Eu sou uma Stark // Completa!!

Que comece a ação!

Eu coloquei minha armadura. Pedi para July avaliar todos os sistemas da armadura. Parecia estar tudo em ordem.

Peter colocou o uniforme. Ele me encarava por traz da máscara, isso eu tinha certeza.

— Ty...

— Peter, se você se preocupar mais um segundo com a minha vida, eu vou testar a meu raio em você – eu disse fazendo ele levantar as mãos em defesa própria.

— Então, como pretende ir até Nova York de novo? – perguntou Peter por traz da máscara.

— Do único jeito que eu sei fazer. Voando. – eu disse já levantando voo e saindo pela abertura da parede.

Ah. Voar é a melhor coisa que existe! Sentir o vento entrar pelas dobras da armadura era incrível. Consegui ver
Peter se pendurando pelas teias e voando atras de mim.

Voamos até Nova Yorke e lá paramos no terraço de um prédio para analisar a situação.

— Bom, e aí? O que fazemos?

— Peter, tem uma entrada pelo setor oeste do prédio. Ela está um pouco danificada, mas da para tirar os destroços...

— Ok. Eu vou distrair os heróis que estão no chão e você entra pela entrada.

— Ótimo. Boa sorte. – eu disse levantando voo e indo até a entrada.

Lá, eu retirei os destroços da entrada e entrei. Estava um caos lá dentro, eu ouvia pessoas berrando e tentando sair. Ajudei uma menininha a achar um adulto para guia-la até a saída.

— July! Ache o causador da explosão. Analise as câmeras de segurança antes e depois da explosão. Ache ele! Rápido!

July demorou um tempão até conseguir alguma informação.

— Senhorita, um sujeito chamado Charles Ablerk está no décimo quarto andar. Ele fez uma refém.

Com essa informação, eu disparei em direção ao décimo quarto andar. Eu procurei todos os sinais de vida no andar até perceber dois sinais no banheiro. Eu saí em disparada para o local.

Quando cheguei, um homem mascarado todo de preto apontava uma arma par uma mulher ruiva que chorava no chão. Eu corri e joguei o homem na parede contrária. Disparei três raios nele para fazê-lo desmaiar.
Fui até a mulher e me ajoelhei ao seu lado.

— Vai ficar tudo bem – eu disse tentando tranquilizar a mulher – eu vou te ajudar, calma.

— Q-quem é você? – perguntou ela ente o choro.

— Calma, eu sou dos Vingadores. Por favor, se acalme.

Ela foi acalmando, e então contatei Peter.

— Peter? Peter eu...

— Tyler!! O QUE ACHA QUE ESTÁ FAZENDO MENINA?!! – disse meu pai do outro lado do comunicador.

— P-pai?! E-eu...

— Tyler, saia já daí!! O prédio está desabando!!

— Pai! Não da! Eu descobri pai! Descobri tudo o que me pediu! Eu peguei o causador da explosão pai!
Do outro lado, houve um silêncio quase eterno.

— Tyler. Saia daí. – respondeu ele do outro lado.

— Que? Pai mas...

— Saia daí!!

Ele desligou na minha cara. Não podia
deixar aqueles dois ali sozinhos. Peguei o homem desmaiado, e a mulher pedi que me acompanhasse.
Descemos com dificuldade mas conseguimos chegar ao chão.
Lá, meu pai estava parado no meio da multidão que saia do prédio. Sem a máscara, ele me olhava bravo. Alguns nos olhavam confusos.