Não Existe Acaso

Capítulo 20

Aiinn meu Deussss!
É isso mesmo uvinhas???
Somos 5KKKKKKKKK

Não to sabendo lidar com tanta alegria!

Alguém me segura.
Vou ter um treco aqui.

Para comemorar fiz uma capítulo maior eee aguardem que surpresas estão por vim.
Muahauahua

Agradeço imensamente a Deus por ter vocês como leitores e leitoras! Saibam que vocês estão nas minhas Orações!

Amo vocês. Rumo ao 6KKKK Mozamores.
❤❤❤❤❤

Ahh
Não sei se vocês vão gostar da ideia. Mas que tal um capítulo que eu responda as perguntas de vocês? Tipo sobre tudo, livro, personagens, sobre mim... São seria um capítulo que eu postaria quando fizermos 6K para comemorar.

O que acham ?
Sinceramente? Tô nelvosa aqui ashauaha acho muito legal isso!
Seria muito legal !
Daí vocês colocariam as perguntas aqui nessa parte desse aviso 👐👐👐

Ps: Pode ser mais de duas perguntas. Porque eu amo muito vocês ❤

👉👉 Perguntinhasss
👉

Então é isso meus amores, qualquer dúvida é só me perguntar e irei responder . ❤❤

Agora simbora ler ❤
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Antes de completar meu pensamento a vejo cair em cima de mim...

- SOPHIA!. - Grito.

Nada mais ao redor me importa. Devia ser eu a levar esse tiro, por que ela? Porque ela fez isso?

- SOPHIAAA!. - Brado chorando alto. - Você NÃO!. - A enlaço com meus braços apertando-a contra meu peito. - Não, não, na...não NÃO ME DEIXE, por...por favor. - Falo aspirando o resquício de perfurme que restava ainda na sua pele.

- N..não fi..que tris..te. - Sua voz é falha e rala. Seu rosto que outrora ao me ver ganhava um rubor agora dar lugar para um rosto empaledecido e sem vida.

- Nanananãoo, Olha pra mim, Sophia!. - A afasto um pouco para que ela possa me olhar nos olhos. - VOCÊ NÃO VAI MORRER! ENTENDEU?. - Ela assente olhando para sua mão que está no tórax, olho também e ela tira a mão, revelando o local do tiro. Sua blusa está encharcada de sangue, e suas mãos tremem muito. Um calafrio percorre todo o meu corpo, estou desesperado. - Minha So...phi, me per...perdoa por ter me afas...afastado de você, por fa...vor não me deixe. - Sussurro no seu ouvido em meio as lágrimas e soluços ininterruptos.

Em questão de poucos minutos uma ambulância chega.

- Para trás, Senhor. - Um paramédico ordena começando a imobilizá-la.

- O Senhor é algum parente?. - Um outro me pergunta com uma prancheta na mão.

E agora? Se eu não mentir eles não vão deixar eu entrar na ambulância junto com ela. A olho por um milésimo de segundos e é... Não posso mentir, ela não ia querer isso.

- Sou o amigo dela, todos os parentes dela moram no Brasil. O Senhor tem que deixar eu ir com ela!. - Falo enfático e o paramédico exita um pouco mas acaba cedendo.