Capítulo Trinta e nove.
" Vou te fazer uma pergunta boba, será que da pra gente voltar no tempo, ultimamente fico mal atoa..."
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Eu disse que amo ela, mesmo sabendo que Alice não pode me ouvir. Mas sua mãe disse que é bom conversar com ela. E faço isso toda vez que venho aqui.
Mas se uma hora pra outra, os aparelhos comeca a apitar doidos me deixando desesperado.
- Alice! - chamo e me desespero ver os aparelhos apitando descontrolado como um sirene desgovernada. - Merda!
Quando vou sair do quarto pra pedir ajuda, o pai e a mãe da Alice entra no quarto correndo verificando tudo alarmados.
- O que foi? - ele me pergunta checando os aparelhos agoniado.
Levo as mãos na cabeça.
- Eu não sei. Eu estava falando com ela e começou a apitar do nada! - falo desesperado.
- A pressão! Você disse o que pra ela? - mãe da Alice me olha nervosa colocando um aparelho no braço da Alice.
Arregalo os olhos.
- Eu...eu disse que amava ela. - falo baixo vendo o pai da Alice ver todos os aparelhos ligados a Alice.
A mãe da Alice vem onde estou, e me abraça me deixando confuso e surpresa por seu ato de gratidão por mim nesse momento.
- Então por isso ela ficou assim, ela estava te ouvido Rafael. Isso é bom, ela reagiu a suas palavras.
Ela me ouviu?
- Então ela pode acorda? - pergunto esperançoso.
- Eu espero que sim. - ela diz olhando a filha na cama.
- Está tudo bem, só o coração que acelerou, mas já está calmo. E é maravilho isso, sinal que ele vai acorda logo. - O pai da Alice diz esperançoso acariciando os cabelos da filha.
- Tá bom querido. Vamos ver os outros paciente. - Sra. Weest diz. - Vai ficar mais aqui? - pergunta-me.
- Vou. - sorrio com a possibilidade da Alice está me escutando.
- Então cuide dela.
- Vou fazer isso.
- Tchau Rafael.
Os dois sai do quarto me deixando com Alice de novo, e vou até a beira da cama.
- Pequena? Você pode me ouvir? Se sim, aperta minha mão. - Pego a mão dela e nada. Talvez ele não consiga fazer movimentos, mas pode está me ouvindo. - Pode acorda que vou está aqui lhe esperando, pequena. - sussuro e beijo seu rosto.
À hora da visita acabou, e tenho que ver a Belly. Ela que está desejando tudo. E só coisa difícil de achar de madrugada.
- Amanhã eu volto pequena. - sussuro em seu ouvido, e saio do quarto indo pra casa.
(...)
Em casa jogo as chaves do carro na mesa, e me assuto ao ver a Belly que está sentada no sofá.
- O que tá fazendo aqui? - pergunto.
- Esqueceu que temos trabalho pra fazer? - ela diz calma. Nossa! Esqueci mesmo o trabalho de química. - Imaginei que tivesse esquecido, temos que fazer hoje. E pra entregar amanhã. - acrescenta.
- Tudo bem, espera eu tomar um banho.
(...)
Depois que terminei o trabalho com a Belly, levo ela embora e volto pra casa pra descansar. Essas semanas não foi fácil, Alice no hospital, Belly com seus desejos malucos, coisas na empresa, e ainda semana de prova. É muita coisa pra uma pessoa só. Mas estou louco pro meu filho nascer, e Alice acorda logo. Tenho uma surpresa pra ela, assim como seus amigos.
- Oi filho. - meu pai diz assim que entro em casa.
- Oi pai.
- Como está? Alguma notícia da Alice?
Solto um suspiro.
- Não, ela está do mesmo
jeito. - falo desanimado.- Fica assim não, ela vai voltar.
- Espero pai. Agora vou dormir, estou cansado, boa noite.
- Boa noite filho.
Vou pro meu quarto me jogando na cama cansado. Será que ela vai acorda? Ela tem que voltar pra mim. Eu sinto a falta dela, amo minha pequena, e quero ela nos meus braços outra vez. Volta pequena, sinto tanto sua falta que você nem imagina.
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Coração apertado junto com o do Rafael. Que amor!
Já são 00:24! Então já é meu aniversário, mas quem ganha presente é vocês!
PARABÉNS PRA MIM!
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Veloz Atração
Teen FictionAlice West, filha de médicos nos Estados Unidos, capitã das líderes de torcida, muito determinada e protegida por todos que a cercam. Rafael Mantovisk, herdeiro de uma das maiores empreiteiras do mundo, gosta de muita diversão, sangue quente como t...