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─ Vamos? ─ Pergunta o John. 

─ Onde? ─ Pergunto confusa. Ainda a assimilar a nossa dança. 

─ Para minha casa. Estou cansado deste ambiente. 

Fico um pouco hesitante, embora todo o meu corpo me obrigue a ceder, sei que é bastante perigoso para o meu coração ir. 

─ Vamos. ─ Respondo antes que me arrependa e volte atrás. 


Chegamos à sua casa e entre tropeções e beijos conseguimos entrar finalmente no seu quarto. Com alguma dificuldade ele acende a luz. Com alguma dificuldade ele retira o meu vestido.

─ És perfeita. ─ Murmura entre beijos. 

─ John... ─ Afasto-me dele envergonhada, ao entender o meu alarme afasta-se. 

─ O que se passa? 

─ É que... ─ Pronunciar hesitante. ─ É a minha primeira vez. 

─ Desculpa, eu não sabia. ─ Encara-me por algum tempo. ─  É melhor pararmos. ─ Por fim diz. 

─ Não! ─ Interrompo-o. ─ Eu quero muito isto, mas sê gentil. Por favor.  

─ Não te preocupes, eu serei. 

Aproxima-se de mim lentamente e recomeça os beijos. Sem jeito começamos a retirar a sua roupa, deixando-o apenas de boxers. Dando-me perfeita visão de seu corpo. Dentro de mim o desejo por ele cresce ainda mais. 

Ele retira a minha roupa interior com cuidado, deixando-me completamente nua para ele. Então agarra-me ao colo e gentilmente deita-me na sua cama. Cheio de agilidade ele retira a última peça de roupa que o cobre, revelando o seu membro antes escondido.

Inclina-se sobre mim e retira um preservativo da gaveta da mesa de cabeceira e coloca-o ao meu lado. Ele retoma os beijos fervorosos ao longo do meu corpo. Contorço-me com os arrepios que os seus beijos provoca. 

─ John! ─ Gemo. 

─ Temos a noite toda. ─ Provoca enquanto me encara com um sorriso safado. 

─ Eu quero-te agora. ─ Exijo. 

Ele sorri malicioso e afasta-se para colocar o preservativo.

─ Estás preparada? 

Limito-me a acenar afirmativamente e lentamente sinto ele a posicionar o seu membro na minha entrada. Pouco a pouco sinto-o preencher-me com cuidado. Ele para e olha-me preocupado. 

─ Posso continuar? 

Novamente limito-me a acenar afirmativamente. Então sinto-o a pressionar o seu corpo contra o meu e a deixar o resto do seu pénis entrar dentro de mim. A sensação é inicial é dolorosa. Faço uma cara de dor, ele apercebe-se e retira. Volta a repetir todos os passos lentamente. Pouco a pouco a sensação de dor desaparece e é substituída por outra. Uma sensação boa, que não consigo explicar, apenas sei o quanto é boa.

Os movimentos do John agora são um pouco mais rápidos que antes, no entanto ainda lentos. Involuntariamente gemo e aperto os lençóis com força. A urgência de sentir ele se movimentar com mais rapidez faz com que eu mexa a minha cintura de encontro a ele. Sem cessar os beijos ele entende a minha urgência e aumenta o ritmo dos movimentos. 

AmaraOnde histórias criam vida. Descubra agora