Saí da sala e esperei minha mãe sair também.
— E então? Posso fazer minhas malas? — perguntei animada.
— Eu não sei Tyler. Não acho uma boa ideia.
— Mãe, a gente vai procurar o Benner e não matar um monstro. Além de que eu nem vou poder me infiltrar na polícia, iriam desconfiar de uma garota de 14 anos!
— Não importa Tyler. Você já colocou sua vida em risco duas vezes só esse ano!
— Exatamente! Só duas vezes! Papai faz isso todos os dias!
— Mas Tyler...
— Peper pare de se preocupar! Nada vai acontecer. Vamos todos estar lá dessa vez. — disse papai saindo da sala. Ele estava falando sobre os materiais que Fury mandaria para ele em algumas horas.
— Tony... vocês sabem que eu não gosto nem mesmo de pensar... nem de imaginar o que vocês fazem nesse lugar... — disse ela apontando para o corredor.
— Mãe, você está falando como se o papai estivesse te traindo comigo. — eu disse bem direta. Ela se preocupa demais!
— É verdade querida. E só para deixar claro, eu não estou te traindo, e muito menos com a minha filha idosa. — enfatizou ele com as mãos para o alto em defesa própria.
Ela respirou fundo e continuou com seriedade:
— Tony, é bom você usar o pouco juízo que tem para proteger ela. Se Tyler voltar com um arranhão a culpa vai ser sua e eu juro que sou capaz de ir para Miami só para ficar longe de você.
— Mesmo seus pais morando lá?
— ... Sim...
— Então eu acho que vou ter que fazer alguma coisa para ganhar juízo... — ele disse dando de ombros. Mamãe olhava seria para ele.
— Tyler, só por precaução, não se distancie de Steve e Peter. Eu confio mais nos dois... — ela me pediu ainda olhando seria para meu pai.
— Ok. Eu vou fazer minha mala. Te amo mãe! — dei um beijo na sua bochecha e corri para o meu pequeno quartinho na base.
Entrei, adicionei mais algumas coisas na minha mochila. Como íamos para a Tailândia eu precisaria de alguns itens como converter de línguas portátil, um comunicador potente (não tinha certeza de que em uma cidade no interior da Tailândia teria sinal) e um óculos escuro porque sim, e apenas por isso.
Depois, fui para a ala hospitalar para fazer companhia para Peter e Thor. Os dois estavam sentados em suas cadeiras de rodas na recepção.
— Oi.
— Oi. Oi Thor.
— Hum... como vocês humanos podem se dizer tão inteligentes fazendo coisas tão feias e desconfortáveis? — ele disse se remexendo na cadeira.
— O problema não somos nós, reles mortais, é você.
— Como pode ser eu? Essa coisa é pior do que a cadeira do cinema!
— Mas as cadeiras do cinema são confortáveis!
— Extremamente, são confortáveis de mais! É um abuso!
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Eu sou uma Stark // Completa!!
FanfictionOk, vocês não me conhecem. Eu sei que é um pouco precipitado mas... Olá eu sou Tyler Stark e, sim, eu sou filha do famoso Tony Stark! A pesar do cara ser o meu pai, a minha relação com ele é mais como a de dois irmãos que não se suportam. E como s...