficar nessa casa sozinha Justin. - Kate disse bufando.
- Daqui a pouco eu vou, so estou terminando de resolver umas coisas. - disse querendo finalizar a ligação logo. Odiava quando Kate me ligava nessas horas.
- Justin é serio. - ela disse choramingando.
- Eu não posso ir agora. - falei e finalizei a ligação.
Voltei para onde estava antes.
- Pode parar. - disse para Ryan. Ele já tinha arrancado as unhas de uma mão inteira. - Quem te mandou?
- Nã-ão se-sei. - ele disse gaguejando.
- Não fala idiota! - disse o outro.
- Chaz cuida do amigo dele ali. - falei apontando para o outro. E Chaz assentiu indo até o cara e distribuindo socos em seu rosto. - Como assim não sabe? - perguntei.
- A única coisa que sei, é que a Samanta disse que era para invadirmos sua casa e copiar seus arquivos.
- E fizeram isso? - perguntei e ele negou.
- O celular da mulher começou a tocar, então fomos olhar o andar de cima. - ele disse abaixando a cabeça.
- Idiota. - disse o outro. Peguei a arma e atirei três vezes na cabeça dele, esse cara já tinha acabado com o pingo de paciência que eu tinha.
- Se não quiser morrer como seu amigo ali, é melhor colaborar comigo. - falei ignorante e o cara me olhou assustado.
- Eu não sei de mais nada, eu juro. - ele disse. - Tem um telefone, ela ligou no telefone dele. - disse apontando para o amigo com a cabeça.
- Pega. - eu disse e Chris revistou o bolso do cara. - Não acredito que vocês não tiraram nada do bolso deles? - perguntei irritado. - Porra vocês não são amadores não caralho! - me levantei.
- As mãos deles ficaram amarradas Drew. - disse Ryan.
- Quantas vezes eu consegui fugir com as mãos amarradas? - perguntei e ele abaixou a cabeça. - Prestem atenção na porra que estão fazendo!
- Aqui. - disse Chris pegando o celular. - Vou analisar e já trago a localização. - disse saindo.
- Mais alguma coisa? - perguntei olhando bem para ele.
- Não, eu juro. - ele disse e então atirei na sua cabeça.
- Mandem os capangas limparem essa bagunça. Alfredo vem comigo. - falei indo para onde Chris estava, sai do galpão e Alfredo estava logo atrás.
Entrei no meu carro e ele entrou no dele, dei partida e fui dirigindo até chegar em casa. O que não demorou muito. Estacionei o carro de qualquer jeito e sai.
- Porque me chamou? - ele perguntou.
- Vou precisar da sua ajuda para uma coisa.
- Não é furada não ne? - ele perguntou e ri fraco.
- Alguma vez já te meti em alguma furada? - perguntei e ele riu.
- Como quer que eu cite, em ordem alfabética? - ele perguntou e entramos em casa.
Kate estava sentada no sofá emburrada. So me faltava essa. Ela estava vestida em uma calça e uma blusa colada, e seus cabelos estavam molhados.
- Kate? - chamei e ela me ignorou. - Alfredo, reuni 10 capangas lá no campo. - falei e ele assentiu saindo do meu campo de vista.
Me sentei do lado dela no sofá e ela fingiu prestar atenção na televisão, me dando vontade de rir.
- Amor, olha para mim? - pedi e ela continuou me ignorando, dava ate vontade de rir. Segurei seu rosto e virei para mim, ela ficou desviando o olhar do meu.
- Que é Bieber? - perguntou cruzando os braços.
- Nada, so queria te olhar. - disse dando de ombros e me encostando na parte de trás do sofá. Kate me olhou parecendo que ia arrancar minha cabeça, me fazendo rir.
- Argh eu vou arrebentar sua cara. - ela disse levantando.
A puxei pelo braço grudando meus lábios nos dela, minha língua pediu passagem, mas ela não queria ceder. Apertei sua cintura descendo minha mão até sua bunda e apertando, fazendo ela ceder a passagem. Depois de alguns segundos senti suas mãos puxarem minha cabeça para mais perto me fazendo sorrir. Escutei uma tosse falsa e paramos o beijo.
- Foi mal interromper ai, mas as coisas já estão arrumada lá. - disse Alfredo sorrindo sínico. Kate ficou sem graça escondendo a cabeça no meu pescoço.
- Já vamos.- falei e ele saiu da sala rindo.
- Já vai sair? - ela perguntou fazendo bico.
- Você vai junto. - falei e ela sorriu, parecendo uma criança que tinha acabado de ganhar um prêmio.
- Serio? Onde? - ela perguntou animada.
- No campo. - eu disse sorrindo e ela fechou a cara.
- O campo é bem ali atrás, nem sai das suas propriedades. - ela disse sem animo, me fazendo segurar o riso.
- Tudo bem, então fica ai. - disse indo em direção da porta.
- Não. - ela dsse resmungando e me seguiu. Kate segurou minha mão e entrelacei nossos dedos. O campo ficava atrás da minha casa, era um campão onde eu e os meninos treinávamos quando íamos assaltar algum lugar. Assim que chegamos tudo já estava arrumado. - O que vamos fazer aqui?
- Você vai matar eles. Sem armas. - eu disse dando de ombros e ela me olhou assustada? Ta isso já estava me assustando.
- Justin, acho melhor não. - ela disse.
- Eu falei que ia te ajudar não falei? - perguntei e ela assentiu. - Kate eu não posso ficar com você 24 horas, e eu não sei que horas vão te atacar de novo, então você tem que saber se defender sozinha. - eu disse e ela abaixou a cabeça encarando os pés.
- Justin eu vou travar. - ela disse depois de um tempo.
- Não vai não, eu confio em você. - falei e ela sorriu fraco.
POV's Kate
- Vai! - escutei Alfredo gritar, abri os olhos e vi um dos capangas do Justin na minha frente. Fui dando passos para trás, ele estava se aproximando.
Ele segurou no meu braço e foi me dando o mesmo desespero de ontem, olhei para o Justin para ver se ele iria falar alguma coisa, mas ele so ficou observando. O cara apertou meu braço, tentei me soltar, mas não conseguia. Parei de relutar e fiquei quieta e ele soltou meu braço.
- O objetivo é você não deixar ele te segurar Kate. - disse Alfredo bufando. - Por que diabos você ficou quieta?
- Luta comigo. - Justin disse depois de um tempo, quando viu que eu não ia falar nada.
- Já tentamos, não deu certo, é melhor desistir disso. - falei me irritando.
- Vamos Kate. - disse Justin sorrindo debochado. Neguei com a cabeça e ele riu irônico. - Prometo pegar leve. - ele disse com aquele tom irritante de deboche. Me virei para sair dali, mas escutei ele me chamando. - Acho que ta na hora deu arrumar outra então, a que eu tenho já não serve para merda nenhuma. Nem lutar sabe mais, quem me garanti que daqui a pouco não vai estar ruim na cama também. - ele disse me fazendo virar para ele e o encarar irritada. - Acho que posso ensinar qualquer vadia a lutar melhor que você.
- Para de fala merda. - eu disse estridente e ele sorriu sínico.
- Que foi querida, a verdade dói? - ele perguntou, Justin estava se aproximando lentamente de mim.
- Vai em frente Bieber, procura alguém melhor do que eu. - falei e ele sorriu misterioso. Aquilo já estava acabando com a minha paciência, ele não tirava a porro do sorriso debochado do rosto.
- Não vai ser tão difícil, é so eu seduzir mais uma agente e bam. - ele disse. Levantei minha mão para dar um tapa na cara dele, mas ele segurou. Tirei minha mão da dele e ele sorriu vitorioso. - Acha que pode comigo Kate? - ele segurou firme em meu braço. Seus olhos estavam escuros. Olhei para o lado e Alfredo sorria.
- E você Bieber. Acha que pode comigo? - perguntei.
- Eu já podia antes, agora com você desse jeito, tenho mais que certeza. Acho que até a vadia da Samanta seria mais útil essas horas do que você. - ele sussurrou a ultima parte.
Soltei meu braço da mão dele e quando ia dar uma joelhada na barriga dele ele segurou minha perna, soltei minha perna o chutando na barriga em seguida. Justin desequilibrou um pouco, mas não caiu. Assim que ele se recuperou do chute me olhou com uma cara sombria, quando pensei em correr ele já tinha me puxado, me fazendo cair no chão. Justin segurou meus pulsos colocando no alto da minha cabeça com uma mãe e a outra colocou no meu pescoço, o apertando.
- Não devia ter feito aquilo Kate. - ele disse com a voz rouca, aquilo já não estava mais me assustando.
- É o que você vai fazer? - perguntei debochada e ele sorriu sínico. Justin começou a apertar meu pescoço, me fazendo perder o ar.
Entrelacei minhas pernas na sua cintura conseguindo me virar e ficando por cima dele, apertei seu pescoço com as duas mãos e sorri.
- Qual foi mesmo sua pergunta? - perguntei e ele soltou uma risada. Senti o cano da arma dele na minha cintura.
- Me solta e levanta. - ele falou e soltei ele devagar me levantando. Justin fez um movimento com a cabeça e senti dois dos capangas dele me segurarem. - E agora Kate? - ele perguntou sorrindo vitorioso.
Me virei para um dos capangas e dei uma joelhada entre suas pernas fazendo ele soltar meu braço e então peguei a arma que estava com ele me virando para o outro que estava me segurando e atirando na perna dele fazendo ele me soltar. O que estava no chão por causa da joelhada me puxou pelo pé, me fazendo cair no chão, atirei em um dos seus braços e mirei na direção do Justin. Ele sorriu e mais dois dos capangas dele apontaram a arma para mim e senti a arma de outro na minha cabeça. Me virei dando uma cotovelada na cabeça do que estava atrás e de mim e pegando sua arma atirando nos outros dois ao mesmo tempo. Atirei perto do pé do Justin fazendo ele me olhar. Justin mordeu o lábio inferior me fazendo rir fraco.
- To esperando. - ele disse jogando a arma no chão. - Sem armas.
Joguei as minhas no chão e me aproximei dele devagar. Dei um murro na sua direção que por pouco não pegou, ele segurou minha mão me virando e me prendendo pelo pescoço, me soltei dele o derrubando no chão e prendendo suas mãos do lado de sua cintura com as minhas pernas, quando ia dar um soco na cara dele ele invertei as posições ficando por cima e prendendo minhas mãos no alto da cabeça.
- Boa garota. - ele sussurrou mordendo o lóbulo da minha orelha em seguida, fazendo meu corpo se arrepiar por inteiro. Justin foi descendo uma trilha de beijos até meu pescoço. - Que feio, deixando seu oponente te distrair. - ele disse com a voz abafada pela minha pele.
- Que feio, tentando seduzir sua oponente. - disse e escutei sua risada.
Justin soltou minhas mãos e se sentou nas minhas coxas segurando na minha cintura.
- Conseguiu. - ele disse sorrindo fraco.
- Consegui o que? - perguntei encarando ele.
- Você se defendeu e ainda atirou em quatro capangas meu, olha so o prejuízo. - ele disse se fingindo de bravo.
- Eu te amo sabia? - falei e ele riu fraco aproximando seu rosto do meu.
- Acho que alguém já me falou isso. - ele disse e grudou nossos lábios, sua língua pediu passagem e logo cedi. As mãos do Justin estavam brincando com minha cintura. Minhas mãos foram para sua nuca o puxando para mais perto. Nossas línguas travavam uma batalha silenciosa. Justin finalizou o beijo puxando meu lábio inferior entre os dentes.
- Vamos parar com a putaria, por favor? Isso é um ambiente de família. - disse Alfredo berrando. Me fazendo rir. Justin se levantou me ajudando a levantar em seguida. - Achei que você fosse meter a bifa no Bieber depois daquilo que ele falou.
- Bem que ele mereci. - eu disse e Justin riu fraco.
Voltamos para dentro de casa, eu estava toda suja de grama e suada. Fui direto para o quarto e entrei no banheiro tirando a roupa e entrando debaixo do chuveiro. Estava terminando de tirar o sabão do corpo quando senti duas mãos seguraram minha cintura. Senti a língua do Justin passear pelo meu pescoço, fazendo com que meu corpo pegasse fogo.
- Brooke volta só de noite. - ele disse com a voz rouca perto do meu ouvido.
- E o que você tem em mente? - perguntei me virando para ele, Justin sorriu malicioso mordendo meu lábio inferior.
Abaixei uma das minhas mãos que estavam em seu ombro até seu membro o envolvendo. Justin encostou sua cabeça na dobra do meu pescoço. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, ele se encostou na parede, sorri sapeca para ele e fui abaixando até ficar na altura do seu membro. Segurei e passei a língua na cabecinha, Justin gemeu fraco me olhou. Envolvi seu membro com a boca enquanto massageava suas bolas com as mãos. Justin segurou meu cabelo formando um rabo de cavalo e fui aumentando a velocidade nas chupadas.
- Eu vou... gozar. - ele disse sem fôlego. Justin apertou ainda mais meus cabelos mexendo os quadris e logo senti seu gozo. Lambi tudo e me levantei. Segurei Justin pelo pescoço e o beijei, enquanto ele agarrava minha cintura fui saindo de dentro do banheiro com ele. Mas antes peguei a cordinha do roupão.
Ele me deitou ficando por cima. Inverti as posições colocando as mãos dele para cima e amarrando as duas na cabeceira da cama. Justin parou de me beijar e me olhou confuso, mas depois fez uma cara de safado.
- Vou te torturar pelo que me disse hoje. - sussurrei em seu ouvido e ele riu fraco.
- É mesmo. - ele perguntou com a voz sexy. Envolvi de novo seu membro com a língua escutando o gemido rouco dele. - Gostou mesmo de mamar ai né vadia. - ele falou e em seguida mordeu o lábio inferior.
Fiz os mesmo movimentos que tinha feito no banheiro, quando vi que ele ia gozar parei, escutando resmungos dele, voltei a chupar com força, fazendo ele gemer mais forte, e parei de novo quando vi que ele ia gozar, me sentei em seu colo, sem colocar seu membro em mim e comecei a rebolar.
- Vadia filha da puta! - Justin falou gemendo em seguida. - Rebola cachorra. - quando vi por mim já estava gemendo feito uma cadela enquanto ele falava um monte de palavras sujas, comecei a rebolar com mais força, esfregando minha intimidade no pau dele sem penetrar. Senti que logo ia gozar, e Justin também, comecei a rebolar me esfregando com mais força no pau dele e gozei com Justin gozando em seguida. O que tinha sido aquilo? Eu tinha ido a loucura somente me esfregando no pau dele.
Fiquei de joelhos entre sua cintura e comecei a me tocar na frente dele, Justin tentava se soltar de qualquer jeito. Me penetrei com um dedo e comecei a gemer alto.
- Me solta porra! - Justin disse em desespero. Tirei meu dedo levanto ate a boca dele, Justin chupou meu dedo com vontade.
- Você não sabe o quanto é gostoso gozar se esfregando no seu pau. - eu disse e ele gemeu. Voltei a encostar minha vagina no seu pai e a rebolar. Justin de algum jeito conseguiu se soltar e inverteu as posições ficando por cima. Justin começou a chupar minha intimidade, me fazendo gemer alto. A cada chupada que ele dava eu agarrava em seus cabelos, senti meu gozo escorrer e a língua dele limpar tudo.
Sem demora Justin me penetrou, me entocando com força. Eu arranhava seus ombros e sua barriga, não demorou muito e gozamos juntos. Senti seus lábios chuparem meu pescoço e mordendo em seguida. Depois ele se jogou do meu lado com a respiração ofegante, eu não estava diferente.
[...]
Estava terminando de secar meu cabelo com a toalha, Justin estava deitado so de cueca.
- Vesti uma roupa, daqui a pouco sua mãe chega. - eu disse ele fez uma careta.
- Eu nem vou descer. - ele disse dando de ombros.
- Vai sim. - eu disse me virando para ele e ele se levantou bufando e colocando um short e saindo do quarto. Terminei e guardei a toalha e sai do quarto também indo para sala.
- O que vamos comer? - perguntei assim que entrei na cozinha.
- Pizza. - ele disse e assenti indo pegar o telefone para ligar, pedi uma de calabresa.
Me sentei no sofá e liguei a televisão, Justin se deitou colocando a cabeça no meu colo. Não demorou muito e Brooke chegou toda animada falando o quanto foi bom brincar com a Jazzy e com o Jaxon. Pattie teve que ir embora, pois ia sair com uma amiga.
A campainha tocou e fui abrir a porta, achei que era a pizza, mas era o Ryan e o Chaz, deixei eles entrarem e eles foram para sala.
- Porra Drew, quando Alfredo disse que tu tinha rolado no chão com a Kate eu achei que era brincadeira. - disse Ryan pro Justin. - Olha suas costas, e tua barriga. - Na mesma hora corei e Justin riu fraco. Eu não tinha reparado, mas ele estava todo arranhado.
- Quem disse que isso foi da luta? - ele perguntou sínico me fazendo o olhar indignada. Por sorte a campainha tocou de novo.
Sai da sala e fui pegar a pizza e pagar, coloquei no centro da mesinha da sala e senti os olhares dos meninos em mim.
- Caramba Kate. - disse Chaz zoando.
- Parem. - eu disse e Justin me puxou me sentando do lado dele.
- Quero comer. - disse Brooke tirando a atenção da televisão.
Então fomos todos comer pizza!

Vida de crime II - Justin Bieber Onde histórias criam vida. Descubra agora