capítulo 5

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Pov. Amber Gregan

Pov. Amber Gregan

Estava esperando impaciente no banco do hospital. Hoje seria o dia que eu vou comprovar se estou ou não gravida.

—Amber Gregan.

—Vai lá amiga, boa sorte.

Entrei na sala, era uma médica.
Ela pegou meus exames e leu, retirou o óculos e me deu um sorriso.

-Parabéns, você está gravida e O que eu vejo é de 13 semanas.

Eu gelei e comecei a chorar. O que minha mãe ia fazer? Ela vai me matar! Ainda mas quando souber que o Jason o garota que ela odeia é o pai.

— Deve ta errado. Eu não to gravida - me levantei da cadeira.

— O exame de sangue,tem pequenas porcentagem de da errado — ela fala com paciência.

— Mass... você tem certeza que esto gravida?- olho com esperança dela falar um "NÃO".

—Absoluta, são pequenas chance de da errado.

Sai da sala sem rumo, fui até a Emily e soltei um soluço abraçando a mesma. Chorei no ombro dela até não agüenta.

—Amber você sabe que vai ter que fala pra ele,você não fez essa criança sozinha.

—E-Ele já me odeia... vai odiar ainda mais. - disse chorando.

— Mesmo assim ele tem que saber, te ajudar. Hoje você vai fala com ele — só concordei.

                  •••

Dei três batidas na porta do seu quarto, estou com o papel do exame na mão. Ele não seria um mostro ele vai me ajudar, e quem sabe nós poderiamos ser uma família. Ouvi sua voz rouca abafada pela porta.

— Entra.

Entrei na mesma. Encontrando ele na sua varanda, fumando um cigarro, sem camisa olhando lá fora.

— O que você quer. - ele fala virando pra mim.

— E-eu só queria te ...conta uma coisa. - falei entregando o exame pra ele.

—O que é isso? -ele fala confuso

—É um exame... Jason ... Eu to gravida... E você. E-é o pai. - tentei não gaguejar mais foi impossível.

—Não pode ser. - ele deu um sorriso sem vida. - Vai saber com quantos macho você dormiu esses meses.

—Você sabe que foi o único —minha voz falho por causa do choro.

—Então você vai tira. Não quero esse coisa. Tem uma clínica que eu conheço, e que faz aborto, amanhã agente vai lá.

—Não eu não Vou tira ele não vou, ele não tem culpa.

Ele se aproximou e pegou nos meus cabelos os puxando, gemi de dor.

— VOCÊ VAI SIM, NÃO ME DESOBEDEÇA. AMANHÃ MESMO VOCÊ VAI TIRA ESSA COISA DAI. NEM QUE EU TE LEVE PELOS CABELO ATÉ LÁ —ele grito com fúria nos olhos.

—Por favor, não tira ele de mim. Ele não teve culpa dos nossos erros. — falei chorando.

—Não, Eu... Já Ta falado amanhã agente vai na clínica. —ele falou com uma frieza.

Soltei um soluço, ele sai do quarto me deixando sozinha, não posso fica aqui, todos vão querer me tira dele, tenho que faz alguma coisa, eu sei que ele ainda nem está formado, mas eu já o amo, não vou deixa ninguém machuca-lo .

Revisado 👍

GRÁVIDA DO BAD BOYOnde histórias criam vida. Descubra agora