Capítulo treze.

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Música que define eles.

Amores, desculpem a demora pra postar, minha vida ta um correria, enfim. Obrigada por todos os comentários e curtidas no meu livro, continuem assim, vocês me motivam a escrever e a continuar com a história.

Bom, to com duas novas histórias, uma em parceria com a Lari, e outra sozinha. A em parceria com a Lari está nessa conta @Unicorniasdoamor, e se chama "Nosso amor", e a outra é a minha sozinha que está na minha conta que se chama "Ao subir o morro", peço que vocês leiam.

Amo vocês, obrigada por tudo. <3 <3

CR narrando:

Ela não acordava, e eu tava cada vez mais preocupado, o médico fez um exames e pediu pra que eu esperasse em um salinha lá, eu fiquei muito nervoso, mas ele apareceu logo, e disse que eu acompanhasse ele, segui ele até um quarto, e vi ela acordada com uma enfermeira dando comida pra ela.

Dr. Marcos: CR, ela só teve um queda de imunidade, ela anda bebendo muito alcool pelo que eu percebi nos exames, e se alimentando muito pouco, se continuar assim, vai evoluir para uma doença pior. Ela vai passar o resto da madrugada em observação, e amanhã pela manhã eu venho da alta, ok ? Faça ela se alimentar direito.

CR: Ok doutor, obrigada- ele assentiu e saiu, eu entrei no quarto e sentei em uma cadeira ao lado da cama dela. A enfermeira que tava dando comida a ela ficou me encarando, fazer o que né ? Chefe é chefe né ?

Alicia: Mônica, eu não aguento mais comer não 

CR: Vai comer sem aguentar mesmo, e bem caladinha.- ela fechou a cara e abriu a boca pra mais uma colher.

Mônica: Bem que você podia ser o meu paciente né ?- ela fez cara de safada 

Alicia: Olha, pega ele la fora, aqui não, não sou obrigada não, agora muito obrigada, não quero mais comer, to com nojo.- eu juro que só consegui rir, a cara de raiva dela era muito engraçada.

Alicia narrando:

Eu só lembro de deitar com ele, e sentir o cheiro dele era um vício pra mim, o abraço dele era um vício pra mim, ele era um vício pra mim. Depois não lembro de mais nada, só de acordar em um hospital, com uma enfermeira nesse quarto.

xx: Oi, eu sou a mônica, você teve uma queda de imunidade e desmaiou, você precisa se alimentar corretamente, mas como sei que você ta sem força, eu vou dar comida pra você, ok ?

Alicia: Tu..tudo bem, quem veio comigo ?

Mônica: Seu acompanhante já está vindo- eu assenti, ela veio com um prato de sopa, e começou a colocar na minha boca. Uns minutos depois vi o CR entrando no quarto e sentando do meu lado.

Alicia: Mônica, eu não aguento mais comer não- Percebi a mônica encarando ele, revirei os olhos, o que porra esse menino tem que essa puta fica tudo olhando pra ele, revirei os olhos.

CR: Vai comer sem aguentar mesmo, e bem caladinha.- Lá vem ele querer mandar em mim, e essa enfermeira puta ainda tava encarando ele, eu tava com ciúme ? Ele nem é meu namorado, eu ein, to louca

Mônica: Bem que você podia ser o meu paciente né ?- ela fez uma cara de puta pra ele, eu fiquei passada com o que eu ouvi, eu não sou nem obrigada viu ?

Alicia: Olha, pega ele la fora, aqui não, não sou obrigada não, agora muito obrigada, não quero mais comer, to com nojo.- O filho da mãe do CR começou a rir, e ela olhar toda nojenta pra mim, mas é cada uma que me aparece.

CR: Quando eu tiver doentinho prometo que procuro você- ele falou doentinho ? Olha eu vou me levantar e vou embora, me levantei, mas me deu uma fraqueza tão grande que eu cai sentada na cama.

CR: Tá louca tu ? Ta pensando que vai pra onde ?

Alicia: Vou pra minha casa, porque não sou nem obrigada a ver tu dando em cima dessa ai, e ela se oferecendo, sinto muito.

CR: Você vai ficar ai, bem quietinha. Mônica, pode sair agora- ela olhou pra ele, assentiu e saiu rebolando, muito puta mesmo.

Alicia: Meu deus que nojo- ele começou a rir

CR: Ta com ciúme lindona ?- ele começou a bagunçar meu cabelo

Alicia: Ih, sai daqui CR, não tenho ciúme de ninguém, imagine de tu, cadê meu celular ?

CR: Tu tava desmaiada Alicia, eu não ia parar pra pegar porra de celular não, tu fala com teus macho depois- eu fuzilei ele com o olhar.

Alicia: Quem tem macho é puta, e eu ia falar com meu irmão, seu idiota- revirei os olhos

CR: Eu só não vou te dar um corretivo porque to de boa hoje, e tu ta no hospital, mas tu ta passando dos limites, não come, fica se embebedando, fica com o cara que é meu parceiro de anos e me deixa puto ao ponto de apontar um arma pra ele, me fez bater em tu coisa que eu não queria, me chama de babaca, de idiota, grita na minha cara, me faz ficar preocupado pra caralho contigo, tem crise de ciúme e depois finge que não foi nada, revira a porra desses olhos lindos, faz essa cara de marrenta linda, velho, volta a morar com teus pais, tu ta bagunçando a porra da minha vida, a porra da minha mente, e a porra do meu coração, puta que pariu alicia.- ele sentou na cadeira e passou a mão nos cabelos- Eu to parecendo um viado falando essas porra, puta que pariu, olha o que tu faz.

Demorei pra digerir tudo que ele disse, ele tinha acabado de se declarar, e eu não sabia o que dizer, não sabia o que falar. Ele me encarou, levantou e ia saindo.

Alicia: Onde cê vai ?- Ele voltou, passou a mão nos meus cabelos, desceu as mãos até minha nuca e me beijou, nem preciso falar o que eu sentia ao beijar ele né ? Ele era meu vício, eu claramente era o vício dele, mas eu tava com medo de me envolver. Ele parou o beijo com selinhos e foi saindo sem dizer nada. - onde cê vai em ?

CR: Vou ligar pra o seu irmão- ele falou apenas isso e saiu, o que porra ele ta fazendo comigo, eu só sentia vontade de gritar, de passar aquela cara linda dele no asfalto, e depois beijar muito ele, e cuidar dele pra sempre. Ai que raiva dele por fazer isso comigo.

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