Capítulo 40

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first: o que vocês gostariam que acontecesse?

ps: as coisas acontecerão MUITO rápido nesse capítulo porque durante o período de tempo no quarto foram mais de 2 horas, ou seja o tempo passou muito, quando passar do primeiro ponto para o outro é porque aconteceu várias coisas btw, boa leitura!!!!!! c:

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Automaticamente ignorei todos ao meu redor, eu não conseguia escutar o que eles falavam. Meus olhos focaram em apenas uma coisa. Eu corri até ela, a única máquina que estava ao lado dela era qual havia as batidas, – que estavam congeladas. E agora podíamos ver que o coração dela estava batendo mais rápido que nunca. Tão rápido. Eu vi os olhos dela se abrirem devagar, um por um, ela parecia tão confusa e eu só queria chorar, não sei por qual motivo, felicidade? Eu só queria dizer que agora tudo ficaria bem e que agora ela estava ali. Os enfermeiros correram para checar como ela estava e eu não saía do lugar, mal processava uma informação, eu estava em choque. Senti duas mãos em meus ombros. Era Richard.

– Acho melhor você ir lá fora dar a notícia aos seus amigos. – Ele dizia com um sorriso enorme no rosto.

Eu iria sair do quarto. Na verdade, já estava saindo. Mas antes eu fui ver os batimentos cardíacos dela, e eu sei que estavam rápidos, mas aquilo estava tão rápido, era impossível. O que estava acontecendo? Richard logo se aproximou.

– Eu não sei o que poderia estar acontecendo. Amy, como você está se sentindo? – Ela estava acordada mas não falava nada, só seus olhos estavam abertos e sua respiração poderia ser ouvida. De repente sua respiração começou acelerar e em segundos eu vi o corpo dela tremer na maca e junto o meu desespero me levou para mais perto.

– O que está acontecendo? – Eu quase gritei.

– Ela está tendo uma reação diferente. Mas seu coração está batendo tão rápido, ela pode... – Ryan falou.

– E não tem algo que você possa fazer? Não sei! Alguma coisa! – Eu falei, nervoso.

– Eu acho que, se fizermos uma massagem no coração dela os batimentos possam regular.

– Uma massagem?! – Eu mal respirava para falar.

– Sim, não uma massagem normal, Josh. Usa um desfibrilador. – Ryan falou, indo buscar a máquina que estava perto dali.

Os pais da Amy pareciam aflitos novamente e eu mal podia imaginar como deveria ser difícil ver um filho nessa situação, eles precisavam de apoio, tudo ficaria bem. Acho que dessa vez a esperança nos levou a algum lugar. Observei cada movimento que o Ryan fazia, e todo mundo estava lá fora esperando, sei que deveria ir lá e falar algo mas eu não conseguia. Tinha que ficar ao lado dela nesse momento.

E então ele levou aquilo até o coração dela, encostou e logo aquilo levou junto o corpo erguido dela e eu comecei a chorar, compulsivamente. Era a minha Amy ali.

"Bom dia América, estamos aqui para dar boas notícias, nevará como nunca em Manhattan, então todo mundo se mantenha aquecidos e preparem as suas canecas de chocolate quente, será uma longa jornada!..."

Hey DarlingOnde histórias criam vida. Descubra agora