Capítulo 16.

300 30 0
                                    

Esse capítulo têm uma pequena cena hot, mas como não é nada alarmante, decidi não por "Hot" no título, boa leitura e não se esqueçam de votar.

Júlia narrando*

Diretora: E agora, o rei... Caio Muniz.

Ele deu um sorriso de orelha a orelha e subiu no palco, foi coroado e me abraçou. Todos murmuraram um "Awn", preciso dizer que corei?

Diretora: Parabéns, vão se divertir! E Júlia, você está linda.

Júlia: Valeu. - Sorri.

Peguei a mão de Caio e desci do palco, a música começou a tocar e eu comecei a dançar muito animada, vários olhares de garotos estavam sob mim.

Caio: Tem um monte de garoto olhando pra você. - Sussurrou em meu ouvido.

Júlia: Idai? Estou com você.

Peguei sua mão e o puxei ao bar só porque tinha banco alto lá. Sentei no banco de frente pra Caio e sorri e ele retribuiu.
O abracei, mesmo já tendo abraçado ele hoje, ainda estou com saudade pelo tempo que passamos longe um do outro, olha que nem foi tanto tempo assim, mas como se diz o projota "Um dia sem você é triste, uma semana é maldade..."

Caio: O que você tem pequena?

Júlia: Nada.. - Abaixei a cabeça me soltando do abraço.

Caio: Você não me engana.

Júlia: Estou com saudades, só isso.

Caio: De mim?

Júlia: Não dá minha avó, claro né.

Caio: Delicada você hein, vem aqui.

Selou nossos lábios em um beijo. Depois de nos separarmos, pedimos uma bebida e ficamos conversando, quando já estava tarde, decidi ir embora e pedi pra ele me levar.

Caio: Júlia você não vai voltar pra casa não?

Júlia: Não sei.

Caio: Por favor Júlia, é ruim não te ver antes de dormir e não te ver quando acordo.

Sorri.

Júlia: Mas minhas coisas estão na casa das meninas.

Caio: Isso você busca depois, e outra, você não levou tudo e qualquer coisa eu te empresto uma blusa minha, qualquer uma fica igual vestido devido a sua altura de smurf.

Parei e me virei pra ele cruzando os braços.

Júlia: Escuta aqui, eu não tenho culpa de ter essa altura, e eu sei que você gosta da minha altura, e pra falar a verdade, eu sou bem alta.

Ele gargalhou e eu continuei séria.

Caio: Eu realmente gosto da sua altura, mas você definitivamente não é alta, entra. - Ele abriu a porta do carro.

Júlia: Sou sim. - Fiz biquinho.

Caio: Você fica muito fofa fazendo isso, mas aqui, vai pra casa?

Júlia: Vou.

Caio: Aleluia.

Ele arrancou o carro, chegamos lá em minutos, entrei na frente e estava tudo escuro por conta da hora, todos devem estar dormindo. Caio fecha a porta atrás de mim e me abraça por trás beijando meu pescoço, solto um leve gemido e ele me puxa até seu quarto. E pois é, em todo meu tempo aqui, nunca entrei nesse quarto, ele que ia no meu.

A Droga do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora