BIANCA ANDRADE - BÔNUS

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                 BIANCA ANDRADE

Fiquei torcedo para que Esdras achasse a Lorena mesmo sabendo que ela seria capaz de arrancar meu lindo coro.

[...]

Início meu banho demorado, calor? Não, fogo mesmo. Aquele moreno insiste em invadir meus pensamentos e o pior fico toda molhada.

[...]

Coberta apenas por uma tolha atendo meu celular, entre o casal tudo certo. A campainha toca e minha excitação só aumenta quando vejo um lindo moreno dando ordens ao seguranças.

Lorena disse para aproveitar, e é o que vou fazer!

— Posso entrar? - Oh céus.

— Claro, fique a vontade, já volto.

— Não precisa ficar com vergonha de mim.

— Só para sua informação vergonha é algo que já nasci sem ter. - deixei a tolha cair mostrando meu corpo completamente nú e fui para o quarto.

[...]

— Lorena disse quando volta? - ele pergunta encostado na parede da cozinha.

— No sábado ou domingo, deixa seu irmão viver.

— Por mim ele pode morar lá, só quero saber quantos dias você ficará sozinha.

— Achei desnecessário seus seguranças ficarem no meu pé. - fiz cara de tédio.

— É para seu bem, não seja teimosa.

— Engraçadinho, quer alguma bebida?

— Quero, e como quero.

— Como é?

— A bebida, eu quero.

Estou a ponto de explodir e com esse homem praticamente fazendo sexo com um copo na boca minha sanidade já não existe.

Olhar sedutor, mãos grandes, pernas e braços bem trabalhados. E pelo volume da calça seu guerreiro cresceu, aí que vontade de tê-lo aqui dentro. Que isso Bianca? Se controle.

— Que cara é essa? - pergunto para ele que me olha desconfiado.

—Estou amando ser comido por seus pensamentos.

— Mentira. - verdade pura.

— Você está corando, sua respiração está ofegando, suas mãos estão inquietas, seus olhos me desviam, e tenho certeza que sua deliciosa boceta está pronta pra me receber. Mentira?

— Você não nega ser irmão do Esdras. - ele rir alto.

— Entenda minha querida, na escola de safadezas onde meu irmão foi o professor, eu já era o diretor. - safadezas ao cubo.

— Aí minha calcinha.

— O que disse?

— Quer comer alguma coisa? - ele me olha de baixo a cima parando bem no meu sexo.

— Pode ter certeza de que quero tanto quanto você.

— Você pode parar de me olhar assim?

— Tem medo ruiva?

— Não.

Jantar ao lado desse homem não é normal, até com um garfo na boca ele me deixa quente.

Essa boca pode fazer grandes estragos tanto com as palavras como numa oral que pode me deixar sem forças e sem noção.

Ficamos uma vez e tudo foi prazeroso. Merda! Tinha que lembrar disso agora? Se eu fosse um homem meu pau já tinha rasgado a calça de tão excitado, mas como sou uma inocente mulher minha pobre calcinha só fica molhada cada vez mais.

JOGO DE SEDUÇÃO - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora