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Madison Beer Pov

Hoje à noite Jack e outros garotos vão sair para comemorar a aprovação para o time e Jack me chamou para ir junto, eu não queria ir mas como eu sou namorada dele eu tenho que ir, talvez até seja bom vai que eu conheço um boy para dar uns beijinhos ou até dar outra coisa.

Jack havia me falado que mandaria uma SMS quando estivesse pronto, ele havia marcado de 19hrs mas já são 20hrs e nada dele, não acredito que ele vai me dar um bolo. Sinto meu celular vibrar em meu bolso, pego o mesmo deslizo o dedo sobre a tela desbloqueando-a e vendo uma mensagem de um número desconhecido.

Mensagem On

Desconhecido: Seu Jack te deu um bolo, o que acha de nos encontrarmos? ;)

Você: Quem é você?

Desconhecido: Pode me chamar de Salvador (;

Você: O que você quer?

Desconhecido: Me encontrar com você, o que acha huh?

Você: Pode ser, onde?

Desconhecido: Me encontre no térreo do prédio, perto da caixa d'água, lá ninguém vai nos atrapalhar ;)

Você: Okay

Mensagem Off

Enviei a última mensagem, coloquei um casaquinho, dei um tchau para Ariana e sai do quarto seguindo em direção ao local, peguei o elevador e apertei o botão do térreo, chegando lá não vi ele, e nem ninguém estava muito escuro.

- Tem alguém aí? - Falei alto.

Estava escuro e frio, ventava forte, estava tão silencioso que me causava arrepios. Caminhei lentamente até a mureta do último andar me apoiando na mesma.

- Ótimo o segundo bolo que ganho hoje.

Fui surpreendida ao sentir algo perfurar minha costela me causando uma dor enorme, tentei gritar mas uma mão que estava coberta por luvas abafaram meus gritos. Novamente senti algo me perfurar desta vez na barriga, a dor foi tanta que caí sobre o corpo do agressor.

Sento meu corpo se arrastado pelo chão até perto de uma caixa d'água pelo que dava para ver, minha visão já estava embaçada e não consegui ver o rosto do agressor, ele amarrou minhas pernas e meus braços.

- Socorrooo! - Gritei com minhas últimas forças, sentia as lágrimas quentes escorrerem por minhas bochechas, os cortes eram profundos e doíam muito.

- Cala boca, sua vadia! - Ele falou, mas sua voz estava disfarçada por algum aparelho suponho. Ele enfiou uma maçã na minha boca me impedindo de falar.

- Você agora está parecendo o que você é, uma porca, um animal que só serve de alimento para minhas bebês - Ele falava.

Eu me debatia.

- Sabe o que tem nessa caixa d'água - Ele fez uma pausa para me olhar, já que se mantinha de costas, seu rosto estava coberto por uma máscara de palhaço - Suas irmãs, piranhas!

Meu corpo gelou nessa hora, ele se aproximou do meu braço e agarrou minha mão, e com um facão que estava ao meu lado junto com uma faca pequena cheia de coberta de sangue e cortou minha mão fora.

Eu gritei alto, mas meu grito foi abafado pela maçã. Eu estava perdida.

Ele abriu a caixa d'água e jogou minha mão lá dentro. Meu braço doía e eu chorava desesperadamente, ele voltou até mim, se aproximando da minhas pernas.

School of HorrorsOnde histórias criam vida. Descubra agora