JOGO DE SEDUÇÃO - LIVRO 1

CAPÍTULO 20

                    LORENA MARTINS

Já são quase onze horas e ainda estamos no "lugar secreto" do Esdras. Homem nunca se conforma com pouco, Esdras fez de meu corpo seu melhor brinquedo, sua melhor sobremesa.

Cada toque tinha um significado, tinha um porque nele, parecia ser o último toque que me daria. Delicado e bruto no mesmo instante, fiquei totalmente perdida.

— Moreno vamos, precisamos nos despedir de sua família.

— Já tinha esquecido.

Tentei amenizar a bagunça que ele me deixou, apenas o vestido esnconde meu corpo nú.

Esdras me agarra por trás, deixando-me excitada. Homem tem pena de me, estou sem calcinha!

— Apoi-se na rocha. – ele afasta meu vestido para ter acesso a minha bunda.

—Esdras temos que ir.

Ele esfrega seu membro rebelde em mim, controle, preciso de total controle. Se esse homem parasse de sacanagens seria mas fácil.

— Tão delicada, tão molhada e tão minha. – fala apertando minha cintura.

Ele posiciona seu pau em minha entrada, empurra de leve para que apenas sua glande molhada pudesse entrar. Ele fica parado, enquanto fico louca para ter mais.

Esdras brinca com seus dedos em meu clitoris. Forças, onde estão minhas forças? Minhas coxas estão tensas.

— Quer mesmo que eu pare? – pergunta entrando um pouco mais.

— Não pare, e isso é uma ordem.

Ele entra bruscamente em mim, segurei firme para não cai, ele chama por meu nome e eu faço o mesmo.

— Rebola pra mim.

Rebolei descaradamente em seu pau, ele faz sequências de entra e saí. Já estou perto e ele também.

Intensificando suas estocadas tento não gritar mas é impossível não gemer, gritar e ir aos céus com esse homem selvagem.

Ele goza e sinto sua satisfação quando saí de mim, procurando por ar.

—Preciso de uma vitamina ou não irei sair da cama amanhã. – ele fala com a voz ofegante.

— Faço de suas palavras as minhas.

Me organizei antes que ele me atacasse novamente, como vou disfarçar essa cara de quem foi bem fodida? Esdras me paga por essa.

Todos param de conversar quando nós entramos, acho que ainda estou parecendo um tomate.

— Meu filho onde estava? – pergunta Dona Véra.

—Estava passeando pelo jardim. – ele me aperta.

Nos despedimos da família dele que me acolheu de braços abertos. Dona Vera me lembrou muito minha mãe

[...]

— Não foi nenhum bicho de sete cabeças. – ele diz entre sorrisos.

— Não mesmo, amei sua família principalmente sua irmã ela é um doce de pessoa. – ele gargalho alto.

— Cuidado com aquela ruiva, Ester é tão perigosa quanto eu.

— É mesmo, qual o seu nível de perigo? - falo me afastando mas sou puxada.

— Um nível suficiente para fazer você gritar, gemer e se perder novamente. Quer pagar pra ver?

— Agora não moço, preciso domir amanhã tenho que organizar a festa de Eny.