Percy Jackson: Nova Geração

Capítulo 7: Histórias Parte 2

Astion P.O.V

Alice: Sua vez filho do prazer. Conte-nos sua história!

Eu gelei. Motivo? Eu não sei. Porque ficaria com medo de contar minha história?

Era porque eu tive um pai amoroso, boas condições de vida e que ninguém havia morrido por eu ser um semideus? No fundo eu não fazia a mínima ideia.

Astion: Bom eu sou Astion Pallegrin, tenho...

Boom... Boom... Boom...

Eu fui interrompido por três estrondos sucessivos.

Astion: O que é isso?

Todos ficaram mudos, ninguém se quer mexia um músculo.

Flyn: Deviamos ver o que é.

Cat: Vamos!

Nós levantamos e partimos em direção ao tumulto, onde havia campistas correndo.

Quando eu vi a cena fiquei chocado e levei a mão a boca. Eram escorpiões gigantes, cães infernais, dracnaes, fúrias e até quimeras.

Nem imagino de onde eles surgiram mas parece que estavam aumentando seu número cada vez mais.

Campistas lutavam e até mesmo Percy, Annabeth, Clarisse e eu ficara parado vendo toda a cena mas algo acertou minha cabeça me derrubando no chão, ao me virar vejo que uma fúria me acertou com um pedaço de madeira e suas garras vinham até mim na intenção de me dilacerar.

Fechei os olhos com medo e por alguns segundos não senti nada perfurando minha pele causando nenhum tipo de dor, foi quando abri os olhos e vi uma espada atravessando a tal fúria e ela se transforma em pó e atrás dela estava Nico com sua espada de tom preto acinzentado.

Eu ainda estava desnorteado e ele pronunciava "você está bem?" eu apenas balancei a cabeça concordando, ele me ajuda a levantar e vendo meus amigos lutando tomo coragem para lutar.

Minha pulseira já está pronta pra ação, uma quimera estava quase pulando em cima de uma garota e ali estava a minha deixa...

Assobio para a quimera, bato meu chicote no chão, "quer brincar gatinho?" falo ao animal..

Suas pernas traseiras se inclinam para trás e ela estava pronta para pular, balanço o chicote e ele se amarra em volta da boca da quimera e a própria lutava para se soltar mas eu não deixava.

A garota já não estava mais no chão, ela deu um salto e fincou sua espada nas costas da quimera e puxava a espada para trás com muita força matando-a!

Nós nos comprimentamos apenas com um balançar de cabeça, ela me deu uma adaga prateada e disse que me ajudaria em luta de curta distância óbvio que aceitei e continei e a lutar.

Haviam muitas fúrias voando, parecia um enxame delas, puxei uma delas com o chicote e a joguei com força no chão, repito o ato com mais duas e as três fúrias, zangadas, velozmente vem até mim.

— Parem as três.

Tento persuadi-las, elas param.

— Dêem meia volta. e

Elas obedecem e logo concluo que eu estava a dominar meus poderes. Sinto algo muito pesado se chocar contra meu corpo, era um cão infernal que havia sido jogado, ele mordeu as costas da minha blusa e me jogou para o alto e abriu sua enorme boca para me abocanhar, eu dou uma chicotada em sua cabeça e cheio de dor ele fecha sua boca.