Cap 5

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POV Anônimo

Estava no bar bebendo um café, quando outra vez passa a reportagem da maldita heroína.

Arrastei minha unha na madeira do balcão fazendo a mesma se afundar.

– Mas café. – Falo para a garçonete que parece não ter me ouvido. – EI!

– Me desculpe, senhor. Dá para acreditar? Uma heroína, bom para a minha filha ter alguém para admirar.

– É, muito bom. – Digo e olho para a tv.

Depois de tomar mais um café sai do bar e vou até o meu caminhão. Olho para os lados para ver se não tem ninguém por perto e subo as escadinhas de trás e entro no compartimento secreto.

Tiro meu boné e logo meus pequenos chifres em forma de moicano aparecem, vou até o final do compartimento e logo o holograma ascende.

– O que aconteceu com o avião da Artox? Você recebeu ordem para derrubá-lo. – Diz.

– Nossa armadilha funcionou. Os agentes do avião NYA estavam abordo quando a bomba estouro.

– E porque eles não estão mortos? – Pergunta e eu solto um grunhido irritado.

– A mulher... Ela voou pelo céu e pegou o avião.

– Quem é ela?

– O Luk salvou a filha antes da explosão de Krypton.

– A filha de Megan?

– Sim. Ela está trabalhando com os humanos.

– Por doze anos fomos forçados a se esconder nas trevas, mas com a chegada da Angelina nada pode interferir. Você foi instruído para eliminar os humanos, pode adicionar essa menina à lista.

– Eu não posso prometer que a morte dela não será publica, e suja. – Digo.

– Acidentes com humanos são irrelevantes.

– Bom... – Pego meu machado que era formado por kryptonita. – Se ela for a filha de Luk e Megan, ela vai pagar as dividas da mãe! E a cidade também. – Digo rosnando.

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