--63-- Visão dele ( pt 2)

48.3K 2K 125
                                    

●FELIPE●

Quando entrei no quarto dela senti o comodo gelado, com certeza essa puta dessa noite fria estava pedindo sexo, suor e corpo a corpo, e o corpo que eu quero esta na minha frente, adormecido.

Suas cobertas estavam levemente jogadas de lado. Seus seios subiam conforme o ar entrava em seus pulmões em sua respiração delicada, assim como todo seu corpo, delicioso corpo.

Ela estava com frio, seu corpo estava todo arrepiado. Me aproximei e a toquei levemente, estava gelada. Então deitei sobre ela e puxei as cobertas sobre nós. Me coloquei levemente ao seu lado e a abracei para aquece-la.

Enquanto eu a abraçava também olhava para seu rosto, iluminado pela luz que invadia pela janela aberta do quarto. Assim que a abracei um sorriso brotou em seus lábios.

Ela então se virou sonolenta para mim e me abraçou, sorriu mais uma vez e então abriu seus olhos lentamente.

Eu estava ali ao seu lado, sobre o apoio de um dos meus braços e o outro a abraçando, enquanto olhava em sua direção. Quando terminou de abrir seus e olhou para mim, eu sorri de volta para ela.

-- Oi! -- Falou com preguiça e muito sexy.

-- Oi princesa! -- Respondi acariciando suas costas.

-- O quê faz aqui ? -- Sussurrou deliciosamente para mim.

-- Senti saudades ! -- Respondi e ela sorriu. Caralho de boca linda.

-- Meu irmão? -- Perguntou e eu não queria nem saber dele naquele momento. Outras coisas me concentravam agora.

-- Dormindo igual um ogro! Graças a Bih, acho que ela deu um clonazepam para ele com o suco que ele pediu a umas duas horas atrás. -- Contei lembrando das cenas e ri.

-- Que malvada! -- Disse ela rindo.

-- Bom para ela, caso contrario ela ia se ver comigo de manhã ! -- Contei a ameaça. E ia mesmo, se aquela loira não me ajudasse eu atrapalharia a próxima foda dela. Eu sei, sou um fila da puta vingativo. Dane-se.

-- Está ameaçando minha amiga senhor Felipe ? - Perguntou Bela dando uma de séria.

-- Eu? -- Fiz a cara mais surpresa que pude. -- Já ameacei, por isso o clonazepam! -- falei rindo e me divertindo.

-- Então você está com saudades? -- perguntou ela, carinhosa, mudando de assunto.

-- Bastante! -- Apertei sua cintura -- Louco para te beijar, te apertar, te morder, te lamber todinha. -- Enquanto eu falava ia me inclinando sobre ela, subindo ainda mais em seu corpo. Passei a lingua em seu pescoço... Fazendo um caminho e beijando em cima.

O corpo dela estremeceu quando toquei sua pele, eu deslizava a lingua em seu pescoço, e ela se acendia ainda mais, me deixando louco, meu pau latejava, então fui subindo em cima dela cada vez mais.

Me afundei em seu pescoço, inalando profundamente seu perfume delicioso, a senti um pouco distante, mas não conseguia parar e perguntar o que estava rolando. Então mordi levemente a pele abaixo de sua orelha, em segunda passei a língua para aliviar a mordida, e então beijei em cima.

Eu estava completamente sobre ela, tampando seu pequeno e delicioso corpo. Suas pernas estavam em volta da minha cintura, eu esfregava meu pau em sua vagina por cima das roupas.

Eu queria devora-la mas também queria apreciar o momento. Queria ser bruto e agir como o animal que eu sou, mas ao mesmo tempo sentia a necessidade de dar carinho a ela.

Nossos corpos colados, parecia mesmo um só, não sabia dizer onde começa um e onde terminava o outro. Só sei que seu corpo era tudo que eu precisa, ela, eu precisava dela naquele momento.

Eu e o melhor amigo do meu irmão - ATUALIZANDO 2019Onde histórias criam vida. Descubra agora