Capítulo 17°

6.9K 476 41
                                    

Bônus Arthur...
Estávamos todos na sala de jantar muitos felizes, o dia estava maravilhoso pois minha mãe e minha irmanzinha havia aparecido em minha mansão para nos visitar. Kah estava feliz com a visita mas percebi que tinha algo de errado, ela ficava pensativa em alguns momentos parecendo que algo a estava incomodando, mas não quis pergunta pois pode ser apenas coisas da minha cabeça. Saio de meus desvaneios quando a porta que possuíamos nos fundo da cozinha foi arrombada por vários homens com rostos cobertos, eu e meus homens estávamos despreparados para tal ataque. Mandei Kah juntamente com minha mãe e irmã irem para meu quarto e trancarem a porta, elas me obedecem e corro para meu escritório e pego minha arma calibre 38 e volto para a sala onde esta acontecendo uma terrível guerra, percebo que na metralhadora de um dos homens tem um símbolo que logo reconheço de qual máfia esses merdinhas são. Pena que Sergei o chefe dessa mafia não veio até a aqui, ele é covarde pois se o mesmo vinhesse aqui eu acabaria com a sua raça, mas o filho da puta mandou seus capangas pra nos infrentar.

Saio de meus pensamentos e começo a atirar em vários homens que possuía em minha frente, mato vários deles até ser surpreendido por alguém que me da uma coronhada, caio contra o chão e nao vejo mais nada.

•••

Acordo com minha mãe me sacudindo desesperada, sento me no chão passo minha mão por minha nulca que esta dolorida devido a coronhada que a pouco tempo levei, não entendo como pude apagar com uma simples coronhada e outro fato que me deixou sem entender foi o por que nao não me mataram pois estava desacordado e poderiam fazer comigo o que quissesem. Resolvo deixar isso de lado quando percebo pelo olhar de minha mãe que há algo maior para de preocupar.
__ O que houve? - Me levanto um pouco tonto.
__ Aqueles homens levaram a Karyna e a Júlia - Fala ela e cai aos prantos.
__ Que porra, por que vocês não os impediram - Aponto para meus homens que estão feridos.
__ Estávamos ocupados senhor, não vimos quando as levaram - Fala Paul cabisbaixo.
__ CARALHO - Chingo e soco a parede ao meu lado.

Vou ao meu escritório buscar algumas armas para ir atrás de Kah.
__ Não faça isso Arthur - Paul vem logo atrás de mim para tentar me convencer de não fazer besteira.
__ Não tente me impedir Paul - Falo sem paciência e continuo pegando algumas armas e munição.
__ Eu vou te impedir sim, você está agindo como um adolescente inexperiente. Você melhor do que ninguém aqui sabe que se for lá agora não vai adiantar de nada e você pode sair de lá ferido e até mesmo morto - Fala se alterando. Sento-me na cadeira que possui em meu escritório e me desabo a chorar, coloco meus braços na mesa e abaixo minha cabeça e soluço sem parar. Nunca havia chorado dessa forma antes, nem mesmo no velório de meu pai, e muito menos na frente de alguém, mas o medo de perder kah possui por todo meu corpo, eu nao queria perde-la, eu a amava, Karyna havia trazido felicidade para minha vida de volta que a anos não sentia, eu não podia perde-la pelo mesmo homem que matou meu pai.

Paul chega próximo a mim e me abraça.
__ Vai da tudo certo meu filho - Fala tentando me tranquilizar.
__ Eu a amo, eu não posso perde lá Paul - Choro ainda mais.
__ Você não vai a perder eu prometo. Vamos esperar alguma noticia pois sei que ele quer algo em troca e assim poderemos bolar um plano para ataca-los - Limpo minhas lagrimas e o encargo com dificuldade.
__ Tudo bem Paul, eu vou esperar.

Depois do ocorrido eu meu escritório eu me acalmei, pelo menos por fora. Mas não conseguia dormi, pois a todo momento vinha Kah e Juh em minha cabeça. Se eu não fosse um criminoso isso não teria acontecido, isso tudo é culpa minha.

•••

Depois de uns dias Sergei me ligou e disse que só entregaria Julia por uma grande quantia de dinheiro e que Karyna não devolveria pois ela agora era propriedade sua. Meu sangue ferveu ao ouvir aquele filho da puta fala assim da minha Kah, mas Sergei não era tão inteligente quanto pensava e acabou me ligando por seu celular e meus homens conseguiu rastrear seu celular. Descobrimos o seu paradeiro e eles estavam em uma fazenda bem longe da cidade, resolvemos sair de madrugada para chegarmos de surpresa logo de manhã e assim fizemos.

•••

Já em frente a fazendo meu coração só se apertava a cada passo que eu dava, não entendi o por que de tanto medo mas resolvi ignorar pois a única coisa que queria era ter Karyna e Julia sobre meus olhos e pode abraça-las. Invadimos a casa e ouvi um barulho de tiro e corri desesperado para o local de onde havia saído o som, meu coração parecia que iria parar. Chuto a porta com força e encontro Karyna no chão sangrando e Júlia em estado de choque. O ódio toma conta de mim e dessa vez eu nao irei deixar Sergei sair ileso, o mesmo se assuta comigo na porta e sem pensar duas vezes eu desparo dez tiros em sua cabeça acabando de vez com sua vida, seus homens entraram na sala e começamos atirar um contra os mim mas os revidei mas logo meus homens tomaram posse da situação e conseguir fica nas duas pessoas que mais me importavam naquela sala. Olhei para Juh para conferi se ela estava bem e percebi que sim, virei me para Kah que está no chão e lagrimas escorrem por meus olhos. Ela me olha intensamente, caminho em sua direção mas perco o brilho dos mesmos quando ela os fecha, meu coração acelera. Eu não podia perder a mulher da minha vida. Se eu tivesse feito tudo diferente nada disso teria acontecido por consequência dos meus atos não pensados.


Espero que estejam gostando amores e votem e comentem para me ajudar, pois os livros são movidos a isso. Até o próximo capitulo jujubas.

Sequestro Para AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora