Vôo o mais rápido que pude em direção a rodovia, como a mesma era grande, fiquei um tempo procurando a onde tinha ocorrido o acidente. Logo avistei uma fumaça cinza e um acumulo de gente.
Fui até lá.
– Supergirl, ajuda! A motorista está lá dentro, e ela não consegue sair. – Um homem gritou desesperado apontando para um ônibus que estava tombado para o lado todo amassado. Fui correndo até o mesmo e logo escutei os gritos de socorro da motorista. Olhei para trás e vi que a maioria das pessoas que tinham conseguido se salvar estavam com seus celulares apontados para mim.
Vamos lá.
Entrei por um buraco no final do ônibus e fui andando me segurando até o banco do motorista onde a mulher estava presa nas ferragens.
– Por favor, me ajuda! Eu estou presa. – A mulher diz chorando.
– Está tudo bem, eu vou te ajudar. – Digo para ela e com cuidado começo a puxar as ferragens que estavam em cima da sua perna. Depois de uns dez minutos consigo desprendê-la e a pego no colo, saindo do ônibus e a levando até a ambulância.
– Obrigada. – Diz e os paramédicos a imobilizam na maca.
Quando eu ia respondê-la sinto uma coisa bater no meu abdômen, fazendo-me cair no chão. Levanto do chão e vejo todos correndo gritando quando um cara de armadura aparece no meio da rodovia.
– QUEM É VOCÊ? – Grito para ele.
– Eu sou só um fantasma. – Diz com desdém.
– O que você quer?
– Eu quero que o Homem de aço sofra. – Ele vem andando. – eu quero que ele saiba como é perder tudo. – Ele para a poucos metros de mim. – Começando por você. – Quando ele termina de falar joga um ''raio'' em mim, me fazendo voar para trás e cair em cima do pára-brisas de um carro. O cara solta mais um raio, mas eu me esquivo e vou até ele e tento dar-lhe um soco, mas ele me para com a mão e dá um soco na minha costela. Tento mais uma vez dar-lhe um soco, mas o mesmo desvia e coloca as mãos no meu peito soltando mais um raio, o que me fez cair no chão.
Ele levanta a perna para me pisar, mas como o seu movimento foi lento, rolei para o lado e me levantei, segurei suas mãos e as puxei para baixo, fazendo seu peito ir de encontro ao meu joelho. Aproveito, que ele ficou meio zonzo e dou-lhe um chute, fazendo-o voar para trás.
Ele fica um tempo parado no chão, até que se levanta e joga um raio em mim, me pegando desprevenida. Caio em cima de outro carro, mas logo me levanto e arranco uma das postas do mesmo, fazendo-a de escudo para os raios que vinham em minha direção. Depois de mais uns quatro raios de fogo ele para de lançar e eu jogo a porta no seu peito, fazendo-o cair no chão. O mesmo se levanta irritado e a sua armadura começa a ter um curto-circuito. Ele tenta lançar um raio, mas a armadura não funciona. O cara parece desistir, então dá impulso e sai voando.
Solto um suspiro e vôo em direção a D.O.E.
[...]
– Reactron. Pelo menos foi o nome que o Planeta Diário deu a ele quando ele apareceu em Metrópolis. – Lance diz.
– Reactron? É um nome meio idiota, quem deu esse nome a ele? – Pergunto fazendo uma careta.
– Karla Cabello.
– Ah. – Murmuro e escuto Taylor soltar uma risada baixa. – Então... Quem é esse cara de verdade?
– Não se sabe. Ficou escondido depois de uma série de lutas públicas com o seu primo. Nenhum deles se saiu muito bem, e não se sabe o porque de ser obcecado em matar o Superman. – Diz tudo de uma vez.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Supergirl
FanfictionLauren é biologicamente prima do Superman, e uma entre os últimos sobreviventes de Krypton, ao ser mandada para o planeta Terra em uma missão de proteger seu primo, ela vê que ultima coisa que ele precisava era de proteção. '' Meu primo, ele não pr...