Dreamer? - Editada

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*Capítulo Revisado*

Pov Rúben's

          Eu abro os olhos e olho em redor, vejo que não estou onde adormeci, espreguiço-me e vejo que estou no meu quarto, levanto-me com jeito e vejo que a Alysa está a mandar alguma mensagem ou nas suas redes sociais e uma mesa no quarto com velas e estranho. Eu forço uma tosse e a Alysa olha para mim e esboça um sorriso vindo até a mim.

– Preparei este jantar para nós – Eu franzo o nariz – Mas acho que não foi boa ideia, mas o Gui fez o teu prato preferido. Mas se quiseres comer lá par baixo, podemos ir – Diz baixando a cabeça, mas logo se recompôs, não dando parte de fraca e eu para não fazer-lhe uma desfeita, vou aceitar e ela está tão sexy que eu não resisto a jantar aqui com ela, mas não pode ser mais do que isso, mas não sei se consigo resistir-lhe. Foco Rúben Foco. Eu consigo, eu sou forte.

– Por mim, podemos estar aqui, também estou cansado e quero estar mais sossegado – Eu dou um sorriso tímido e desconfortável, por ela estar com esta roupa.

– Eu vou pedir ao Guilherme para trazer-nos o jantar, o que dizes? – Eu concordo afirmativamente com a cabeça. A mesma pega no seu telemóvel e liga ao Gui a dizer que jantámos no meu quarto.

          O Gui chega com o jantar num tabuleiro grande e entra pelo quarto dentro e retira as coisas do mesmo pondo os pratos com o jantar em cima da mesa, um há frente da Alysa e outro há minha frente.

– Desculpa Aly, mas eu vou começar a comer, pois está com muito bom aspeto, por isso vou atacar – Eu ponho uma garfada há boca e provo e faço uma cara e um barulho como quem diz que está delicioso. – Está muito bom, obrigado, depois de um tempo sem comer e o resto dos dias comer comida do hospital, está a saber-me mesmo bem.

          O Gui agradece e sai do quarto fechando a porta atrás de si. Eu e a Alysa começámos a comer em silêncio. Até que ela a certo ponto quebra o mesmo, que por acaso estava a ser um silêncio bom.

– Tens dores?

– Quase nenhumas, mas é normal. – Forço um sorriso.

– Posso ver? – Ela diz referindo-se há minha cicatriz que não deverá de sair por completo.

– É melhor não, deve ter ficado horrível – Digo dando um sorriso triste e abanando a cabeça negativamente.

– Aposto que ficou linda e tu ficas lindo de qualquer maneira, mas compreendo – Diz corando.

          Acabámos de jantar, a mesma começa a arrumar as coisas da mesa e poe as coisas em cima de uma grande secretária que existe ali no quarto e arruma a mesa e a cadeira dela, a minha deixa-a ficar, pois eu ainda estou sentado na mesma. Eu meto-me a pé, a Alysa ajuda-me a sentar-me na cama com jeito, mas mesmo assim gemo de dor e de excitação, mas tento esconder isso, pois ela tão próxima a mim assim vestida e ainda por cima ia caindo em cima de mim.

– Des... – Eu interrompo-a.

– Não tens de pedir desculpa, é normal, mesmo que mal me tocasses e fosse eu a sentar-me sozinho ia ser a mesma coisa. E se quiseres podes ver – Disse esta última parte a medo e num tom baixo.

– De certeza? – Eu assinto, a mesma aproxima-se mais de mim, sobe a minha camisola devagarinho para não me magoar e eu inclino-me um pouco para trás e seguro na minha camisola, a mesma pousa a sua mão em cima do adesivo e olha-me como quem me pede autorização e eu assinto, a mesma descola o penso aos poucos, por fim quando ela retira o mesmo e olha para a minha cicatriz e esboça um sorriso grande.

– É linda – Diz indo buscar umas coisas, talvez para pôr um curativo novo sei lá. A mesma aparece com adesivo e betadine e água oxigenada e faz o curativo, eu mordo o lábio para conter os meus gemidos de dor e assim que ela acaba de passar a compressa com aqueles líquidos põe outra compressa e uma gaze (adesivo) e puxa a minha camisola para baixo. E aproxima-se de mim, cada vez mais dos meus lábios e sem eu estar a contar, eu ainda tento resistir, mas acabo por ceder e retribuo o beijo. O beijo transmite saudade, carinho, amor e paixão. Foi um beijo calmo e apaixonado. Mas eu interrompo o beijo com calma, mas acho que não fui bem concedido. Ela ia falar mas eu interrompo-a.

– Desculpa, eu não posso. Eu disse que não íamos voltar. Ainda estou bastante magoado.

– Eu sei, escusas de estar sempre a relembrar-me disso ok? Eu sei que fiz asneira e da grossa, mas já me apercebi disso. Oh pá, tchau. Eu tento reconquistar-te, mas assim seres tão frio, mau, arrogante e estúpido, não dá. – Diz saindo batendo a porta de força, que até me assustou.

#Pov Rúben's Off#

     Olá meus amores, eu sei que não tenho postado, mas não tenho tido muito imaginação, ideias e inspiração. Também tinha referido no capítulo anterior que não ia postar sempre e regularmente, mas obrigada a quem ainda lê.

     Ainda tenho algumas leitoras por aqui?

    Voltando à fic, parece que o Rúben anda confuso, arrogante, frio e mau. Será que a Alysa merece que o Rúben seja assim com ela? Eu acho que ele foi muito mau para ela. Mas eu acho que vai melhorar ao longo dos capítulos. Quem tiver ideias ajudem-me. Leiam as fic's da Suh (@-asantossilva e da @XxxxImortal da @portuguese_girl_

Love You All