Capítulo 13 (Repostado)

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Sem revisão

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- O-oh! – Catarina soltou um gritinho estrangulado quando Daniel a agarrou e fez passar as pernas pelos seus quadris. As mãos dele fecharam sobre suas nádegas possessivamente, a mulher cruzou os pés em volta do homem, prendendo-o firmemente contra si. Fascinada, espalmou a mão sobre o rosto sentindo a aspereza da barba não feita. Ele depositou um beijo leve na pele macia da mão e sussurrou rouco.

- Não tive tempo de me barbear, te incomoda? – quis saber enquanto seguia com ela até o quarto do apartamento. A advogada balançou a cabeça negando.

Chegaram ao final do corredor. Ali, havia um grande espelho preso à parede e, ela pode ver um relance dos dois. Observou, hipnotizada, o contraste entre a pele bronzeada e a sua negra. imediatamente atraída pela imagem refletida, a sensualidade dos corpos juntos. Seus cabelos soltos caiam sobre pescoço e ombros formando grandes cachos. O coque severo se fora bem antes de entrarem em casa, a camisa branca totalmente aberta, arriada nas costas e ombro dava a visão do sutiã cor de vinho, transparente que empurrava seus seios tornando-os maiores e sedutores. A saia de malha viera parar na cintura no momento em que entrara no apartamento, estava enroscada expondo seu traseiro e as pernas longas enganchadas em Daniel que, não estava em melhor estado. Os cabelos revoltos, marcas de batom no rosto e no peito sem camisa. No caminho até o apartamento pararam várias vezes para trocar beijos inflamados;  olhar de Catarina ficou enevoado de desejo ao sentir o membro cutucá-la.

Daniel empurrou a porta satisfeito por, enfim chegarem. Não aguentava mais esperar por aquela mulher, deu uma olhada rápida em volta e deparou com móveis de design simples e discretos, poucos enfeites femininos revelavam a personalidade da dona. Vendo-a linda e seminua parada à beira da cama,  decidiu que tornara-se urgente tê-la deitada e nua.

- Deite-se e tire isso logo! – ordenou aflito começou a se livrar dos sapatos.

Ela sorriu diante da pressa dele e ergueu a sobrancelha com uma expressão de dúvida se iria cumprir ou não a ordem. Daniel resolveu a questão dando um empurrão de leve, lançando-a sobre a cama.

- Ei! – a mulher lançou um olhar de falsa indignação. Com ele, aprendeu a amar as preliminares, as brincadeiras e provocações. Sabendo que Daniel a olhava Catarina engatinhou pela cama, descartou a camisa e encostou-se a cabeceira, cheia de malícia, viu-o atirar duas camisinhas para ela e desfazer-se rapidamente do resto das roupas revelando a musculatura bem trabalhada de quem se exercita e vive ao ar livre. Admirou sem reservas o peito coberto de pelos, as coxas grossas o pênis subir lhe dando boas vindas. Sentiu o coração falhar uma batida quando ele, num movimento sensual, pôs um joelho sobre a cama e puxou-a pelo calcanhar fazendo escorregar ao seu encontro.

- Agora minha bela, vamos ver quem manda aqui. - impaciente, puxou a saia e a jogou longe. O rosto sensual ficou sombrio ao notar a cicatriz da bala. Correu os dedos sobre a marca de cerca de 20 cm que começava abaixo do seio e ia até o ventre. Era um verdadeiro milagre ela ter sobrevivido àquilo. – Dói?

Por mais uma vezOnde histórias criam vida. Descubra agora