Astion P.O.V
Circe: Já disse, não serei breve.
Astion: Que seja, vou te derrotar do mesmo jeito!
Circe: Fiendfyre
Várias labaredas de fogo surgiram e ganharam forma de serpentes, dragões e quimeras. Atirei uma flecha flecha neles, apenas como teste, mas a flecha virou fuligem.
Circe: Até você pode virar fuligem se encostar neles. — ela esticou o braço e os animais flamejantes voaram em minha direção.
Eu tentei correr para fugir, virar fuligem não estava nos meus planos. O fogo já estava quase me alcançando quando nos últimos segundos lembrei das bênçãos de Caos.
Abri um grande buraco de vácuo sugando o oxigênio e apagando o fogo animalesco de Circe.
Me escondi atrás de uma coluna e atirava flechas com ponta de diamante e cheias de brasa do fogo estelar. Circe desviava a trajetória e onde as flechas ocorriam explosões. Ao ver o que ela fazia me deu uma ideia.
Fiz várias cópias e elas se esconderam atrás de colunas assim como eu. Preparamos as flechas mais especiais que tínhamos. Contamos até três. Quando a contagem encerrou atiramos, cada um cinco flechas, no teto acima de Circe fazendo blocos e mais blocos de concreto e alvenaria caíssem em cima da deusa.
A explosão foi forte, no total de quinze flechas atiradas, cinco por cada cópia. Infelizmente, Circe se protegeu em um domo criado por ela.
— Mas que coisa.
Circe: Vai se muito mais que isso para me derrotar, Astion Pallegrin!
— Nota-se!
Pensei.
— Mas tenho uma carta na manga!
Pensei novamente.
Circe: Sabe, desde que você entrou no acampamento eu venho te observado. Inúmeros poderes que só despertaram quando você estava no Arhenius Black. Aliás o que aconteceu com aquele barco mesmo? — ela falava enquanto caminhava sem rumo pelo palácio.
Astion: Demos ele como oferenda a Poseidon! — gritei.
Circe: Que desperdício. Aquele barco custou a vida de um homem muito rico.
O sarcasmo dela era ridículo. Ela precisa de umas aulas comigo.
Circe: Oppugno! — gritou ela pelo Monte Otris.
— Droga é outro feitiço!
Pensei.
Circe: Você consegue escapar desse?
De repende escutei um rugido atrás de mim. Meu coração acelerou, minha testa ficou molhada de suor frio.
Do meu lado esquerdo uma espada flutuante se aproximava. Ela girou sozinha no ar e me atacou, eu defendi com o arco. Várias vezes a espada, sozinha, me atacava.
Outro rugido ecoou, só que desta vez atrás de mim. Eu via por canto de olho a sombra de um leão, nessa pequena distração a espada me atacou e feriu meu rosto.
Astion: Que droga, isso vai ficar uma cicatriz! — gritei.
O leão estava na minha frente de boca aberta esperando para por os dentes na minha carne suculenta. O felino saltou em mim me derrubando, coloquei o arco para que ele não me mordesse. Suas garras faziam o trabalho dos dentes, com o leão me cima de mim, ele já havia feito vários arranhões na minha pele.
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Percy Jackson: Nova Geração
FanfictionAutor: A. Lucas Santiago Carvalho História escrita: 05/05/2016 Depois da guerra contra Gaia, Zeus perdoou Dionísio e permitiu que o deus do vinho retornasse ao Monte Olimpo. Mas e agora quem vai dirigir o Acampamento Meio-Sangue? Isso mesmo, Percy...