Eu apenas olho para Filiphe que pisca para mim e diz vai ficar tudo bem não se preocupe.Antes que possa me aproximar da carruagem um homem com trages elegantes sai vem em minha direção e diz;
--Bom dia, você deve ser a senhorita Celyne Brown. Eu a observei se aproximar.
--Bom dia sim sou eu mesma.
--Permita-me que eu me apresente sou o mordomo da familia Wattison o meu senhor mandou que eu vinhesse buscá-la ele não,pôde vir porque está resolvendo negócios, e a propósito senhorita onde estão seus pais?
--É um prazer conhecê-lo e você não me disse seu nome, (olho para tráz e vejo que Filipe e meus pais já não estão
mais lá) aconteceram imprevistos e eles não meus pais não poderam ir conosco mas eles estão aqui na Inglaterra.--Espero que não seja nada grave senhorita, perdoe-me meu nome é Alfred.
Então o cocheiro pega minhas malas e nós saímos do porto no caminho eu faço algumas perguntas a Alfred que é muito cortês e gentil ele me fala sobre o brasão da família que é azul e um pouco sobre a família Wattison.
Nós adentramos um campo muito florido e lindo e Alfred diz que já estamos na propriedade de família Wattison eu olho pela janela e fico perplexa ao ver tamanha beleza e imensidão quanto desso da carruagem e vejo a mansão pelo lado de fora me espanto com o tamanho, nós adentramos um grande salão e ouço uma canção de Beethoven ao piano uma linda moça que aparenta ter quinze anos está tocando, quando ela me vê para de tocar subitamente e vêm em minha direção;--Bom dia Celyne, meu irmão Thomas e eu estávamos ansiosos pela sua chegada.
--Bom dia eu não sábia que Thomas tinha uma irmã tão linda (na verdade eu não sei quase nada sobre ele).
--Que gentileza sua obrigada, eu me chamo Victoria sou o única irmã de Thomas, presumo que você esteja cansada da viagem Alfred irá levá-la até um quarto, para você descansar e se arrumar não que suas roupas não sejam adequadas, meu chegará a tarde.
(A arrogância dela me fez lembrar
de Filiphe).
--Ah sim obrigada.Me deito após tomar um banho e acabo dormindo,quando acordo me visto com minha melhor roupa não me esquecendo de colocar a gargantilha de rubi, desso para o adar de baixo não vejo ninguém então vou para a cozinha, lá encontro alguns empregados trabalhando, eles se espantam com o minha presença, logo um deles vai chamar Alfred.
--Senhorita descansou bem?
--Oh sim.
--Espere no jardim fica logo a frente meu senhor já irá ao seu encontro.
Caminho até o jardim com as pernas bambas e coração aflito irei finalmente conhecer o homem que irei me casar, fico andando pelo jardim e me sento na frente de uma fonte, olho para o céu azul com tons de vermelho está tão lindo,toda vez que eu observo as cores do céu,tenho lembranças boas agradáveis.
Estou tão focada olhando para o céu que não percebo quando uma linda rosa é estendida para mim, olho e vejo é ele Thomas óh meu Deus ele é...[...]
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As Cores do Céu
Historical FictionFicção histórica romance, mistério. (História em andamento, não concluída) Inglaterra século 17 uma moça que não gosta dos costumes e tradições de sua época,se vê obrigada a se casar com um estranho... Celyne Brown é uma jovem comum, altruísta de vi...