O Gato Do Meu Chefe. (Romance Gay)

16. A FODA

Olá amigooooooooooooooos, estou aqui de volta, sumi por esse fim de semana pois na última sexta (24) era meu níveeeeeeeeer de 20 aninhos e estava comemorando da melhor forma possível. (ADOROOOOOOOOOO). Daí hoje estava finalizando o capítulo e o notebook desligou do nada, fiquei desesperado achando que tinha perdido todo o capítulo, mas felizmente consegui recuperar tudo.

Parabéns pra mim e vamos lá ler, e lembrando que essa é a minha primeira cena de sexo, então procurei detalha-la o máximo possível, me perdoem se ficar chata, tiver erros e etc. Bjs bjs meus amores.

Arthur Ribeiro.

Quando vi aquele homem tão feliz com a presença do pequeno Miguel e ao mesmo tempo tão preocupado, ao meu ver ele estava mais atraente.

Aquela postura protetora me tirou do eixo por completo. Passei a enxerga-lo com outros olhos, diferente da sociedade empresarial e da mídia.

Aquele homem sempre vestido em ternos caros, relógio Rolex e sapatos incrivelmente lustrados, era o homem perfeito. Não pelo fato de ser bonito, rico, bem sucedido e dotado. Mas sim por ser um homem carinhoso, atencioso, sonhador, protetor e até um pouco enigmático.

Adentramos a mansão da Família Miller e Maurício me puxa pelo braço me conduzindo escada acima tão depressa que as vezes tropeço nos meus calcanhares. Andamos por corredores escuros, e devido a confiança em Maurício deixo-me ser guiado para seja lá onde estiver me levando.

Ele para de repente e eu logo depois, não antes de esbarrar em suas costas, e o vejo abrir a porta que dá para um quarto que está com a luz acessa, e ali na enorme cama avisto o pequeno Miguel com Steve deitado próximo aos seus pés. Parecia que o pequeno cachorrinho estava velando o sono do garoto, mas o sono acabou por vencê-lo.

- Está tudo bem.- Maurício diz afirmativo.- Acho que podemos ir.

- Vai lá.- digo.- Dá um beijo de boa noite nele.

- Mas...

- Deixa disso, até agora você estava mega preocupado com o garoto, e agora está com receio de se aproximar.

- Não, não é isso é que..- o interrompo novamente.

Desta vez pego sua mão e o conduzo até próximo a cama. Ele me olha daquele jeito, o mesmo jeito que passou a me olhar desde a primeira vez que viu o menino.

Pego o fino cobertor que estava caído no chão e cubro o nosso menino. Quero dizer, cubro Miguel, pois a temperatura caiu um pouco. Termino de cobri-lo e dou-lhe um beijo na testa.

- Pode beijá-lo.- digo.- Ele está dormindo.

Ele se ajoelha na beirada da cama e fica de frente ao rosto do menino. Passa sua mão pelos cabelos finos de Miguel que outrora estava penteado igualmente ao seu mas agora está todo bagunçado, ele beija a testa do menino e o encara.

- Boa noite grandão.- ele diz e se levanta.

- Agora sim podemos ir.- digo.

Apagamos a luz e saímos do quarto, e novamente Maurício me guia até um quarto não muito longe dali.

- Este era meu quarto quando eu morava aqui.- ele diz abrindo a porta.

- Nossa. Bem diferente da seu quarto atual.- digo ao ver a decoração do quarto, com prateleiras cheias de livros, uma cama com dossel enorme no centro dá um charme mais elegante ao quarto que parecia ser de um estudante devorador de livros.

- Bom digamos que eu lia bastante.- ele diz me abraçando por trás e colando seu corpo quente ao meu.

- Gostava?