ps1: Oi amores, finalmente o capítulo (aleluia). Não sei se ficou bom, confesso foi muito difícil escrevê-lo e queria que vocês comentassem se gostaram ou se ficou uma mer.da hahah ( é sério), espero que gostem.
ps2: a maioria dos diálogos que estão em itálico, ou estão no passado ou já foram falados em outros capítulos, algumas pessoas vão fcar confusas quanto a isso eu acho, por isso estou explicando.
ps3: por favorrrr, comentem e votem isso me deixa muito feliz e me motiva a continuar, é isso, espero muito que gostem.
XOXO
Thai
Dominic
Tiraram-me de perto da única pessoa que eu amava e amava-me também, venderam-me como uma mercadoria barata para a escória da humanidade, não importando se eu fosse um garotinho de apenas sete anos com a vida toda pela frente.
Ainda recordo-me de seus cabelos cor de mel com alguns fios brancos, em contraste com o resto por conta da idade avançada, eu amava aquela mulher, ela era meu mundo todinho.
Quando estava com ela esquecia-me do quão insignificante era minha vida, sentia-me importante, útil até, ao menos por algumas horas não sentia-me um estorvo para aqueles à minha volta.Passei anos a fio tendo terríveis pesadelos com a angústia em seu rosto estampada em meus sonhos quando tinha de deixar-me ir pois eles vinham me buscar, eles, os monstros que chamava de pais, nesse dia, eles me levaram para sempre, para longe do meu sol. Achei que a vida não poderia ser pior do que já era, ledo engano, tudo sempre pode piorar.
Depois de me largarem naquela cabana mal cheirosa e imunda que chamavam de casa, com odor de álcool e drogas por todo o lugar, mandaram-me fazer faxina em tudo e depois saíram pela porta feita de madeira podre e caindo aos pedaços deixando-me sozinho.
23 anos atrás...
"Estou terminando de esfregar a privada do banheiro e quase vomitando com o cheiro que sai dela quando ouço três batidas na porta, estranho, penso comigo mesmo, ninguém nunca nos visitava. Estou com medo de abrir a porta, algo poderia me acontecer, tenho apenas 7 anos, como poderia me defender se tentassem me machucar? Não quero que nada de ruim me aconteça.
Meus pais sempre disseram para abrir a porta para quem quer que fosse, a menos que fosse a policia, dizem que o máximo que pode acontecer é me matarem e isso seria um alívio para suas vidas, livrarem-se de um menininho ingrato e inútil como eu. As palavras feriam meu pequeno coraçãozinho, mas não tanto quanto a surra que levaria se os desobedecesse.
Com esse pensamento, larguei o esfregão o qual segurava como se minha vida dependesse dele e saí do pequeno banheiro, fui em direção a porta, coloquei minha mãozinha que estava tremendo sobre a maçaneta, respirei fundo e abri-a. Olhei para cima e parado à minha frente estava um homem com uma roupa que parecia cara e muito bonita, vi um dia em uma revista que o nome daquela roupa preta era terno, e só pessoas importantes e ricas podem usá-lo eu acho, e tinha em seu rosto óculos escuros cobrindo seus olhos.
— Pois não senhor?
Ele se abaixa ficando na minha altura mas não tira os óculos para olhar em meus olhos, um sorriso se abre em seu rosto e sorrio de volta.
— Hey garotinho, você gostaria de dar uma volta naquele carro ali? - diz apontando para um lindo veículo preto que reconheço como sendo o mesmo modelo do meu carrinho de brinquedo, a única coisa que possuo.
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Predestinados (HOT) - Duologia Sombras do Passado (Livro I) COMPLETO
Storie d'amoreO poderoso executivo Dominic Davenport exige de todos à sua volta competência, afinco e respeito. Davenport subiu na vida graças à muito esforço, e comanda seu império com punhos de ferro. Devido à infância nada fácil que tivera, aprendeu a fechar...