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40. Por Lauren.



Nesse instante um barulho de algo sendo quebrado nos chamou atenção. Um machado tentava quebrar a porta em chamas. Em poucos minutos, homens vestidos de vermelho e amarelo entraram carregando tubos enormes de oxigênio, eles tomaram Camila dos meus braços, e a carregaram para a fora, logo depois levaram Dinah, e eu fui a última a sair. Uma multidão de gente cercava o lugar. Como eu imaginava, a policia estava lá. Meu pai ia me matar quando soubesse da confusão que eu havia me metido. Mas meus pensamentos foram esquecidos, quando eu vi logo a frente colocarem Camila numa ambulância, e Dinah gritando e chorando agarrando os braços dos enfermeiros, enquanto alguns policiais tentavam segura-la. Eu estava sendo levada numa cadeira de rodas, subi meu olhar para o bombeiro que me carregava e apontei em direção da Dinah.


— O que está acontecendo ali? — Ele me olhou, e depois olhou para cena.

— Ela era sua amiga? — Demorou um tempo para que eu assimilasse o que ele tinha acabado de dizer, o olhei serio e perguntei:

— O que houve com ela? — Ele me jogou um olhar de pena. E olhou para frente, pensando qual seria a melhor resposta.

— Normalmente, quando os enfermeiros não deixam o acompanhante ir junto na ambulância é por dois motivos: uma quase morte, ou um processo de A.V.D.I., em outras palavras, ela pode estar tendo uma Parada cardiorrespiratória.




Você espera, querendo queeste mundo deixe você entrar e você fica 
ali, numa luz fria. Nas ruas escuras e vazias e seu sorriso escondendo-seatrás 
de um rosto de anjo. Mas eu sei que você é muito mais do que tudo queeles 
ignoram isto é tudo que eu preciso ver. 

A  Lista - CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora