CAPÍTULO 7

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                ESDRAS LOPES

Estou muito puto com essa morena atrevida. Puto é pouco,  odeio provocações. Entrei na sala e a vejo de costas tentando se controlar, ela grita na minha cara que não senti nada com minha presença, e seu corpo nega, claro que eu duvido que não sinta e vou provar isso.

A virei de costas prendendo-a na parede, segurei suas mãos enquanto me Esfregava deliberadamente na sua bunda redonda, empinada, com a carne macia, minha mão encontrou sua calcinha úmida, tão feminina... Agora sim farei brincadeiras impróprias como gosto.

— Me solte seu abusado, solte-me agora. – me pede com a voz ofegante, mas ainda me demonstra raiva.

— Não solto, pode gritar se quiser. – respondi com raiva, pressionando meu corpo ao seu. Era uma conexão única, quente, lasciva.

— Não? Você só pode estar de brincadeira, seu idiota sem noção.

— Abre a porra dessas pernas, quero tocar na sua bocetinha molhada. – exigi e assim ela fez, rasguei sua calcinha com pressa e em segundos penetrei um dedo fazendo-a gemer baixinho, intensifiquei o ritmo mas agora com dois dedos. Sem saída é assim que ela se encontra.

— Esdras, por favor. – diz meu nome com um gemido de desejo. Quase como um miado ele geme novamente, enlouquecida, excitada ao máximo. Querendo gozar.

— Você esta gostando? Hein, Leninha? – pergunto entre mordidas em sua orelha. Ela geme ainda mais.

— Estou, até demais. Ah.

— Vire-se e entrelace suas pernas na minha cintura, preciso entrar em você. – peço com firmeza, e um pouco de arrogância.

— Não, nós estamos em local de trabalho. Solte-me. – diz me encarando. Parece desnorteada, entorpecida de tesão.

— Foda-se onde estamos, vou foder você naquela mesa, e garanto que vai gostar e pedir mais. – ela engole em seco e entrelaça suas pernas como pedi, vou em direção da mesa e a deixo sentada. Abri o zíper da calça enquanto me olha. Pego a carteira no bolso e tiro um preservativo e visto-me. Tudo sob o seu olhar quente. Envolvente. Safado.

Me aproximei de seu corpo cheiroso e noto sua respiração descontrolada, ela está uma bagunça mas continua sexy. Me deixando ainda mais duro a ponto de doer.

Segurei em sua cintura fina, bem curvada, ela envolve seus braços no meu pescoço cravando suas garras de leoa com firmeza, e assim nos beijamos com desejo enquanto penetro sua bocetinha lentamente, sem quebrar o ritmo do beijo.

Faço movimentos lentos, fortes, precisos, exigentes, ela corresponde ao meu toque puxando meu cabelo, delicadamente, aprofundando o beijo.

Lento, raivoso, cheio de pedidos não ditos, foi esse o nosso foda. Gememos, trocamos carícias, mordidas, alguns tapas e finalmente gozamos juntos. Enchi todo o preservativo com o meu líquido, quente feito larva.

Me afastei dela com custo, se organizou com praticidade enquanto eu faço o mesmo.

Queria mais dela. Sentir tudo, até ultrapassar seus limites. Mas não podia exigir mais naquele momento.

— Que isso não se repita, pelos deuses. Nossa. –me diz com todo atrevimento possível. Ainda ofegando, suada.

— Você gostou, o seu corpo diz. Posso te dar mais é só pedir. – falei arrogante.

— Não vamos repetir esse erro, que fique bem claro. – sua voz soa petulante.

— Não se preocupe baby. Você irá me procurar, tenha certeza disso. E só para lembrar você está sem calcinha e fui eu quem a rasgou. – beijei seu queixo e com essas palavras saí da sala a deixando puta da vida.

JOGO DE SEDUÇÃO - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora