Sangue... O sangue representa vida, sem sangue não há vida, sem sangue o espírito não pode ser vivente, sem sangue a alma não habita em um corpo, sem sangue nada existe.
Há quem diga que quando nos esforçando para conseguir algo é porque estamos dando nosso sangue por aquilo. Realmente, sangue é tudo!
Por isso eu vou sugar até a última gota de sangue dos criminosos de Londres! Agora é a vez do último dos 3, um desgraçado que pensa que é um demônio.
Estou no meio de um interrogatório agora. Três homens amarrados cada um em uma cadeira.
- Eu vou falar uma vez! - gritei para os três palhaços na minha frente. - Onde está o Demônio caçador de almas? - nenhum dos 3 falaram algo.
Então eu matei o primeiro. Os outros dois se assustaram, eles não esperavam isso.
- Segunda tentativa. O que vocês sabem sobre o Demônio caçador de almas? - gritei mais alto e meus olhos brilharam azul.
- Por favor, nós não sabemos nada sobre ele. - disse o rapaz loiro na minha frente, chorando como uma criança.
Peguei minha lâmina e amputei a perna esquerda dele em um movimento rápido. E ele gritou de dor.
- A próxima vai ser a perna direita, acredite, ela vai fazer mais falta. - falei olhando fixamente para ele. Encarei o outro homem.
- E-eu n-não sei de n-nada eu juro. - falou gaguejando.
- Oh, que pena, então você é inútil para mim. - falei me aproximando com a lâmina na minha mao direita.
- Espera! - ele gritou com os olhos fechados. - Eu sei de uma coisa.
- Diga!
- Ele tem um capanga... Um capanga que é o braço direito dele, esse capanga com certeza sabe onde ele está. - falou ainda com os olhos fechados.
- Qual o nome dele? - falei ainda num tom de raiva.
- Estevan Charles, ele frequenta um barzinho toda sexta.
- Ótimo, você vai me levar lá.
- O que? Tipo agora?
- Hoje é sexta não é? E está de noite. Perfeito! - Olhei para o outro homem - Quanto à você, não tem mais porque viver. - e então arranquei seus braços e a perna que ainda lhe restava e deixei ele ali, se contorcendo de dor, morrendo engasgado no próprio sangue.
Alguns minutos se passaram e a gente já estava no barzinho onde o rapaz disse que ele estaria.
- Qual o seu nome? - perguntei pro traidor que estava do meu lado.
- Taylor Swift, senhor. E o seu?
- Noé.
- Noé?
- Noé da sua conta!
Alguns minutos se passaram, e então o um rapaz branco, alto, cabelos grisalhos, entrou pela porta da frente.
- Senhor, é ele. - Taylor falou olhando para o rapaz que ficou parado no meio do bar encarando à todos.
- Boa noite á todos! - o rapaz gritou para o bar inteiro com uma aparência gentil.
- Boa noite! - todos responderam, inclusive eu.
E então ele se sentou do meu lado, de frente pro balcão do bar.
- A bebida de sempre Jay. - pediu para a moça que estava no balcão.
A moça trouxe sua bebida, mas quando ele foi pagar eu segurei sua mão.
- Deixa que eu pago essa. - falei soltando a mão dele e pegando minha carteira e dei 200 dólares para a moça.
- Senhor, não tem trocado? - a moça perguntou.
- Fique com o troco. - falei dando um sorriso malicioso para a moça que se derreteu com minha resposta. Mulheres de bar, gostam mais de dinheiro do que de um homem.
- O que o senhor deseja? - Estevan Charles perguntou. - Ninguém paga uma bebida para um estranho sem querer algo em troca. - continuou.
- Estevan Charles, eu quero a cabeça do seu chefe em uma bandeja. - falei olhando no fundo dos seus olhos.
- Como é rapaz? Como sabe meu nome? Você tem idade para estar em um bar?
- Quantas perguntas Sr. Charles. Bom, eu vou responder sobre como eu sei seu nome. - peguei Taylor pelo pescoço e bati a cabeça dele no balcão e segurei ele imóvel.
- Ai! Senhor? Por favor não me machuque. - Taylor implorou.
- Está vendo este homem? - perguntei para Estevan que olhava fixamente para Taylor - Este homem é um traidor, te entregou, me contou tudo sobre você. O que você faz com traidores Sr Charles?
- Eu rasgo a barriga dele pra ele poder contemplar a suas tripas se esparramando pela calçada.
- Ótimo, porque é o que eu faria. Bem, aqui está a sua chance. - entreguei Taylor para ele mas ele rejeitou.
- Não vai matá-lo? - perguntei curioso.
- Não.
- Tudo bem então. - disse e em seguida bati a cabeça de Taylor no balcão com muita força até que seu crânio estivesse esmagado.
As pessoas que estavam no bar ficaram horrorizadas e saíram correndo do bar.
- Bom, somos só nós dois agora. - falei para o covarde na minha frente. - Cadê seu chefe? - falei com uma voz grave.
- Cara, qual é? - ele disse cheio de marra.
Peguei meu facão de caça que fica preso em um coldre na minha cintura.
- Cadê seu chefe?
- Não sei, cara. - bastou ele dizer isso para eu decepar suas duas mãos com meu facão. E então ele gritou de dor. Um grito longo e alto.
- FALA! - deixei minha voz demoníaca tomar controle da situação.
- EU NÃO POSSO CARA! - gritou desesperado.
- Seus olhos são lindos, seria uma pena se eu arrancasse os dois com minhas unhas. - falei encarando o palhaço.
- Não faça isso por favor. - ele mal terminou de falar e seus dois olhos já estavam nas minhas mãos. E ele gritou mais, um grito realmente agonizante.
- FALA! - ele permaneceu gritando sem falar mais nada, acho que ele não conseguia mais falar qualquer palavra que quisesse. Claro, se ele não tivesse uma motivação muito boa.
- Se você não falar, a próxima coisa que vou arrancar vão ser seus testículos! - e então as palavras saíram.
- Tudo bem, tudo bem. Eu falo! - sua voz estava misturada com choro e gemidos. - Ele está indo para Washington DC, ele pretende invadir a casa branca.
- Como ele pretende fazer isso?
- Ele tem um exército.
Era só isso que eu precisava ouvir.
- Perfeito, pode descansar agora. - falei e quebrei seu pescoço de maneira rápida e imperceptível.
Hora de salvar o presidente dos Estados Unidos!
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Coração de Gelo
Fiction généraleÀ mil e quinhentos anos atrás existia um exército de homens imortais com habilidades extraordinárias, homens que levavam os injustos para a justiça, homens considerados maus, pois diz a lenda que eles nem tinham coração, ou se tinham já estava conge...