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*Capítulo Revisado*

Pov Afonso's

          Eu e a Sandra fomos para o quarto dela, estamos a conversar e de repente ela dá-me uns beijos daqueles de perder o fôlego, eu percorro as minhas mãos por todo o seu corpo, mas eu vejo que o clima estava a aquecer e interrompo o beijo.

– Amor e se aparece alguém? – Digo receoso.

– Não vai aparecer ninguém, descansa.

– Não era melhor trancarmos a porta?

– Cala-te e beija-me. – Ela nega e ataca os meus lábios.

           E começámos aos amassos (Namoriscar), e o clima aquece,  beijo o seu pescoço, os seus lábios, e ela começa a tentar tirar a minha camisola e eu até a ajudo. Eu tiro a sua camisola e começo a massajar os seus seios por cima do seu sutiã, começo a fazer um trilho de beijos pela sua barriga, até que alguém nos interrompe e fala, conheço esta voz é do Rúben, ele vai matar-me. E agora o que lhe digo? Não dá para disfarçar, porque estamos os dois sem camisola. Eu levanto-me e olho para ele.

– O que se passa aqui? Pode saber-se?

          Eu tento responder-lhe, mas nada sai da minha boca.

– Estou à espera, então? – Insiste ele, por uma explicação, porque eu sei que devíamos ter trancado a porta, mas também não é caso para tanto, porque ele deveria de ter batido também.

          Vou ser um Homem e enfrentar esta situação, nunca tive nela, mas seja o que Deus quiser.

– Não é o que parece, nós só estávamos a conversar. – Eu digo nervoso, tentando disfarçar que não era aquilo que ele estava a pensar..

– Mas tu achas que sou parvo? Estás a gozar comigo? Se eu não entrasse aqui, provavelmente sei o que iria acontecer Afonso.

          Eu ia falar, mas minha miúda interrompe-me.

– E qual é o problema? Eu já sou crescidinha e já sou quase adulta, sei muito bem aquilo que estou a fazer. Até parece que tu e a Débora nunca o fizeram.

          Quando ela acaba de dizer isto, o Rúben dá uma estalada à irmã e a mesma mete a mão na sua cara no local que ele lhe bateu.

– Primeiro exijo respeito e sou muito mais velho que tu. Não admito que digas isso e me ofendas, eu sou maioridade, saí da casa da mãe para não ter de dar explicações a ela, tu não tens nada a ver com isso. Mas desde que moram comigo, sou eu que mando em vocês e na minha casa. Logo vamos falar melhor sobre isso. – Diz exaltado. – E o mínimo que eu exijo e que deveriam de ter feito era ter trancado a porcaria da porta, porque isso é uma falta de respeito, nem tu, nem a Ana, apanharam-me a fazer isso, pois não?!

– Não quero saber, odeio-te, sai do meu quarto e não me voltas a tocar, senão digo à mãe. – Diz batendo no seu peito. – Ele agarra nos seus braços.

– Para, a mãe iria gostar mesmo saber desta pouca vergonha e se queres tanto fazer queixinhas à mãe vai morar com ela ou com o pai!

– Larga-a Rúben e não vais voltar a tocar na tua irmã com um dedo que seja há minha frente, senão eu perco o respeito que tenho por ti, cunhadinho e parto-te a boca, eu odeio violência, mas acho que já estás a passar dos limites! E sim devíamos ter trancado a porta, mas tu também deverias de ter batido, por mais que seja a tua casa, é o mínimo de respeito e privacidade que se tem numa casa, independentemente de quem a casa é e de quem manda.

     Olá lindas espero que tenham gostado, como prometido aqui está mais um, está pequenino, mas a partir de agora vai ser assim, não vão ser muitos grandes. Mas pode haver um ou outro maior.

          O que acharam deste capítulo? E o que acham que o Rúben vai dizer? Acham que ele está a exagerar? Eu pessoalmente acho que não. Ambos erraram, mas ele está na casa dele e parece que a Sandra fez de propósito para a porta ficar aberta, mas o Afonso deveria ter insistido e trancá-la

     Se gostaram votem e deixe as vossas opiniões e críticas construtivas.

Love You All

Dreamer? - EditadaOnde histórias criam vida. Descubra agora