14 - Acidente

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*Capítulo Revisado*

          Após comprar as alianças (N/A: Imagem na multimédia), eu não sei qual é o gosto da Alysa em relação a joias, por isso escolho as que eu acho as mais bonitas e que acho que ela igualmente irá gostar. 

          Tenho uma ideia acho que vou levar o André e o Gui comigo para eu não ir sozinho e depois para o André não vir também sozinho, assim aproveitam para passear, bem se eles aceitarem.

          Com estes pensamentos chego a minha casa, saio do carro tranco o mesmo e entro em minha casa. O Gui ainda lá estava provavelmente há espera do seu irmão.

– Boas pessoal. Desculpa ter-te deixado a ser "torturado" por elas André. Tenho uma proposta para ti e para o Gui. É o seguinte, vocês não querem vir comigo até onde mora a Alysa e depois ainda vêm hoje?

– Por mim tudo bem, enquanto assim passeio e conheço sítios novos. E elas não me "torturaram", eu acabei por lhes dizer a verdade.

– Por mim tanto faz, pode ser. Já tens aí a tua roupa está lavada e seca, pus na máquina de secar a roupa. – Diz o Gui, o meu mais recente amigo, acho eu que o posso considerar assim, apesar de termos começado com o pé esquerdo.

          Só agora é que reparo que ele está com outra roupa.

– Tudo bem, não era preciso tanta pressa. Almoças connosco, porque nós vamos no fim de almoço.

          Ele assente, o André foi falar com a minha irmã, provavelmente haver se está tudo bem em ele ir. Acho que ela não se importa.

Almoça-mos massa com carne que a minha irmã Sandra fez. As meninas concordaram em arrumar a cozinha uma vez mais, eu vou ver ao meu quarto se tenho tudo no saco de desporto que vou levar, não vou ficar por lá muito tempo, por isso não acho necessário levar uma mala comigo.

          Despeço-me das minhas irmãs e do meu cunhado Afonso dizendo: Puto toma conta delas, estou a confiar em ti, já que o André vai connosco, mas juízo, meninos.

          Após as recomendações dadas, saímos os três de casa. O Gui vai comigo no carro, visto que já nos damos melhor e o André vem atrás, pois ele não sabe o caminho. Chegamos há casa da prima da Alysa e ligo para a mesma a dizer que já estava cá em baixo há espera deles.

          Ela e o pai vem até nós e franzem a sobrancelha um pouco confusos.

– Eles vêm connosco algum problema? Eles voltam hoje – Pergunto apontando para o André que tinha chegado lá em poucos instantes.

– Não nenhum, desde que vocês dois não se peguem há porrada outra vez, é eu soube. – Diz o Sr. Alexandre.

          Eu e o Gui olhámos um para o outro e ambos assentimos. O André foi para o seu carro e a Alysa e o pai dela foram para o deles. E nós seguimos atrás deles, vejo quem ia a conduzir era a Alysa. E ela anda bem para caraças (N/A: C*ralho). Mas mesmo assim ainda consigo manter-nos atrás deles. Vamos tranquilamente na estrada, quando vejo  que vem algo na nossa direção, minha e do Gui, ainda tento desviar o que não deu muito certo, sinto um embate, a minha vista fica embaçada, turva e a partir daí tudo ficou preto.

#Pov Ruben's Off#

Pov Gui's

          Eu vejo que vamos bater, um burro qualquer vinha em contramão, mas o Ruben ainda tenta desviar-se, mas não deu muito certo, mas consegue desviar um pouco de nada, mas mesmo assim chegámos a bater, só evitou que o acidente fosse frontal, que seria muito pior. Eu estou meio zonzo e confuso, mas não chego a ficar inconsciente, olho para o lado e vejo que o Ruben está inconsciente.

– Ruben – Abano-o, mas sem sucesso. Tento tirar o cinto dele a custo, pois estou com dores e consigo, tento tirar o meu, mas está preso, já não consigo tirar, começo a ficar em pânico, de estar preso no carro, mas logo tento acalmar-me, pois já devem ter chamado os bombeiros e a ambulância.

          Olho para a frente, vejo várias pessoas a aproximarem-se três delas eu conheço. O Pai da Alysa, a Alysa e o André. Vem outra rapariga mais há frente. Vinha a correr. Chega até a mim e eu dei um pequeno sorriso. Presumo que tenha assistido ao acidente e parou para nos auxiliar.

– Estás bem? – Diz a miúda loira.

          Eu faço uma expressão que não estou lá muito bem e aponto para o Rúben e ao fazer isso, faço outra expressão de dor porque ao mexer-me sinto dores fortes no corpo todo, principalmente no meu joelho.

– Não te mexas. Já chamaram uma ambulância. Vai ficar tudo bem Guilherme. Eu sou a Matilde Alexandra. – Ela dá um pequeno sorriso.

– Sabes o meu nome? Como? Eu não te conheço, acho eu. – Que sorriso lindo que ela tem. Foco Guilherme foco.

– Tu não me conheces, mas eu conheço-te e muito bem.

     Olá meus amores, bem aqui têm mais um, espero que tenham gostado. O Porto ganho 2-0 ao Portimonense, apesar do Portimonense dar luta, ganhamos, gostei que houve fair play de ambos os clubes (Times) e das equipas médicas do Porto, como do Portimonense. 

     Vamos ao que interessa? Será que os meninos vão ficar bem? Já deu para perceber que tiveram um acidente de carro.

     De onde a Matilde Alexandra conhece o Guilherme?

     Será uma rival para algum dos casais ou será apenas uma conhecida do Gui?

     Se gostaram votem e comentem ou até deixem as vossas críticas positivas ou negativas ou até mesmo sugestões.

Beijinhos

Dreamer? - EditadaOnde histórias criam vida. Descubra agora